Queria o disco de verdade,senhor Wado.Mas se o senhor acha que essa é a nova logica,fique longe de cds e vinis principalmente.Vai perder um bocado de dinheiro,mas tudo bem,é a logica.Uma pena.Mas vou ouvir o disco.Pelo menos o artista Wado deve ser salvar.
E quando foi que o Wado ganhou dinheiro com disco prensado? Aliás, quem é que no underground ganha dinheiro com disco prensado?
Acho que o Wado decidiu isso muito mais por conveniência que qualquer coisa, mas foi a decisão mais que certa a se tomar.
Aliás, só pra pontuar. Quem cuida da parte gráfica, site, visual do Wado, sempre esteve a frente do tempo aqui no Brasil nesses anos. O site dele sempre disponibilizou os discos pra download e com uma banda alta pra burro.
Nem sei se é ele mesmo quem toma conta disso, mas seja lá quem for, tá de parabéns.
É isso ae, Helder. Boto fé. Acabei de ouvir o disco e mantêm o bom nível de sempre do Wado. Talvez um pouco mais err, “acessível” que o atlântico negro.
Meu Deus, como só fui ver isso agora? Vou baixar já. E é bom saber que já ouviram e o nível continua alto. E Paulo, qualquer um seria mais acessível que Atlântico Negro, não acha?
E eu compraria o disco físico… 🙁
Já me desautorizaram por aqui,né,rsrs?Não falei que ele nunca ganhou nada com cds.Pode ter até ganhado pouco,mas o que importa é ganhar algo a não ganhar nada.E a logica ainda é essa,internet ou não.Queria muito comprar um disco dele mas é foda de achar.Uma vez achei o Cinema Auditivo mas não tinha dinheiro pra comprar.E a distribuição dos discos deveria ser uma coisa ruim pra ajudar nisso.Mas não o culpo por isso não,é publicidade.Ele que seja feliz usando assim.Mas acho que ajuda muito mais o mercado independente(e não falo egoisticamente)vender os discos numa distribuidora decente,com preço justo e material de qualidade.Não sou a favor de dar os discos de graça,é palhaçada com o proprio material.Mas tem quem o faça.
Concordo, Fred. Atlântico Negro poderia, sim, ser um disco extremamente acessível, em um mercado menos viciado e plural, afinal, talvez seja um dos discos mais “brasileiros” do Wado, flertando com ritmos superpopulares, chafurdando na raiz negra da nossa música. O que quis dizer é que, dado o panorama musical que vivemos, penso que o disco fica num limbo: não chega à massa e ao povão e pode mesmo desagradar alguns fãs mais “sambas-reggae-pop-pra-indie-ouvir” que certamente compõem parte da base de apreciadores de seu trabalho. Particularmente, gosto bastante do disco, assim como de toda a discografia do cara, certamente um dos mais bacanas compositores da música POPular brasileira recente e que, dado o cenário nefasto, parece estar destinado à guetos ao invés das massas.
Atlântico Negro é uma obra de arte… E sim, é o próprio Wado quem cria a concepção visual de seus cds, e ele é um desenhista de mão cheia, inclusive. Acho que, tirando Atlântico Negro, todos os outros têm desenhos dele. Até já falamos em camisetas etc., e a Freaks vendeu uma edição limitada com letras das músicas, mas nunca perguntei a ele se a criação era dele também. Bem, pra quem não acompanhou, depois do lançamento, saiu o disco físico do Samba 808, e até onde procurei, não é tããão difícil assim comprar cds do Wado na internet. O Samba comprei na Saraiva, ou na Cultura, e agora estou ansiosa pelo físico do Vazio Tropical, que deve sair pela Oi. Quanto ao Manifesto da Arte Periférica, embora, claro, tenha toda a sua carga de originalidade, não o dissocio da produção alagoana da época. Mas Wado realmente vai além em tudo.
como designer tenho que dizer: PUTA PROJETO GRAFICO FODA!
agora vou ouvir o CD 🙂 hahaha
Queria o disco de verdade,senhor Wado.Mas se o senhor acha que essa é a nova logica,fique longe de cds e vinis principalmente.Vai perder um bocado de dinheiro,mas tudo bem,é a logica.Uma pena.Mas vou ouvir o disco.Pelo menos o artista Wado deve ser salvar.
opa!!! vou ouvir e já partilhando…beijares artes!!!
