Por Adriano Mello Costa
Que o U2 é uma das maiores bandas do mundo, isso ninguém duvida. Bono, The Edge, Adam Clayton e Larry Mullen são responsáveis por alguns discos essenciais, servindo de influência para toda uma geração de bandas. No entanto, vez ou outra o grupo acaba por patinar em cima da sua própria história, tendo sido assim com o famigerado “Pop” de 1997 e esse ano com o ridículo “No Line On The Horizon”, o pior trabalho da sua trajetória.
Em “No Line On The Horizon”, o U2 é uma cópia de si mesmo, sem muita inspiração, parecendo estar sem a mínima vontade de gravar as canções ali presentes. Mas como o U2 é uma grande banda e pode se esperar de tudo, eis que no mesmo ano é liberado no seu site oficial uma coletânea com sobras de estúdio e algumas raridades, intitulada “Medium, Rare & Remastered”, que é infinitamente superior ao novo lançamento.
Temos sobras de discos recentes como o mediano “How to Dismantle An Atomic Bomb” e o ótimo “All That You Can’t Leave Behind”, passando por clássicos como “The Joshua Tree” e “Boy”. Existem também versões alternativas para algumas canções como “Sometimes You Can´t Make It On Your Own” e lados b de singles, como o bonito cover de “Neon Lights” do Kraftwerk, que o Luna já tinha coverizado brilhantemente anos atrás.
O primeiro disco é U2 em estado bruto, com as guitarras de “Love You Like Mad”, a balada tão característica em “Smile”, os violões e a letra de “Flower Child” e a energia de “Jesus Christ”. O segundo traz algumas faixas já conhecidas das edições especiais dos primeiros discos, como “Saturday Night” e “Trash, Trampoline and The Party Girl”, conseguindo emocionar com “Summer Rain”, lado b do single de “Beatiful Day”.
“Medium, Rare & Remastered” não está a venda e só está disponível para quem tem a assinatura oficial do site da banda, que libera acesso a material exclusivo. No entanto, isso não é um grande problema nos dias de hoje, pois a compilação já está na rede há tempos. Com esses dois disquinhos bem prazerosos, o U2 consegue fazer que quase se esqueça o “No Line On The Horizon”, levando o ouvinte a acreditar novamente na banda, nem que seja por apenas alguns minutos.
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Adriano Mello Costa assina o blog Coisa Pop
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Leia também:
– Os três primeiros do U2 em versão deluxe, por Marcelo Costa (aqui)
– U2 em São Paulo por Tiago Agostini (aqui)
– “How To Dismantle An Atomic Bomb “, do U2, por Jonas Lopes (aqui)
– “All That You Can’t Leave Behind”, do U2, por Marcelo Costa (aqui)
Esta é a pior resenha sobre um “disco” do U2 que já li. Absolutamente lamentável.
A simples comparação deste apanhadão de músicas de diversas fases com No Line On The Horizon já é um absurdo por si.
Quanto a NLOTH, fico com a Q e a Rolling Stone gringa: é o melhor cd da banda desde
Achtung Baby. Um disco que só melhora a cada audição, praticamente um milagre nos dias de hoje.
E quanto às músicas destes disquinhos, elas realmente merecem serem ouvidas.
Só “Wave Of Sorrow (Birdland)” é superior a boa parte de tudo que foi produzido nesta década.
Fico com o Pitchfork, que classificou NLOTH como uma tentativa errada de experimentação. A comparação é correta pois são dois lançamentos no mesmo ano que relativizam momentos diversos da carreira de uma mesma banda. Como NLOTH, para o Scream & Yell, é um disco ruim, até uma compilação de sobras é melhor. Porém, como disse o resenhista do Guardian, a vantagem de você ser uma banda mega como o U2 é que você sempre terá outra chance. Aguardemos o novo disco.
Não achei o NLOTH tão ruim como dizem, acho ele mediano, nota 7 no maximo.
O album tem umas musicas da segunda metade que são totalmente descartaveis.
