Ao vivo: Mesmo engessado, Titãs com sua formação clássica mostra em SP que ainda faz um dos melhores shows do país

texto por Marcelo Costa
fotos por Fernando Yokota

Quando o Titãs surgiu nos anos 1980, o Brasil vivia os últimos momentos de uma ditadura militar cruel que calou, intimidou, censurou, violentou e matou milhares de brasileiros. Era um momento em que não só era permitido como era esperado cantar contra a polícia, a igreja, berrar palavrões nas canções e questionar o status quo, pois os jovens queriam recuperar a liberdade e a coragem que os militares haviam usurpado de alguns de nossos maiores compositores nos anos 1970. Quarenta anos depois, e em sua cidade natal, o baixista Nando Reis comenta, diante de um estádio de futebol lotado na segunda de três noites consagradoras da turnê que reúne a formação clássica dos Titãs (com Alice, filha do guitarrista Marcelo Fromer, falecido em 2001, representando o pai), sobre como é assustador que algumas daquelas canções críticas compostas nos anos 1980 dialoguem perfeitamente com os dias de hoje, mas para quem pensa que nada mudou basta lembrar que a banda surgiu no fim da ditadura militar e “retornou” poucos meses depois da tentativa frustrada de uma nova ditadura militar. O tempo, definitivamente, é outro.

Tony Belloto, Branco Mello e Paulo Miklos

Não à toa, Nando Reis, o titã mais celebrado pelo público que tomou o Allianz Parque no sábado, também foi o que recebeu as críticas mais “severas” da ala de “fãs” que acreditam (idiotamente) que “música e política não se misturam”: na saída do show, o jornalista Renan Guerra presenciou alguns homens inconformados com os posicionamentos do baixista dizendo cruelmente que “Nando que deveria ter ficado doente no lugar do Branco” – não é difícil descobrir em quem um desgraçado como esse votou, certo? Significa, e significa muito o fato de Nando Reis incomodar incluindo o nome do ex-presidente genocida na lista de carrascos de “Nome aos Bois” tanto quanto levantar ao final do show uma bandeira LGBTQIA+ um dia depois do prefeito mais incompetente que essa cidade já teve pedir para que a direção do Theatro Municipal retirasse a bandeira LGBTQIA+ de sua fachada, e só isso já valeria o reencontro dos sete titãs originais – acrescidos de Liminha na guitarra base –, mas a principal turnê brasileira do ano é recheada de pontos positivos.

Charles Gavin

A começar pelo som, alto e cristalino, um dos melhores – senão o melhor – já oferecidos por uma banda brasileira ao vivo, o que valoriza os bons fraseados de Tony Bellotto na guitarra, as lapadas de Nando no baixo e as boas intervenções de Paulo Miklos no saxofone passando por um telão monstruoso que permite acompanhar quase tudo o que acontece no palco, a turnê “Titãs – Encontro” também coloca a banda nos trilhos quase 10 anos depois de sua última turnê matadora, a do discaço “Nheengatu” (2014), que foi seguida por uma ópera rock mediana que quase ninguém ouviu, um disco acústico em trio com o que restou da banda (aqueles que não conseguiram engatar projetos solo interessantes) e mais um álbum ridículo em colaboração com Rick Bonadio (lembra do outro?), o merecidamente ignorado “Olho Furta-Cor” (2022), que soa um disco solo ruim de Sérgio Britto (mais um) que etiquetaram equivocadamente como do Titãs. A felicidade de vê-los juntos no palco nos faz esquecer desses últimos tropeços…

Branco Mello

E isso acontece porque o Titãs sempre foi uma banda perfeita ao vivo. Nos anos 1980, ao contrário de vários grupos que melhoravam ao vivo o que prensavam em vinil (como o Ira! e o Paralamas) ou pioravam (como a Legião ou o Capital Inicial), o Titãs fazia no palco exatamente a mesma coisa que você ouvia no velho bolachão, com o acréscimo da troca constante de vocalistas e outros destaques visuais. Ou seja, ir a um show do Titãs era garantia certa de uma banda executando com o pique e o peso do ao vivo aquilo que a gente ouvia no quartinho de casa. Em 2023 a coisa toda não é diferente, ainda que o “Acústico MTv” (1997) tenha mudado a maneira com que o grupo se relacionava com o público: até o disco desplugado, os shows do Titãs eram escuros e pesados. Na turnê festejada do “Acústico MTv”, boa parte do show acontecia à meia luz, o que permitia a todos vislumbrarem a felicidade de estarem vivendo “aquele momento lindo” (para usar uma frase batida de outro entertainment brasileiro) – algo que se conecta perfeitamente com o show atual.

