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Posts from — agosto 2016

Histórias de viagem: Ismail na Turquia

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Em 2010, eu e Lili fizemos umas longa viagem de 40 dias pela Europa, e até hoje me lembro como decidimos o roteiro: após o Primavera Sound, em Barcelona, eu queria (precisava!) ver o Wilco em Roma, e a ideia era ir dali pra Escandinávia, mas o fator $ pesou nessa hora. Qual a saída? “Vamos ver qual é o voo mais barato da Easyjet saindo de Roma!”. E era… Atenas. Apenas 10 euros. Uou! Partiu. Dali esticamos para Santorini (até hoje um dos lugares mais espetaculares que visitei) e fomos parar na Turquia, um lugar incrível, um emaranhado de emoções.

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Entre as diversas anotações que eu tinha para a Turquia, uma delas era: “Não deixe de fazer o Nostalgic Bosphorus Tour”. Trata-se de um passeio de barco que sai do porto de Eminönü, quase no Mar Marmara, e vai até o porto de Anadolu Kavagi, quase no Mar Negro. O barco navega todo o estreito de Bósforo parando de um lado na Europa, do outro na Ásia – o rio separa os dois continentes e foi o principal caminho para que Rússia e países do Oriente Médio chegassem ao Egeu e ao Mediterrâneo, e consequentemente à Europa.

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Com esse plano em mente, acordamos cedo um dia e lá fomos nós navegar o Bósforo. 1h30 de passeio depois e estávamos na pequena vila de Anadolu Kavagi, que abriga as ruínas de um castelo bizantino que foi ocupado durante séculos visando a proteção da entrada do estreito para quem vinha do Mar Negro. Descemos do barco e fomos caminhar, comemos peixe fresco, fui proibido no restaurante de beber a cerveja que eu trazia na mochila (o consumo de álcool é proibido pelo Islã e muitos bares nem vendem cerveja) e… conhecemos o Ismail.

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Foi mais ou menos assim: eu sabia das ruínas do castelo bizantino, e fomos tentar subir à pé. Logo no começo da caminhada, um senhor grisalho nos parou e se ofereceu para nos levar até lá em seu carro. Achei incomum e recusei de forma discreta, agradecendo-o. Porém, quando cheguei ao pé do morro e vi que a caminhada iria ser longa (e a gente tinha ainda um barco para pegar de volta para Istambul), decidi voltar e aceitar o serviço de Ismail (que, se não me falha a memória, custou 15 euros).

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Ismail estava aposentado havia 25 anos depois de ter trabalhado por 35 na monitorização do estreito do Bósforo com o Mar Negro por parte do exército turco. Conforme fomos subindo o morro em seu carro, ele nos contava a história da vila: Anadolu Kavagi tem 4 mil habitantes, mil destes soldados que trabalham até hoje monitorando a entrada do Bósforo. Ismail contou detalhes das ruínas, relembrou histórias do exército, falou da família e deu a dica: no final da estrada paralela ao castelo, já no Mar Negro, há uma pequena vila de pescadores que faz um peixe ótimo (menos salgado que o peixe tradicional devido à baixa salinidade do Mar Negro).

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A gente ficou cerca de meia hora fuçando as ruínas do castelo, e ele ficou nos esperando. Vez em quando apontava para algum canto do Mar Negro e contava uma história rápida. Na volta, ele contava animado sobre uns tomates verdes que ele plantava em casa, e que eram bastante populares na região. Assim que paramos na vila, ele fez questão de entrar em sua casa, colher alguns e nos presentear. Na despedida, pedi para que fizéssemos uma foto e que ele anotasse seu nome no meu diário. Se a gente adorou conhecer esse lugar, boa parte do mérito cabe ao Ismail. Obrigado, caro amigo.

