“Odelay – Deluxe Edition”, Beck (Geffen)
Ele surgiu com o single “Loser”, que garantiu um contrato com uma major e catapultou sua estréia com “Mellow Gold” (1994), mas foi com “Odelay” (1996) que conquistou reconhecimento e cravou, ao menos, dois hits fenomenais no inconsciente coletivo: “Devil’s Haircut” e “The New Pollution”. Esta edição de luxo junta às 13 pérolas originais mais 19 faixas entre remixes (de Unkle e Aphex Twin), lados b (a mexicana “Burro”) e loucuras (a inédita “Gold Chains”, um rap country) num acabamento caprichado.
Nota: 9,5
Preço em média: R$ 80 (importado)

“Best Of”, The Cardigans (Warner)
A edição simples deste “Best Of” reúne 22 músicas e traz todos aqueles singles cativantes, pop de primeira grandeza como “Rise & Shine”, “Lovefool” e “My Favourite Game”. Já na edição de luxo eles abrem o baú num imperdível CD bônus que traz mais 24 faixas entre demos, versões ao vivo e b-sides. Ali se escondem pérolas com a puck version de “Lovefool”, as fofas pop songs “Plain Parade” (b-side de 1994) e “Blah Blah Blah” (incluída na versão japonesa de “First Band On The Moon”) e muito mais.
Nota: 9,5
Preço em média: R$ 65 (importado)

“The Songs Remains The Same”, Led Zeppelin (Warner)
No lançamento de “No Quarter” (1994), Robert Plant negou overdubs de estúdio no disco dizendo que isso havia sido feito 20 anos antes e que não fazia sentido repetir o expediente. Ele se referia a este ao vivo, que retorna às lojas remasterizado e com seis canções a mais. Quer saber: se mexeram em estúdio, mexeram bem. Este é um dos grandes live albuns da história do rock, uma cacetada estendida com versões acachapantes de “Black Dog”, “Heartbreaker” e “Since I’ve Be Loving You”. Obrigatório.
Nota: 10
Preço em média: R$ 40 (nacional)