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Posts from — maio 2015

Tributo aos Engenheiros: 20 mil downloads

Nesta semana, “Espelho Retrovisor”, tributo aos Engenheiros do Hawaii lançado pelo Scream & Yell em novembro de 2014, alcançou a marca de 20 mil downloads! Parabéns aos 21 artistas que participaram da coletânea e ao produtor Anderson Fonseca, que idealizou e fez todo o corre deste projeto de sucesso! Abaixo todos os discos disponibilizados para download gratuito no Scream & Yell. Vai lá!

– Tributo aos Engenheiros: 20.100 (baixe aqui)
– Tributo ao Belchior: 12.200 (baixe aqui)
– “De Lá Não Ando Só”, Transmissor: 3.550 (baixe aqui)
– “Somos Todos Latinos”: 1.700 (baixe aqui)
– Walverdes ao vivo: 700 (baixe aqui)
– “Natália Matos”, Natália Matos: 650 (baixe aqui)
– Projeto Visto I & II: 350 (baixe aqui)
– “Curvas, Lados, Linhas Tortas, Sujas e Discretas”, Leonardo Marques: 180 (baixe aqui)
– “Gito”, Antonio Novaes: 110 (baixe aqui)

maio 29, 2015   No Comments

Indiscotíveis no Estadão

O livro Indiscotíveis foi destacado hoje no Caderno 2 do Estadão numa matéria sobre coleções que prestam homenagem a álbuns clássicos. Confira o texto aqui: http://goo.gl/y8Sfma (e, se ficou com vontade de ler os discos, garanta o seu: www.lojalote42.com.br)

maio 26, 2015   No Comments

Na Gazeta do Povo: Primavera Sound

Clique na imagem para ler a reportagem na integra

 

 

Leia também:
– Entrevista: Alberto Guijarro, diretor do Primavera Sound (aqui)
– Balanço do Primavera Sound 2010, por Marcelo Costa (aqui)
– Balanço do Primavera Sound 2011, por Marcelo Costa (aqui)
– Balanço do Primavera Sound 2012, por Marcelo Costa (aqui)

maio 26, 2015   No Comments

Dez links

– A reinvenção do jornalismo (aqui)
– Apanhador Só ao vivo na NPR (aqui)
– Marieta Severo: “Não tenho nada contra religião” (aqui)
– João Paulo Cuenca: “Saindo do armário das drogas (aqui)
– Documentos mostram como a CBF vendeu a seleção (aqui)
– Flavia Couri, ex-Autoramas, monta banda na Dinamarca (aqui)
– Siba faz críticas sociais e políticas em novo álbum (aqui)
– A paixão literária dos músicos de rock (aqui)
– Blog digitaliza e disponibiliza edições da revista Bizz (aqui)
– André Porrastieri: “Quem pagará pelo casório de Preta Gil?” (aqui)

maio 22, 2015   No Comments

Uma reflexão sobre sociedade e barbárie

“Quando rola uma morte como essa (do médico), é natural que muita gente reaja na base do olho por olho: ah, matou tem que morrer também. O raciocínio: o ‘lado ruim’ da humanidade matou um dos nossos, vamos lá vinga-lo, empatar em 1 X 1.

Só que a luta não é lado bom X lado ruim, ou eles X nós: é barbárie X sociedade. E quando alguém pensa nesse tipo de reação, o jogo não empata em barbárie 1 X 1 sociedade; o placar se amplia para barbárie 2 X 0 sociedade”, Marco Antonio Barbosa

maio 21, 2015   No Comments

Túnel do Tempo: Zero Hora 22/02/2001

 

Thanks @mariband e @eduardonasi

maio 16, 2015   No Comments

Um disco: 11:11, Come (1992)