Fabrizzio, eu não estou comparando o NLOTH com essas sobras disponiblizadas no site da banda. Estou dizendo que depois da decepção que é o novo disco (evidente uma opinião pessoal), os irlandeses conseguem logo em seguida fazer você acreditar novamente na música deles, mesmo com sobras de estudios de diversas fases, que conseguem ser superiores ao NLOTH. Abs.
Como sempre o Sr fabrizzio não entende muito oq lê e sempre leva pro lado do gosto pessoal.
Isso sim é LAMENTÁVEL.
fui.
Leno, vai com Deus.
Adriano Mello, você diz que que não compara um disco com outro (como se de fato houvesse um disco, um lançamento de verdade, para comparar com NLOTH, daí minha crítica, mas enfim…) Aí em seu texto você diz: blablablá… “que é infinitamente superior ao novo lançamento”. Bem, se “superior” não é termo de comparação nem adjetivo de superioridade, talvez eu deva voltar ao primário. Ou melhor, talvez você deva.
Isso para não entra no mérito de seu texto frouxo e repleto de clichês. E, sim, reforço: é um absurdo esta comparação destes b-sides, muitos antigaços, com simplesmente o melhor disco do ano.
Mac, se você prefere abraçar um site modernex em vez de bíblias consagradas da música, isso é um problema seu. Na verdade, eu te entendo. Juro que te entendo. Você é um fã de R.E.M. E não adianta vir com esse papo furado de que Echo & The Bunnymen é sua banda favorita. Isso é papo pra trouxa. Quem quiser que acredite. Basta ler seus textos com a mínima atenção para sacar que seu barato é o R.E.M. E a grande rivalidade do R.E.M. é com o U2. Bem, eu não sou jornalista. Apenas gosto de música. E, na real, nem uma nem outra são minhas bandas favoritas. Apenas reconheço a óbvia superioridade do U2 sob qualquer ponto de vista em relação ao R.E.M. Inclusive em relação ao Radiohead, outra unanimidade neste cada vez mais triste site. Quanto ao próximo disco do U2, eu estou também estou aguardando. Ansiosamente. Até porque costuma sempre salvar a lavoura.
Agora, mudando e voltando um pouco de assunto: para chamar aqui de “ridículo” um disco como NLOTH um comentarista seu preciraria, ao menos, de uma base, uma crítica sua que fosse, coisa que nem você fez. Sei lá. De repente, na sua opinião, NLOTH é um disco tão ruim que nem umas linhas suas mereceu. Vai saber…
Tá vendo, Fabrizzio, quando quer você entende. 🙂
Biblias consagradas da música? Meu caro, quem faz a Mojo, a Uncut, o Pitchfork e o Guardian são pessoas comuns como qualquer outra pessoa. O problema seu é exatamente esse: grife. Você gosta do U2 pq é um grife. Cita as revistas pq são grifes. Eu gosto de bons discos. Essa é a nossa diferença. Isso quer dizer que eles (e você) estejam errados em achar o NLOTH um bom disco? Não. E todo mundo que achou o disco ruim está errado? Não. São opiniões. Repito o que já te disse em outro lugar: este “triste site” não é fã clube. Quer ler elogios sobre a sua banda querida? Olhe antes no Metacritic para garantir que as revistas que você vai comprar falaram bem do disco ou, o melhor, divirta-se num fórum de fã clube. Aqui a gente vai continuar falando bem daquilo que acreditamos que é bom. E ignorando outras coisas. O tempo é curto, meu caro. Vai lá ouvir o Bono, vai.
Não estamos falando de grife, Marcelo. Estamos falando da maior e melhor banda de pop/rock dos últimos 30 anos. Você, como jornalista, deveria prezar a informação pura e simples antes de gosto pessoal e/ou memória afetiva. E desafio qualquer fã ou não fã a vir debater isso aqui. Você inclusive. Escolha o tema: influência; relevância; discografia; qualidade… Escolha os “rivais”: R.E.M.; Police; Smiths, Echo; Radiohead… E vamos debater.