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Outras histórias de viagem

agosto 11, 2016   No Comments

Rio 2016 e o Belle and Sebastian

O Belle and Sebastian divulgou hoje “Olympic Village, 6AM”, um vídeo não oficial especial para as Olimpíadas do Rio de Janeiro. Segundo Stuart Murdoch, que assina a nota para a imprensa, “o Belle and Sebastian adora os Jogos e ama o ideal olímpico. A banda aprecia que o mundo se una para um grande momento esportivo a cada quatro anos. Não podemos fazer parte da festa, apesar de termos vontade. Então, gravamos uma música com o Rio na cabeça: especialmente pensando no atletismo”.

agosto 10, 2016   No Comments

Strange Things e… Xuxa

agosto 4, 2016   No Comments

Sandie Shaw, Smiths, Llyod Cole e Jesus

Veja também: Jesus and Mary Chain: quatro mixtapes (aqui)

agosto 4, 2016   No Comments

Sesc Pompeia: Jazz na Fábrica 2016

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Informações sobre datas e ingressos à venda aqui

Textos por Marcelo Costa

WALLACE RONEY (EUA) – 11, 12 e 13/08
Nascido na Filadélfia em 1960, Wallace Roney é um trompetista associado ao hard bop e pós-bop. Único pupilo que Miles Davis teve, estudando com o mestre de 1985 até seu falecimento, em 1991, também teve aulas com Clark Terry e Dizzy Gillespie e, como líder, gravou com Ron Carter, Kenny Garrett e Chick Corea. Neste show, apresenta-se em formato de quinteto com Lenny White (bateria), Rashaan Carter (contrabaixo), Victor Gould (piano) e Benjamin Solomon (saxofone).

JAKOB BRO E DANIEL JOBIM (DIN/BRA) – 12/08
PHRONESIS (DIN/GBR) – 12/08

Após quatro elogiadas turnês com seu trio pelo Brasil, o guitarrista dinamarquês Jakob Bro retorna ao país para um show em homenagem à obra do maestro Antônio Carlos Jobim em duo com seu neto, o pianista e compositor Daniel Jobim. Na mesma noite no teatro, o vigoroso trio de jazz Phronesis, formado em 2005 pelo contrabaixista dinamarquês Jasper Høiby com o pianista britânico Ivo Neame e o baterista norueguês Anton Eger, mostra o show de seu novo disco, Parallax, lançado em abril deste ano.

LETIERES LEITE E ORKESTRA RUMPILEZZ (BRA) 13 e 14/08
Criada em 2006 em Salvador pelo instrumentista Letieres Leite, a Orkestra Rumpilezz é uma big band instrumental de percussão e sopros que exercita suas raízes rítmicas afro-baianas através da harmonia do jazz. A sonoridade do grupo une referências históricas e musicais de grandes agremiações percussivas como Ilê Aiyê e Olodum, a forte influência dos sambas de roda do Recôncavo e o culto sagrado afro-baiano do Candomblé numa roupagem harmônica moderna e instigante. Nesta apresentação, a banda lança o disco A Saga Travessia (Selo Sesc), aprofundando sua pesquisa de ritmos.

LONESOME DUO (BRA) – 14/08
TIGRES TRISTES (BRA) – 14/08

Formada pelos paulistanos Luiz Masi e Rennan Martens, a Lonesome Duo apresenta um repertório de canções autorais que exibem influência do folk, do blues norte-americano, da música cigana, do gospel e das performances de artistas de rua. De Ourinhos, interior de São Paulo, a Tigres Tristes, projeto capitaneado por Flávio Nunes e Bruno Panichi, recria o Jazz Manouche, também conhecido como Gypsy Jazz ou jazz cigano, estilo peculiar que sacudiu a boemia de Paris na década de 1930.

ESTER RADA (ISRAEL) – 18/08
Nascida em 1985 em Kiryat Arba, um assentamento nas montanhas da Judéia, Ester Rada promove “uma combinação graciosa de jazz etíope, funk urbano, neo-soul e r&b”, sonoridade que rendeu uma indicação ao EMA Awards, da MTV europeia, em 2014. Devota de Nina Simone, Ella Fitzgerald, Aretha Franklin, Eryka Badu e Lauryn Hill, Ester Rada se apresenta acompanhada de Daniel Sapir (baixo e guitarra), Noam Havkin (teclados), Gal Dahan (saxofone) e Dan Mayo (bateria).