Disco de estreia do Come, banda comandada por Thalia Zedek, “11:11” é, segundo a Entertainment Weekly, “uma explosão cativante de tédio e feedback”; para o All Music Guide, “11:11” combina “extrema angústia com poder de comando”; para a Rolling Stone é um dos discos que definem o som do selo Matador. Para mim, “é uma pedra amarrada na alma e arremessada ao rio”. Ouça com cuidado…

maio 12, 2015   No Comments

Feliz Dia das Mães, mãe

maio 10, 2015   No Comments

Três canções memoráveis

Uma amiga, a Letícia, me marcou numa corrente no Facebook pedindo para que eu publicasse durante três dias seguidos uma canção memorável. Ok, a primeira que escolhi foi “A Design For Life”, do Manic Street Preachers, mas não na versão do álbum (homônimo de 1996) e sim o remix maravilhoso do Apollo 440, que com o nome de Stealth Sonic Orchestra assinou diversos remixes orquestrais para o Manics (destacando ainda “Everlasting”, “Motorcycle Emptiness” e “Everything Must Go”).

“A Design For Life” foi o primeira canção escrita após o desaparecimento de Richey Edwards e destaca uma letra fortíssima. O título foi inspirado no nome do primeiro EP lançado pelo Joy Division, “An Ideal For Living” (1978) e a letra abre com duas importantes citações: “As bibliotecas nos deram poder” é uma frase escrita no topo da antiga biblioteca de Pillgwenlly, em Newport, na Inglaterra; “Então o trabalho veio e nos fez livres” é um slogan alemão que decorava a entrada dos campos de concentração.

Segunda da lista, “So Broken” foi escrita por Björk em 1996 durante as sessões para o que viria a ser o álbum “Homogenic” (1997), um busca pessoa por algo menos eletrônico. A inspiração para a canção foi a morte de seu stalker, Ricardo López, que após enviar uma carta-bomba para a casa da cantora (interceptada pela polícia metropolitana de Londres), filmou seu próprio suicídio. Abalada em sua casa, Björk imaginou-se como protagonista em uma novela espanhola e compôs “So Broken”…

A versão original foi gravada em Málaga, na Espanha, e acabou ficando de fora do álbum “Homogenic”, posteriormente sendo inclusa na versão japonesa do disco (surgiu também como lado b do single e EP “Jóga”, lançado em setembro de 1997). Essa versão ao vivo no Jools Holland (com o violonista espanhol Raimundo Amador, que gravou a original, acompanhado de João Luiz Rodriguez) é grandiosa e impactante por ter o componente visual, mas ainda assim não alcança o brilho da memorável versão original.

Pra fechar o trio de canções memoráveis em três dias, escolhi o provável melhor momento que vivi como espectador diante de um artista executando uma canção. Aconteceu em 2005, quando Elvis Costello baixou em São Paulo (como uma data extra de sua escalação para o Tim Festival, no Rio) para um show único e, pouco se fodendo pro público que estava nas mesas (algumas pessoas, de costas para o palco), chamou a galera das laterais pro gargarejo e fez um daqueles shows que vão ficar na memória.

A grande estrela da apresentação foi “I Want You”, música lançada no álbum “Blood & Chocolate”, de 1986, e ao vivo se transforma em um poderoso blues metalizado, com longos solos e algumas citações. Naquela noite, Costello citou U2 (”Ever Better The Real Thing”) e Beatles (”Happiness Is A Warm Gun”). Dá para se ter uma ideia pela versão estraçalhante que ele tocou no Rio (vídeo abaixo). Uns bons pares de anos depois tive o prazer de reouvir a execução no Royal Albert Hall e espero poder esbarrar com ela mais algumas vezes na vida…

maio 9, 2015   No Comments

Download: e-book do Outros Críticos

No Ar e disponível para download gratuito um e-book do site Outros Críticos como ensaios sobre as apresentações de Juçara Marçal, Russo Passapusso, Thiago Pethit e da banda Matalanamão na 20ª edição do Festival Rec-beat, que ocorreu durante o carnaval pernambucano. Além dos ensaios, acompanha também o livro uma faixa ao vivo de cada um dos artistas.

Carlos Gomes, Marina Suassuna, Karol Pacheco, Rodrigo Édipo e Igor Marques acompanharam da passagem de som ao pós-show dos quatro artistas e produziram ensaios sobre a performance e o processo criativo dos músicos. As músicas foram captadas pelo Estúdio Base e o projeto gráfico de Fernanda Maia propõe diálogo com as fotografias feitas pelos autores. Gratuito aqui.

maio 8, 2015   No Comments