“Sra. Harris Vai a Paris” é o favorito disparado ao Oscar de Conto de Fadas da temporada; “Eo” é melancólico e aterrador; “Entre Mulheres” é para ver, ouvir e ensinar a agir.
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“Nada de Novo no Front” é só mais um filmaço de guerra; “To Leslie” é um pequeno grande filme que merece atenção e carinho; “The Quiet Girl” mostra, mais uma vez, como o cinema ainda pode ser belo, simples e clássico.
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“A Baleia” é um filme ruim. A história é capenga, os dramas desenvolvidos são resolvidos de maneiras bobas e as complexidades dos personagens são diluídas para causar incomodo.
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“Alguém Que Eu Costumava Conhecer” falha terrivelmente tanto em ser cômica quanto em ser romântica; “Gato de Botas 2” diverte e manda toda família sorrindo feliz pra casa; “Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades” é grande arte.
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O diretor Ruben Östlund vai direto ao ponto em seus ataques certeiros a um mundo que, sim, deu errado, pois sabe que grande parte da direita burguesa quanto da esquerda cirandeira não são lá muito adeptos de metáforas
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Tão genial, inteligente e apaixonadamente musical quanto narcisista, cruel e escrota, Lydia Tár comerá o pão que ela própria amassou enquanto o roteiro pontuará a cultura do cancelamento…
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“Os Banshees de Inisherin” é aquele tipo de filme esquisito que a Academia adorar inserir ali no meio da lista de indicados para provocar a audiência mais (besta e) conservadora
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O que incomoda em “Os Fabelmans” é que Spielberg faz uma obra pessoal, sem particularidades. Há apenas traços distantes dos grandes trabalhos que realizou em outros tempos.
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A diretora Marie Kreutzer opta por um recorte temporal bastante específico e transforma o filme em uma ficcionalização do que poderia ter se passado na vida de Sissi.
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