DONNY MCCASLIN QUARTET (EUA) – 18 e 19/08
O saxofonista californiano Donny McCaslin integrou a banda Steps Ahead e as orquestras de Gil Evans e Maria Schneider tendo sido indicado três vezes ao Grammy na categoria Melhor Improvisação Solo de Jazz (2004, 2013 e 2015). Em 2015, gravou Blackstar, último álbum de David Bowie, ao lado de Jason Lindner (teclados e piano), Tim Lefebvre (contrabaixo) e Mark Guiliana (bateria), quarteto eletroacústico que virá ao Brasil demostrar sua fonte dançante de improvisos e grooves.

MATTHEW SHIPP (EUA) – 19/08
Desde 1988, quando debutou com Sonic Explorations, o pianista norte-americano Matthew Shipp já soma mais de 50 álbuns como bandleader e co-leader em formações diversas (solo, duo, trio, quarteto), sem contar seus 19 discos com o brasileiro Ivo Perelman e outros 19 no quarteto comandado por David S. Ware. Segundo o jornal britânico The Guardian, Matthew Shipp, ainda hoje, “está pensando fora da caixa” e segue na busca por manter as crenças básicas do free jazz.

MICHAEL BLAKE (CAN) – 20 e 21/08
Nascido em Montreal em 1964, o saxofonista canadense de pós-bop e modern jazz Michael Blake partiu ainda jovem para tentar a sorte em Nova York, cidade que foi sua casa por mais de 25 anos e o viu colaborar com uma variedade de artistas – de Chubby Checker a Jack McDuff – até se juntar ao grupo Lounge Lizards, nos anos 90. Sua estreia solo, Kingdom of Champa (1997), foi produzida pelo lendário Teo Macero e recebeu muitos elogios por parte da crítica.

ROBERT GLASPER (EUA) – 20 e 21/08
TÁSSIA REIS E MENTAL ABSTRATO (BRA) – 20 e 21/08

O texano Robert Glasper é um pianista de jazz que dialoga com o hip hop, o soul e o r&b. Dono de dois Grammy (Melhor Álbum R&B em 2012 e Melhor Performance Tradicional R&B em 2015), Glasper lançou Covered em 2015 pela Blue Note, álbum com canções de Kendrick Lamar, Joni Mitchell e Radiohead. Na mesma noite, o teatro recebe a rapper paulista Tássia Reis, que estrutura seu trabalho no diálogo do hip hop com o r&b, o jazz e a MPB, como demonstra seu EP de 2014. Aqui ela surge acompanhada pela renomada Banda Mental Abstrato.

CADILLACS JAZZ BAND (BRA) – 21/08
ZARABANDA JAZZ (BRA) – 21/08

Formada em 2014, a Cadillacs Jazz Band tem como meta tocar clássicos do rock´n roll como se fossem jazz. No repertório de mais de 60 músicas há desde Rolling Stones até Artic Monkeys passando pelo punk, metal, classic rock e 90´s. Surgida em 2011, a Zarabanda Jazz é um octeto cuja sonoridade vai do jazz tradicional ao samba, passando pelo funk, blues, bolero e até a salsa num repertório que recria clássicos como “Georgia On My Mind”, “Feel Like Making Love” e “A Night In Tunisia”.

OMER AVITAL (ISRAEL) – 25/08
Nascido em Givatayim, Israel, em 1971, o contrabaixista Omer Avital mudou-se para Nova York nos anos 90, e tocou com Roy Haynes, Jimmy Cobb, Nat Adderley e Kenny Garrett, entre outros, criando uma sólida carreira que conta com 10 discos como bandleader (em que une ao jazz influências do Oriente Médio) e mais de 30 como sideman. Para este show no Brasil, Omer virá acompanhado de Asaf Yuria (sax tenor e soprano), Ofri Nehemya (bateria), Alexander Levin (Sax Tenor) e Eden Ladin (piano).