Alice Fromer

Porque essa reunião é (além de um belo pé de meia para cada integrante) uma celebração, o que torna compreensível e bonita a presença radiante de Branco Mello no show (o vocalista venceu um câncer na garganta, mas ficou com sequelas na voz) tanto quanto a de Alice Fromer homenageando o pai e também Rita Lee – juntos, Branco e Alice cantam 7 das 32 músicas do show, e se o alcance vocal de ambos não está no nível dos demais, a emoção corrobora a sensação de festa intima de família (ê, família á, família) na presença de 55 mil “penetras”. Também permite analisar a postura de cada músico em cena: meio sem noção, Sérgio Brito forçava a barra tentando puxar o coro do público com as canções já terminadas: aconteceu em “Aa Uu” e “Homem Primata” – em “Desordem” ele deixou um trecho para o público cantar, mas quase ninguém entendeu; já em “Polícia”, introduzida pelo tecladista com “Acorda, Maria Bonita”, a coisa funcionou. E na balada “Epitáfio” – que Sergio praticamente rascunhou de “É Preciso Saber Viver”, de Erasmo (bizarro as duas no mesmo set) rolou até um “tira o pé do chão”… o que a diminui ainda mais em comparação com a faixa seguinte do set list, “Os Cegos no Castelo”, uma belíssima canção de Nando Reis.

Sérgio Britto e Nando Reis

De cara fechada, Charles Gavin parecia fazer um show particular, só dele, enquanto Paulo Miklos, cada vez mais ator, parecia interpretar um personagem de show em Las Vegas, sem derrapar. Arnaldo Antunes também se mostrou correto, ainda que dentro de uma zona de conforto meio broxante, o que deriva da mão pesada no formato do show, exatamente idêntico toda noite, o que frustra quem busca espontaneidade e, principalmente, variação de repertório: quando esteve pela última vez em São Paulo, em 2008, o R.E.M. fez dois shows no saudoso Via Funchal tocando 25 músicas por noite, e alterando 10 músicas do set de um show para o outro. Já o Titãs segue tocando as mesmas músicas toda noite (e falando as mesmas frases), e a falta de direção artística no que tange a repertório incomoda – só para reiterar um fato, trazido à tona com a triste partida do tecladista Luiz Schiavon durante a semana, não fosse Ney Matogrosso dirigir o show “Rádio Pirata ao Vivo”, do RPM, em 1986, a banda não teria feito o sucesso que fez. Com o repertório de grandes canções que tem (nos anos 1980 e, por que não, nos anos 1990, 2000 e 2010), o Titãs poderia ensaiar 50 músicas, manter uma estrutura de 28 canções fixas e alterar quatro ou cinco toda noite, o que tornaria cada show único, e não mais do mesmo.

Arnaldo Antunes

Isso tudo, porém, são detalhes tão pequenos que não diminuem a grandiosidade do evento “Titãs – Encontro” – do jeito que está, está bom, mas poderia melhorar, e muito, basta ter um pouquinho de vontade e… liderança, algo deveras complicado para um grupo que era famoso por decidir tudo em votação – nem a euforia dos fãs por verem seus heróis novamente reunidos num show que é o puro suco do establishment cultural do novo século, oferecendo nostalgia (talvez o principal “produto” comercial da indústria cultural nestes tempos incertos) tanto para aqueles que tiveram a oportunidade de assistir ao grupo na penúltima década do século passado como também a chance para os demais que descobriram o grupo (e sentem saudade daquilo que não viveram) já sem alguns de seus principais criadores (Arnaldo Antunes saiu em 1992, Nando Reis em 2002, Charles Gavin em 2010, Paulo Miklos em 2016), e que agora se encontram juntos… até que um novo rompimento os separe. “Titãs – Encontro” é a grande turnê de 2023 de um artista brasileiro. Se é o grande show do ano descobriremos apenas no Melhores do Scream & Yell em janeiro de 2024 (o melhor show do ano passado foi…)

Quer fazer sua aposta?