Cara… Curto Carcass e podroiras do gênero. Isso faz minha alegria. Em relação a rock and roll… Bicho… peço apenas bom senso e nada mais. O U2, goste(m) ou não – e eu adoro – são os nossos Beatles. Ou o mais próximo que temos disso. E ponto final. São e serão muito mais lembrados que R.E.M, Smiths e Radiohead juntos. Não me culpem por isso. O mérito é todo da banda. Falando nisso, boa dica, Mac. Vou lá ouvir minha edição especial do Joshua Tree. Aquela “Wave of Sorrow” é realmente uma das 5 músicas mais bonitas que ouvi nesta década.
Fabrizzio, não dá para debater com fã. É tempo jogado fora afinal o U2 é o seu Beatles, o que já é desproporcional: os Beatles acabaram antes de cair. Ponto final.
O ruim de criticar por criticar é não respeitar pontos de vista. Fabrizzio tu achas o NLOTH otimo? Beleza. Agora o pensamento das outras pessoas podem ser diferentes. “Eu acho o NLTOH ridiculo”. Assim como outras trozentas revistas. Acho mesmo. E com base em uma discografia toda da banda guardada em casa tanto em vinil (quando ainda tinha) e em cd. Agora não dá para achar tudo bom, lindo, maravilhoso. O U2 tem um lugar de destaque na musica pop e no rock dos ultimos anos? Claro!! Mas não da para engolir tudo e fechar os olhos. O texto na verdade (para quem não entendeu…..) enaltece a qualidade da banda e não o contrário. Como o Mac disse é: “continuar falando bem daquilo que acreditamos que é bom”. Não concordas?Tudo bem…Bote um disco do U2 para tocar, de preferencia até o “Achtung Baby” e seja feliz meu caro Fabrizzio, cante alto e curta o som…seja feliz.
Mac, mas os Beatles também cairam nos últimos dois discos. Eu sei que não tem como comparar com a queda do U2 e comparar as duas bandas já é desproposital, mas não dá para dizer que os Beatles terminaram antes da queda.
O meu Beatles é o Radiohead tá…Desculpa aí…Que por sinal poe até no próprio Beatles. Mas isso é outra discussão e é uma opnião de Fã.
Viu fabrizzio, é fácil separar as coisas filho.
Fico com o Fabrizzio…péssima resenha, muito pessoal e contra tudo o que eu andrei lendo sobre o NLOTH do U2, que é na minha opinião leiga, ótimo e tão bom quanto os melhores trabalhos da banda. Não tem nada de crítica escrito ali, portanto, contabilizar como sendo um album ridículo é muito exagero para quem se mostra conhecedor de música. Mas é isso, bandas grandes geram polêmicas e os pretenciosos “cults” vão odiar sempre quem faz sucesso, vende muito. Assim é a vida!
Ricardo, não sei se você acompanha o site e quanto tempo você acompanha o site para escrever algo tão desinformado. Se você tivesse o mínimo de cuidado teria verificado que não só o U2 com dezenas de outras bandas que fazem sucesso e vendem muito são adoradas neste espaço. Basta fazer por merecer. É muito fácil chegar do nada e escrever uma bobagem dessas sem respeitar a opinião alheia. É fácil, leviano e simplista acusar sem argumento e pesquisa, mas fazer o que, cada cabeça é uma sentença. Assim é a vida.
Caro Mac!
Sem querer desmerecer o teu trabalho, e o trabalho do site que acompanho já por algum tempo sim e querendo concordar com o fato deste excelente site com ótimos colaboradores, respeita e adora bandas que vendem muito e fazem grande sucesso, digamos que a sua resposta foi a constatação de que eu estava certo e você é um desses “cults”. Em nenhum momento acusei ninguém de nada, só generalizei um fato: os cults odeiam quem faz sucesso! E fiz isso sem demoninar a sua pessoa, ok? O U2 é uma grande banda que faz grandes trabalhos, inclusive este último, basta ler as resenhas da maioria das melhores revistas espalhadas pelo mundo, e o que você escreveu, mostra que você visou apenas em minimizar o trabalho deles sem se basear em nada, pareceu muito pessoal, só isso. Obrigado pelo espaço!
