Blog do Editor: Sobre dias em silêncio e outras coisas

por Mac

Estou inquieto, bastante inquieto. Uma das coisas interessantes de se envelhecer é que inquietude não pressupõe sair por ai dando porrada em todo mundo, enchendo a cara pelos cantos e ficar reclamando, reclamando e reclamando. Não que dar porrada, encher a cara e reclamar não tenham a sua importância em determinados momentos da vida, mas é que, agora, estou mais reflexivo, cuidando de minha amada gastrite e planejando mais as coisas dentro da minha cabeça. Talvez seja isso que dizem ser “experiência”, mas eu ainda sou um moleque… (risos)

Bem, fiquei emocionado com o show do Romulo Fróes (leia aqui) na quinta passada. Eu queria muito ver o De Leve, mas não tinha como sair do Teatro do Sesc Pompéia antes do show do Romulo terminar. Foi foda, muito foda. Na tarde da quinta papeei sobre jornalismo, internet, cultura pop e essas coisas que a gente gosta com o Alex e com o Vini, dois quartoanistas de jornalismo da Unip. Papo bom. Às vezes é bom lembrar os motivos de eu gostar de fazer o que faço. A Ligilena voltou de viagem e trouxe das Zooropa um Doritos Tex-Mex pra mim (ela fala sobre a viagem que fez aqui). E o Guab tocou duas da Marina na pista da Neu na quinta (e eu acabei com a Leffe do lugar… ok, só tinha duas, mas eu acabei).

Na sexta, eu e Lili adiantamos ainda mais nossos projetos de viagem. Além de garantirmos passagens (de avião e trem) para 90% dos trechos longos da viagem, agora já temos reservas em hotéis/albergues de Roma, Florença, Veneza, Bruges e Berlim. Falta acertar os detalhes do apartamento que escolhemos em Paris e cuidar do último trecho da viagem, na Espanha. Aliás, das coisas que a gente faz por amor: Lili conseguiu uma semana a mais de férias, e eu diminui a minha viagem em uma semana para que possamos voltar juntos de Madri para São Paulo. Ou seja, Leste Europeu, nos vemos mais para a frente.

Sobre a Virada Cultural, me concentrei no palco brega, e vi algumas coisas perdidas. Como tinha comentando antecipadamente, a fraca escalação deste ano não prometia grandes emoções, mas até que as coisas rolaram legais – dentro de suas possibilidades. Ponto negativo para a organização que não serviu a cidade com um número decente de lixeiras, o que transformou o centro da cidade em um lixão a céu aberto. Ponto positivo para o palco brega, com uma programação bem bacana, e para o palco Raul, que eu mesmo não cheguei a ver, mas que achei a idéia bacana. Falo mais da Virada durante a semana.

Pra hoje, novidades bacanas do Pato Fu por aqui. Aguarde.

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