– Marcelo Costa (@screamyell) é editor do Scream & Yell e assina a Calmantes com Champagne.
– Fernando Yokota é fotógrafo de shows e de rua. Conheça seu trabalho: instagram.com/fernandoyokota/

53 thoughts on “Ao vivo: Mesmo engessado, Titãs com sua formação clássica mostra em SP que ainda faz um dos melhores shows do país

      1. …creio que você quis dizer, melhor, escrever “Bozo” ! Bozó foi um personagem criado por “Chico Anisio.

    1. O rock da terceira idade.Pelo preço do ingresso vou num sebo e compro
      todos os discos dos titãs. Muito melhor.Triste fim ter que fazer rapa tacho pra viver.

    2. Tudo que é analisado com coerência e de esquerda deixa de ser idiota.
      Não viveu o passado e tem saudade dele. Deixa de ser alienado

    3. No Brasil o sucesso incomoda tanto como a verdade. Vai estudar gado analfabeto.a crítica sombre o show e muito boa

  1. Boa crítica. É até estranho porque gostei muito do show e para esse perfil nostálgico, ficar sem sua música favorita num set alternado poderia não ser legal. Então não achei de todo mal os setlists serem idênticos (até pensando na tramitação ao vivo da Globoplay).

  2. Eu gostei muito do show, e concordo muito com os pontos altos e baixos da turnê. Fiquei feliz e nostálgica, saí de alma lavada!
    Pena que até aqui o gado vem falar as asneiras de sempre.

  3. Fui num show dos Titãs no início dos anos 2000 aqui em São Paulo. Achei fraquíssimo! Bem decepcionado com a guitarra do Belloto!!! Acho que o último grande momento do Titãs ao vivo foi no Hollywood Rock no longínquo 1994!!!! O autor da resenha me pareceu um fanboy grisalho saudosista.

  4. Para o público, o que percebi foi que realmente a maioria das críticas feitas foram pontos altos e perceptíveis. As mesmas falas nas 3 noites, as mesmas caretas e as mesmas músicas. Eu pergunto, quais músicas tirar de mim no sábado que tocassem sexta ?
    Me desculpe, porém as.musucas escolhidas foram perfeitas!!!!!

  5. Olhar os Titãs hoje é de fato tentar reviver o passado,e quando observo isso só vejo coisas erradas,o nosso presente tem um país governado e julgado por bandidos,somos reféns e os Titãs se perderam no sentido de contestar e cantar contra o sistema,hoje a banda e vários dos seus integrantes vivem em torno do interesse comercial,e não estão nem aí com o resto da sociedade, são um bando de hipócritas vendidos!

  6. Morreram/sumiram na ditadura de 64 …. no Brasil 434 pessoas e não milhares como enuncia a chamada midiatica

    1. Thadeu, vou te ensinar construção de frase, ok. Preste atenção: “…uma ditadura militar cruel que calou, intimidou, censurou, violentou e matou milhares de brasileiros”.

      Uma ditadura que:
      – Calou
      – Intimidou
      – Censurou
      – Violentou
      – Matou

      Quanto?
      – Milhares de brasileiros.

      “Milhares de brasileiros” se refere a que? Isso mesmo: ao número de pessoas que a ditadura calou, intimidou, censurou, violentou e matou. Por favor, só como um exemplo, cole no Google: “Human Rights Watch: ditadura no Brasil torturou 20 mil pessoas”. Depois, como tarefa de casa, procure saber sobre censura, intimidação, extradição…

      Ps. A ditadura foi de 1964 a 1985.

      1. Amigo, nem perca seu tempo em tentar ensinar gente sem condições de aprender nada fora do curral que os alimenta todo dia com capim fresquinho.