Ricardo:
1) Você generalizou, e a generalização correlata ao comentário é uma acusação. E pior: você usa a generalização para acusar novamente. Não tem o minimo respeito pela opinião contraria. Você gostou do disco: ótimo. Eu não. Tudo bem. O problema é querer encontrar alguma coisa que justifique eu não ter gostado, e para isso dizer que o site é isso, eu sou aquilo. É tão leviano.
2) Eu não disse que o site “respeita e adora bandas que vendem muito e fazem grande sucesso”. Eu disse que há “dezenas de outras bandas que fazem sucesso e vendem muito são adoradas neste espaço. Basta fazer por merecer”. Ou seja: se alguma banda que falamos bem hoje fizer um trabalho ruim amanhã, vamos falar que é ruim. O que nós adoramos é música boa seja ela qual for independente de vender pouco ou muito. Apeas refutei a sua péssima argumentação de que não gostamos do último disco do U2 por causa da banda ser grande e fazer sucesso, mas sim por acharmos o disco ruim.
3) Leio diversas revistas especializadas, e se fosse para reproduzir o que eles escrevem eu não seria jornalista, e sim tradutor. O que você lê aqui é a nossa opinião. E elas são assinadas.
4) Eu não tenho nada pessoal contra o Bono, The Edge, Adam ou Larry (risos).
Mac, você sabe que ta perdendo tempo, ne
Mas no terceiro ponto o Mac dá o Xeque-mate. (sem querer puxar o saco)
Algumas pessoas usam a internet para destilar sua intolerância e desrespeito, sob o ocultimos de estar do outro lado da tela.
“Bandas Grandes sempre causam polêmicas” kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Quando elas lançam péssimos discos geralmente sim.
Devo retificar antes que me acusam. É SÓ MINHA OPNIÃO.
hj em dia parace que temos que nos sentir culpados por ter opnião contrária a alguma maioria ou minorias. Ah na boa, O disco do ano é o novo do Wilco, que fz o U2 parecer um Fraz Ferdinand piorado.
Thomas, boa tarde
Em nenhum momento fui intolerante e desreipeitoso com o Mac, ele sim foi intolerante e desreipeitoso com a minha opinião, assim como você, que além de não respeitar a minha opinião é tão irônico quanto (sic).
Quanto ao disco do ano ser o do Wilco, concordo, é um grande disco, porém prefiro o novo do velho Bob Dylan que é melhor que ele. (antes que me defenestrem, é a MINHA opinião).
E por fim, a minoria que tem opinião contrária aqui sou eu e o Fabrizzio, concorda?
Adriano Mello
Como autor do post, gostaria de enfatizar o trecho:
“Agora não dá para achar tudo bom, lindo, maravilhoso. O U2 tem um lugar de destaque na musica pop e no rock dos ultimos anos? Claro!! Mas não da para engolir tudo e fechar os olhos. O texto na verdade (para quem não entendeu…..) enaltece a qualidade da banda e não o contrário”
Achei perfeito e conciso, e você foi direto ao ponto, parabéns por isso. Eu por exemplo colocaria o trabalho do U2 que na minha opinião é inferior (e não ridículo) é o que você acha bom, All that you can’t…que não é ruim, mas tem um pouco menos identidade que os outros. Eu acho o NLOTH ótimo por que resgata um pouco do U2 de Achtung Baby, mas isso são outros quinhentos e essa é a minha opinião.
Entendi o recado, Zavie 🙂
E eu entendi o recado de vocês, 🙂 Obrigado pelo tempo perdido…sem mais
“Apeas refutei a sua péssima argumentação de que não gostamos do último disco do U2 por causa da banda ser grande e fazer sucesso, mas sim por acharmos o disco ruim.”
Ué?
Onde está a crítica do SY sobre NLOTH que eu não li?
Será que é um disco tão irrelevante assim? Ou será que “ridículo” e “disco ruim” é que são péssimas argumentações?
