Oi Marcelo,
A gente não se conhece, mas escrevo para agradecer as menções carinhosas que você fez do meu livro, o Guia para a sovrevivência do homem na cozinha, no seu blog! Eu estava em Bolonha, no ano passado, quando um amigão, o Kike Costa me mandou o link e desde então acesso o teu blog que é uma delícia.
To bem atrasadinha, é verdade, mas é que a web tem dessas coisas, a gente quer falar, responder mas fica assim, meio sem assunto, né? Bom, agora tem um: comecei o meu blog na semana passada e espero em breve colocar o livro, na íntegra, na rede, seguindo o conselho que o Trent Reznor deu no Independence Days: download everything!!!!
Só estou procurando uma fórmula para facilitar o acesso e a busca, então, por enquanto, posto receitas, historinhas, etc. Quando tiver um tempo, dá um pulinho lá: http://alessandra-porro.blogspot.com/
Um grande beijo,
Alessandra
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Já escrevi sobre o livro da Alessandra Porro num post escrito a pedido de outra Alessandra querida, a Blanco, do Comidinhas. Achei que um e-mail carinhoso como esse, que cita Trent Reznor e versa sobre um dos livros que mais leio na atualidade (na cozinha) merecia uma menção especial. Então fica a dica. Dê uma passada no blog da Alessandra Porro e fique com água na boca com receitas como a Maminha do Homer:
Eu olhava para aquele pedaço de maminha, bonito, todo entremeado de gordura e nada… O vento não dava vontade de acender a churrasqueira. Rechear? Naaaãaa… Picadinho? Talvez, quem sabe. Aí me lembrei de um picadinho na cerveja preta que o Bernard fazia aqui em São Paulo, uma delícia. Não sei que carne ele usava, nem os outros ingredientes. Assim resolvi só cortar a carne ao meio para caber na panela. Minha cara-metade, o Celso, sacou a manteiga de garrafa (Serranorte, muito boa), eu investi na panela de pedra que comprei recentemente em Tiradentes. A Guiness a gente teve que buscar no mercado e, no melhor estilo “baixa a geladeira na panela”, saiu isso: (confira a receita aqui).
Alessandra, benvinda a blogsfera.