    2. Não foi teu pai ou teu irmão que sumiu por isso a falta de empatia. É fácil diminuir a dor do outros.

    1. Concordo plenamente, primeiro show em 58 anos de vida, fã da banda desde o primeiro vinil (curti mesmo os dois primeiros)eu e meu marido ganhamos os ingressos de presente de Natal dos nossos 3 filhos. Meu marido super fã deixou escapar algumas lágrimas. Show TOP.

  7. Eu achava que já tinha lido de tudo de jornalistas “bão” pra caralho. Mas este superou. Conseguiu perder para o estagiário.

  8. Estive no show do Rio, assisti o de São Paulo na TV e faria tudo de novo, pq foi perfeito. Meu irmão assistiu 30 anos atrás e comigo agora. Foi pura emoção! Que banda! Meu Deus!!!
    Só senti falta de “o que”…nada mais. Zerei a vida!!! Arnaldoooo.

  9. Fui no domingo e espero que eles façam mais um show aqui. Vou de novo, mesmo sendo igual, porque só de não ter gado mugindo no próximo, o ar já vai estar mais respirável.

  10. O show foi lindo para reviver o que foram os Titãs dos anos 1980 e inicio dos 1990. Percebi que, felizmente, o repertório foi ” costurado” por canções de cunho politico, dada a emergência desta abordagem após o fim do governo do genocida. A triade formada pelos albund “Cabeça dinossauro” “O blésq blom “e ” Jesus não tem dentes…” deram a tônica mas senti falta de canções de outros albuns: Arnaldo cantando ” Saia de mim” do TAMTA cairia bem, Branco com “A melhor banda dos ultimos tempo…” Nando com ” Querem meu sangue” e Paulo com ” Domingo” seriam bem vindas, mas ainda assim foi um show de lavar a alma.

    1. Eles não tocaram músicas do Titanomaquia e Domingo porque o Arnaldo não estava mais na banda.
      Também senti falta de Saia De Mim.

    2. Canções ausentes em minha opinião por vocalista:
      Arnaldo Antunes – O que
      Paulo Miklos – Pavimentação
      Nando Reis – Hereditário (apesar de ser do Titanomaquia, foi composta pelo Arnaldo Antunes)
      Sérgio Brito – Insensível
      Branco Mello – Armas pra lutar

  11. Crítica absolutamente ridícula. Fui na sexta com meu marido e filha de 15 anos e saímos extasiados. O show é perfeito! E olha que sou fã da banda desde 1995 e estive na reunião deles em 2012. Colunista chato pra c******.

  12. Show ótimo, do no mesmo sábado da crítica, só que o volume estava decepcionante.
    Som em estádio tem de bater no peito, mal batia nos ouvidos…
    Não dava pra entender o vocal, reverberando pelo alianz.
    No restante excelente pela nostalgia.

  13. Amo Titãs desde sempre e forever!
    Minhas filhas foram ao show e simplesmente amarammmm!!
    (Uma filha tem 46 anos e a outra 37).
    Eles são carismáticos , representam um período interessante de reconquista da democracia… deixem que falem sobre suas posições políticas…
    A arte pode ser sim engajada!!!
    Sinto não ter ido …isso sim!!

  14. Fui no show e gostei bastante. Porem achei o som meio estourado, não dava para entender os vocais. Na segunda parte do show (acústica), ficou bem melhor. Quanto a posição política deles, faz parte…agora, só não entendo os comentários infelizes dos leitores logo acima: entendo que vc pode ser contra a ditadura e tambem contra a roubalheira (seja a do descondenado Lula ou do Bolsonaro). Mas os artistas geralmente fecham os olhos para a ditadura atual: a do judiciário, Enfim, esses discursos polarizados, onde ou vc é gado ou comunista me cansam…

  15. Gosto do Titãs. Faz lembrar a época da maturidade jovem que vivi nos anos 80. As músicas, as letras, a mensagem. Um bom conjunto. Uma pena os comentários dos extremistas, de um lado e de outro. Pessoas que não enxergam a necessidade que o mundo ao redor pede. Bolsonaro ou Lula, é isso que pra eles importa. É como Flamengo x Corinthians… É uma pena que não brigam pela mesma coisa e que esquecem as causas que levaram a eleição de um ou a de outro. Ser político é natural, faz parte. Mas o equilíbrio pede reflexão. Bandeira, é símbolo, é identificação. A quem interessa portar bandeiras? Na frente da minha casa tem a do Brasil. E isso não tem a ver com um ou outro, tem a ver comigo. Sou brasileiro, do Brasil. Que sabe das tranqueiras desse país e que o culpado sou eu mesmo.

