A cinco décadas de seu lançamento, “Artaud”, o disco, se sustenta tão monolítico, genuíno, apaixonante, existencialista e inesquecível quanto em sua origem.
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Anda dificil respirar neste mundo insalubre para aqueles cujo coração “é só de carne, não tem cimento, não”. Por isso, aconchegue-se em nossa zona de respiradores com Carminho, Tarkovsky, Polachek, Nadler, Blanc, Spinetta, McClure e mais. Ar limpo para os pulmões da alma.
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