PÁJARO DE FUEGO (ARG) – 25/08
Liderado por Esteban Sehinkman (sintetizador), músico argentino que estudou composição e piano na Berklee College of Music, o Pájaro de Fuego propõe uma fusão do jazz com a música eletrônica e o rock instrumental numa formação que conta com Matías Méndez (contrabaixo), Daniel “Pipi” Piazzolla (bateria), Nicolás Sorín (voz e sintetizador) e Sebastian Lans (guitarra). Lançado em 2015, o álbum La Rueda de La Fortuna ganhou o Prêmio Gardel na categoria Instrumental Fusión World Music.

LINA NYBERG (SUE) – 26/08
Nascida em Estocolmo em 1970, a cantora sueca Lina Nyberg construiu uma carreira elogiada que já soma 17 discos, entre eles Brasilien (2001) e Brasil Big Bom (2007), com canções de Edu Lobo, Djavan e Caetano. No recente álbum duplo Aerials (2016), ela tem o suporte de um quarteto de cordas num disco; no outro, canta “Fly Me To The Moon” e “Tico-Tico no Fubá” numa capela junto ao trio que vem ao Brasil: David Stackenäs (guitarra), Josef Kallerdahl (contrabaixo) e Peter Danemo (bateria).

CHEICK TIDIANE SECK (MALI) – 26 e 27/08
Nascido em Segu, Mali, em 1953, o pianista, compositor e arranjador Cheick Tidiane é um dos artistas mais importantes do cenário musical da África contemporânea, tendo colaborado com Salif Keita, Fela Kuti, Hank Jones, Youssou N’Dour, Santana, Manu Chao e o projeto Rocket Juice & The Moon (Damon Albarn, Flea e Tony Allen). Vivendo em Paris desde os anos 80, Cheick Tidiane investe, em seus trabalhos solo, numa sonoridade que mescla jazz africano, reggae, hip hop e pop francês.

NIK BÄRTSCH (SUI) – 27/08
Pianista suíço, Nik Bärtsch começou seus estudos influenciado pela música de Chick Corea. Na Universidade de Zurique, conheceu o trabalho de John Cage e Steve Reich, que lhe inspirou para os projetos que viria a ter no futuro, primeiro com o Mobile, depois com o Ronin, quarteto de jazz, funk e rock acústico (ou “zen-funk”, com ele próprio define) que ele trará ao Brasil e que ainda conta com Sha (clarone / clarinete baixo), Kaspar Rast (bateria) e Thomy Jordi (baixo elétrico).

KUBATA (BRA) – 28/08
WIS (BRA) – 28/08

Banda instrumental formada em Santo André em 2012, a Kubata é um septeto que utiliza o ritmo afrobeat como base para experimentos com psicodelia, minimalismo e noise. Em junho de 2016 lançaram seu primeiro álbum, Zen Tepi. Já a What is Soul, ou simplesmente WiS, é uma banda instrumental que nasceu da união de músicos com diferentes formações e influências musicais que tinham um ponto em comum: a paixão pelo soul funk instrumental dos anos 60 e 70.

Informações sobre datas e ingressos à venda aqui

agosto 4, 2016   No Comments

Nick Cave & The Bad Seeds: o filme

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O 16º álbum de estúdio de Nick Cave & The Bad Seeds, “Skeleton Tree”, já tem data pra chegar às lojas: 09 de setembro! Um dia antes, porém, chega aos cinemas “One More Time With Feeling”, documentário de Andrew Dominik (“O Assassinato de Jesse James pelo Covarde Robert Ford“) que foi pensado como um registro da banda no palco, mas enveredou por algo mais significativo ao acompanhar o cenário trágico de composição e gravação do álbum “Skeleton Tree”. Filmando em preto e branco, com improvisações e narrações de Nick Cave além de entrevistas e imagens captadas por Dominik, “One More Time With Feeling” é, segundo o diretor, um verdadeiro testamento de um artista tentando encontrar o seu caminho em meio a escuridão. Assista ao trailer e leia a resenha!