  16. Fui no show deles em Fortaleza. Foi fantástico, sensacional.
    Acho que para o público que vai só uma vez ao show – meu caso – o engessamento fica menos perceptível. Tivemos Arnaldo Antunes fazendo espacate no meio do show, Branco Mello alegre em cantar, saudação ao Liminha, Charles Gavin impassível (mas veio vestido com uma camisa do Ceará, o que transmitiu uma espécie de carisma contraditório).
    Percebi os fãs cantando a plenos pulmões a maior parte das músicas e um envolvimento da banda com a plateia (que pode ter sido ou não forçado, provavelmente sim) maior do que eu mesmo esperava, em virtude dos problemas elencados por você no texto.
    De toda sorte, ainda que vendendo nostalgia e fazendo um verdadeiro cover de si mesmos, o show foi maravilhoso, espetacular, e até minha esposa gostou (ela me deu os ingressos pro show de presente, não gosta da banda e mesmo assim chorou ao final).

    Sobre o Nando Reis, acho que ele é o que está em melhor forma. Evoluiu muito como frontman na sua carreira solo, sua voz está melhor do que na época dos Titãs, enfim: quando ele cantou, aqui em Fortaleza o público foi junto mesmo. Ele levantou a galera e passou uma empolgação incrível mesmo quando não cantava, martelando seu baixo. De fato, ele é o cara dessa turnê.

  17. Fui no show em São Paulo no sábado e assisti no Multishow no domingo. Não concordo com algumas coisas do texto, mas cada um tem sua opinião e direito de dizê-la. Uma coisa que mostra, pra mim, a diferença de opiniões é a questão do setlist e das frases faladas dos componentes da banda: o que pra uns é ser engessado pra mim é entregar ao público, seja em Fortaleza, em São Paulo ou qualquer outro lugar, a mesma experiência. Achei legal isso.

  18. Realmente, inacreditável um Jornalistazinho de merda Esquerdista, que ninguém sabe quem éh, se achar no direito de “criticar” um Lendário TITÃS…

    Vergonhoso pro Jornalismo Brasileiro, preferirem criticar o posicionamento político deles, do que reconhecer a envergadura musical, sendo que se fossem Profissionais de verdade, seriam isentos, não tomariam partido, apenas informariam, papel este que de fato deveria ter a mídia, mas infelizmente não, se a Banda fosse Comunista como ele, n teria dito uma vírgula como fez.

    Prefere adentrar o mérito político da Ditadura Militar do Brasil, em detrimento ao Comunismo Mundial, como se todo Brasileiro fosse um Completo Retardado e não soubesse a verdade…

    Se torna até medíocre esse posicionamento!!!

    1. Eu sei que é errado rir de idiotas assim, mas é mais forte que eu. Não bastasse não saber escrever também não tem o mínimo tato para interpretação de texto, e ainda assim se predispõe a opinar.

      Paco, você é hilariamente mediocre.

  19. Gente boa. O show desses Dinossauros aqui em Salvador, na Fonte Nova, debaixo do maior aguaceiro, chuva sem parar….! FOI APOTEOTICO!!!

  20. Intelecção de texto ê o que falta ao brasileiro médio.

    A análise do jornalista da tour e do evento titânico da reunião foi pontualmente precisa.

    Não é culpa do escriba que seu texto não atinja leitores que possuem na caixa craniana apenas três neurônios (o Tico, o Teco e o Nulo) que não produzam sinapses cognitivas entre si.

    Nem pode, infelizmente, proibir comentarios dos apoiadores do futuro inelegível e futuro presidiário o qual foi o pior governante do Brasil desde Tomé de Souza (1549-1553).

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