É, meu caro Ricardo… Também acompanho este site há um bom tempinho. Só não sei por mais quanto tempo ainda terei estômago para aguentar textos como este. Como bem disse o Mac, o tempo é curto.
Hahaha
Buáááá, isso sim.
ENGRAÇADO fabrizzio, com o U2 (a banda que você gosta) termos como “rídiculo” “disco ruim” são “PÉSSIMAS ARGUMENTAÇÕES”
Mas, lembro da discussão que você travou aqui mesmo nesse site sobre o disco AMNESIAC do radiohead, e os termos que vc usava eram BEMMM parecidos, aliás, “chato” deve ser uma ÓTIMA ARGUMENTAÇÃO, não?? e detalhe, foi até questionado pra argumentar sobre esse “chato” e acho que tuas “argumentações” foram lamentáveis como sempre.
“Pimenta no cu dos outro é refresco filho”
Vai ouvir teu U2 e deixe de ser mala.
Ricardo, vejo aqui essa história de maioria e monoria, vc defende uma idéia outras pessoas defendem outras, isso é a base para um boa discussão.
Oq não pode, e é um príncipio fundamental, é haver desrespito com a opnião contrária. Nem é preciso haver a tolerância, apenas ter noção das diferentes visões do mundo.
Thomas, como diria o saudoso Chacrinha, eu vim para confundir, não para explicar. Até poderia argumentar (inclusive propus um debate aqui mesmo). Agora… se o próprio editor do site acha inútil, perda de tempo, o que eu posso fazer? E outra: argumentar não é função minha. É função de quem ocupa o espaço. Eu só deixo meu recado. Se gera mais discussão e polêmica que os textos postados e assinados, também não posso fazer nada. Mas pudera: o que mais vejo por aqui são textos frouxos, sem pegada e sem tesão. Deve ser a linha editorial. Só deixo uma dica: de informação a internet já está cheia. O que se precisa é opinião. Minimamente qualificada e bem escrita, de preferência.
Thomas, você me acha mala? Eu acho você nulo.
O foda disso tudo é que eu começo a perder o gosto de ouvir U2 por caras assim do mesmo jeito que perdi o gosto de ouvir Los Hermanos. Fãs chatos fazem a banda ficar chata, por mais que ela seja (ou tenha sido) legal. Uma pena.
Isso só mostra que você é uma pessoa bem influenciável. Tolamente influenciável. E contraditório: ter sido fã de Los Hermanos algum dia já te tornava automaticamente um chato.
Fabrizzio, filho, cria um site só pra vc e fala das tuas bandas favoritas, é simples!!! pessoas NULAS como eu podem até visita-lo e CLARO, LÓGICO iremos todos concordam com vc pra vc não ficar com raivinha da gente, sabe, raivinha de mala é nogento.
Porra, tu não percebe que não teus argumentos que causam polêmicas????
e sim tua postura que ataque a uma opnião contrária, cara desce desse olimpo que é a tua verdade e argumenta com a verdade dos outros! ahh não sabe??? lamento, isso deveria ser como andar de bicicleta.
“eu vim para confundir”
Desculpa, se pelo menos tu conseguisse confundir eu acharia legal…Mas, na boa, tu não consegue Caro colega. Argumenta mas respeito o espaço do outro. é complexo né?? é dificil né? relaxa uma hora vc aprende e isso aqui deixa de ser o senado pra ser um bom bate papo numa mesa de bar, bebidas, bons debates e respeito.
Quanto a ser fã do Los Hermanos, você precisa entender que não sou igual você, que ama uma banda cegamente. Eu gosto de bons discos. O Los Hermanos lançou um bom disco, e eu falei sobre ele elogiando muito. Você pode procurar que não vai encontrar nenhum texto meu sobre o “4” pq eu o acho uma porcaria, e não tive vontade de escrever sobre ele assim como não tive vontade de escrever sobre o NLOTH.