Falaram aí em perder dinheiro?
E quando foi que o Wado ganhou dinheiro com disco prensado? Aliás, quem é que no underground ganha dinheiro com disco prensado?
Acho que o Wado decidiu isso muito mais por conveniência que qualquer coisa, mas foi a decisão mais que certa a se tomar.
Aliás, só pra pontuar. Quem cuida da parte gráfica, site, visual do Wado, sempre esteve a frente do tempo aqui no Brasil nesses anos. O site dele sempre disponibilizou os discos pra download e com uma banda alta pra burro.
Nem sei se é ele mesmo quem toma conta disso, mas seja lá quem for, tá de parabéns.
Helder, geralmente que assina a parte gráfica é o próprio Wado. Toda a arte do novo disco é dele, por exemplo. E concordo com você.
É isso ae, Helder. Boto fé. Acabei de ouvir o disco e mantêm o bom nível de sempre do Wado. Talvez um pouco mais err, “acessível” que o atlântico negro.
Bem que poderia vender uns discos nos shows, ainda existem pessoas que compram discos. O Vinil é inviável, seria 100 reais…
Meu Deus, como só fui ver isso agora? Vou baixar já. E é bom saber que já ouviram e o nível continua alto. E Paulo, qualquer um seria mais acessível que Atlântico Negro, não acha?
E eu compraria o disco físico… 🙁
Já me desautorizaram por aqui,né,rsrs?Não falei que ele nunca ganhou nada com cds.Pode ter até ganhado pouco,mas o que importa é ganhar algo a não ganhar nada.E a logica ainda é essa,internet ou não.Queria muito comprar um disco dele mas é foda de achar.Uma vez achei o Cinema Auditivo mas não tinha dinheiro pra comprar.E a distribuição dos discos deveria ser uma coisa ruim pra ajudar nisso.Mas não o culpo por isso não,é publicidade.Ele que seja feliz usando assim.Mas acho que ajuda muito mais o mercado independente(e não falo egoisticamente)vender os discos numa distribuidora decente,com preço justo e material de qualidade.Não sou a favor de dar os discos de graça,é palhaçada com o proprio material.Mas tem quem o faça.
O “Atlântico Negro” não é acessível? Eu acho que o Brasil é que é meio burro…
Concordo, Fred. Atlântico Negro poderia, sim, ser um disco extremamente acessível, em um mercado menos viciado e plural, afinal, talvez seja um dos discos mais “brasileiros” do Wado, flertando com ritmos superpopulares, chafurdando na raiz negra da nossa música. O que quis dizer é que, dado o panorama musical que vivemos, penso que o disco fica num limbo: não chega à massa e ao povão e pode mesmo desagradar alguns fãs mais “sambas-reggae-pop-pra-indie-ouvir” que certamente compõem parte da base de apreciadores de seu trabalho. Particularmente, gosto bastante do disco, assim como de toda a discografia do cara, certamente um dos mais bacanas compositores da música POPular brasileira recente e que, dado o cenário nefasto, parece estar destinado à guetos ao invés das massas.
O Atlantico negro não é acessivel? então não vamos nem falar do Manifesto da arte periférica nem do cinema auditivo. porque, né?
Atlântico Negro é uma obra de arte… E sim, é o próprio Wado quem cria a concepção visual de seus cds, e ele é um desenhista de mão cheia, inclusive. Acho que, tirando Atlântico Negro, todos os outros têm desenhos dele. Até já falamos em camisetas etc., e a Freaks vendeu uma edição limitada com letras das músicas, mas nunca perguntei a ele se a criação era dele também. Bem, pra quem não acompanhou, depois do lançamento, saiu o disco físico do Samba 808, e até onde procurei, não é tããão difícil assim comprar cds do Wado na internet. O Samba comprei na Saraiva, ou na Cultura, e agora estou ansiosa pelo físico do Vazio Tropical, que deve sair pela Oi. Quanto ao Manifesto da Arte Periférica, embora, claro, tenha toda a sua carga de originalidade, não o dissocio da produção alagoana da época. Mas Wado realmente vai além em tudo.