 

Leia também:
– “Nick Cave: 20.000 Dias na Terra”: um dos melhores filmes musicais (aqui)
– “Push The Sky Away” é daqueles discos para se ouvir e ouvir (aqui)
– Discografia comentada: Nick Cave and The Bad Seeds (aqui)

agosto 2, 2016   No Comments

HBB Sessions: Bidê ou Balde

Os gaúchos da Bidê ou Balde abrem a segunda temporada do HBB Live Sessions, onde as bandas do catálogo da Hearts Bleed Blue se apresentam ao vivo no escritório da gravadora. As três canções escolhidas pelo grupo para o pocket show fazem parte do oitavo disco do grupo, “Gilgongo! ou, a Última Transmissão da Rádio Ducher”, lançado no final de 2015 pela HBB. A apresentação tem início com “Tudo OK” – que conta com os vocais de Vivi Peçaibes, segue com “O Soul Mentiu pra Você” – com direito a uma interrupção de Carlinhos Carneiro no começo da música: “Me atrapalhei, vamos lá, começa de novo!”, e encerra com “Não para(r) mais”. Assista acima!

agosto 2, 2016   No Comments

Ouça e baixe o tributo aos Titãs

Organizado pelos blogs Crush em Hi-Fi e Hits Perdidos, a coletânea virtual “O Pulso Ainda Pulsa” reúne 32 artistas independentes fazendo versões, covers e reconstruções de músicas de uma das maiores bandas que o rock brasileiro já ouviu: os Titãs. Uma das bandas mais camaleônicas de sua geração, o octeto permeou sua carreira indo de canções de amor à duras pauladas políticas, do punk à MPB, do experimentalismo ao rock puro. E, afinal, 30 anos depois do lançamento do clássico disco “Cabeça Dinossauro”, um verdadeiro divisor de águas na música nacional, o rock brasileiro continua vivo. O Pulso Ainda Pulsa. Ouça abaixo e escolha a sua versão favorita!

http://www.opulsoaindapulsa.com.br/

agosto 2, 2016   1 Comment

Textos mais lidos: Julho 2016

TOP 10
01) Tributo a Alceu Valença, por Leonardo Vinhas (aqui)
02) Bruce e uma garotinha de 4 anos em Oslo, por Mac (aqui)
03) Filmes: “Procurando Dory”, “Julieta” e “Um Belo Verão” (aqui)
04) Entrevista: Nação Zumbi, por Leonardo Vinhas (aqui)
05) Filmes: O sexo no cinema brasileiro, por Renan Guerra (aqui)
06) Entrevista: Plutão Já Foi Planeta, por Daniel Tavares (aqui)
07) Filmes: “Me Before You”, “Truman” e “Janis”, por Mac (aqui)
08 ) Três perguntas e meia: MC Carol, por Jorge Wagner (aqui)
09) Em Brasília, Picnik Festival 2016, por Marcelo Costa (aqui)
10) Filmes: “Menino 23”, por Ismael Machado (aqui)

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01) 16 discos: Wado, Graveola, Ombu e mais -> 5º link (aqui)
02) “Mil Tom”, Tributo a Milton Nascimento -> 9º link (aqui)
03) “Caleidoscópio”, Tributo aos Paralamas do Sucesso -> 10º (aqui)

VIA GOOGLE
01) O cinema de Erika Lust, por Kelly (aqui)
02) Sete fotos: “Genesis”, de Sebastião Salgado (aqui)
03) Demanda reprimida por Oasis (aqui)

O EDITOR RECOMENDA
01) 2001, Uma Odisseia em Clipes, por Ana Clara Matta (aqui)
02) A nova cena mineira: El Toro Fuerte, por Bruno Lisboa (aqui)
03) Conexão Portugal: Anarchicks, por Pedro Salgado (aqui)

– Os textos mais lidos na história do Scream & Yell (aqui)

agosto 1, 2016   No Comments

Sobre mídia digital e independência

Recebi o jornalista Luis Mauricio um tempo atrás aqui em casa para um conversa sobre os “selos de música brasileiros que procuram diversos meios para atrair público e mídia”, e ele publicou o bate papo nessa reportagem bem interessante: “Mídias digitais sustentam caminhos para os independentes nacionais“. Vale a leitura!

agosto 1, 2016   No Comments