E eu não diria influenciável, mas sim sem paciência com babacas. A coisa mais sem noção que uma pessoa pode fazer é pedir razão para uma pessoa que não tenha razão. Mas chega uma hora que a gente abre o olho e descobre que não adianta, não vai chegar a lugar nenhum. Então divirta-se. O mundo precisa de bobos da corte, afinal, como diria William Blake nos “Provérbios do Inferno”, se os outros não fossem tolos, nós teríamos que ser.
Abraço
E tenho dito! ahuahuha
Não to preocupado com o Fabrizzio, queria era saber o set List do Radiohead ontem no Frequency Festival, essa sim é a banda.
Abraços, até o próximo “debate”.
Thomas
Eu concordo que você, o Mac e o autor do texto não tenham gostado do controverso album do U2, que foi amplamente debatido democraticamente (acho) neste espaço, e os teus argumentos são muito mais válidos que o do Mac, que se utiliza de uma ironia tensa e desnecessária beirando a falta de respeito, no entanto eu preciso dizer com relação aos termos utilizados no texto , como “ridículo”, “porcaria”, entre outros, são termos que não são condizentes com a qualidade dos outros textos do site. Espero realmente que os donos do site não considerem este comentário como acusação, mas como uma sugestão para que o nível do SY se mantenha.
Esta é minha última resposta para este post sobre o U2 (banda que eu tb gosto muito desde o início até hoje), peço minhas desculpas se exagerei, mas não abro mão do meu direito de discordar ou concordar com o que eu quiser e quando puder. Um abraço e obrigado!
Ah, o set do Radiohead eu não sei, mas se quiser tenho o set do show do U2 em Cardiff ontem eu tenho, bem como o audio! rs Abraço!
Ah valew Ricardo, Concordo com muitos pontos doq vc disse.
Sobre o set list, já encontrei…Genial como sempre =]
Abraço a todos.
Ricardo, vamos lá, uma brincadeira: os posts estão todos em ordem e numerados. Vamos ver quem faltou com respeito com quem primeiro? Vou começar:
Post 13 – Seu primeiro comentário. Antes dele não há nenhum outro comentário seu, e você já começa dizendo que “bandas grandes geram polêmicas e os pretenciosos “cults” vão odiar sempre quem faz sucesso, vende muito”. Quem são os pretenciosos cults a quem você se refere, meu caro? Ataque gratuito, certo.
E não bastasse ser gratuito é desinformado, pois no próprio texto há outros links de textos que falam do U2 de forma elogiosa que contradizem a sua afirmação acima. O que você chama de “ironia tensa e desnecessária” é apenas uma reciproca desta sua frase sem sentido. Como editor e responsável pelo site, agradeço o reconhecimento da qualidade dos outros textos encontrados aqui.
Este texto assinado pelo Adriano cumpre a função de informar a muita gente que não sabia da existência de um novo álbum de raridades do U2. A idéia era discutir sobre esse disco, que muita gente nem sequer ouviu, mas infelizmente ninguém falou dele. Espero que você tenha ouvido e espero que você entenda que assim como você não abre mão do direito de discordar ou concordar (o que aprovo), todos aqui não abrem. O que me incomoda é justificar a sua discordância com alguma acusação. Os posts estão todos ai.
Abraço
Adriano, como faço para baixar? Me cadastrei no site oficial e nada. Alguém tem o arquivo zipado?
Dary, peguei aqui:
http://www.legendarydevils.com/english/436967-u2-medium-rare-remastered-2009-a.html
Dary, tem para baixar aqui: http://hotfile.com/dl/7583754/4b68d8b/prin-7.blogspot.com_-_rarer.rar.html e aqui: http://br.taringa.net/posts/musica/2253/U2—Medium-Rare-And-Remastered—2CD-%E2%80%93-2009.html
Abraços 🙂
Interessante, mas não achei superior ao material “oficial” mais recente.
A versão de Neon Lights é a melhor de todas. Talvez por ser, desde sua criação pelo Kraftwerk, um “hino”.
U2 continua bom e honesto, mas parece ter perdido a pegada para compor ‘hinos”.