Category — Cervejas
Meu 2023 cervejeiro, segundo o Untappd
dezembro 23, 2023 No Comments
Bate papo no La Bière Hopcast
Marcelo Costa é um renomado crítico musical e editor do site Scream & Yell, que é referência quando o assunto é música independente e cultura pop. Além de ser um grande conhecedor de música, Marcelo também é sommelier de cervejas, DJ e escritor. Falamos muuuuito de som e muuuuito de cerveja e a dica que fica é: não beba Duvel como se fosse um litrão de Antártica! 😅🤣 E com a gente na bancada, o duque de Ouro Preto, Alan Terra, do Bar da Ouropretana. Então, se você é um apreciador de cerveja e música, esse episódio é para você! Ouça no seu player favorito!
março 16, 2023 No Comments
Algumas cervejas e uma playlist
A convite da Oca Cervejaria, dentro do projeto T/OCA, preparei uma playlist com sons para curtir bebendo uma boa cerveja no conforto do nosso isolamento. É uma baladinha tropical bem suave para a quarentena dentro de casa #bebaemcasa
O propósito da Oca Cervejaria é trabalhar a cultura brasileira na cerveja por meio de ingredientes, cores, arte, comunicação e diversidade. Do hype ao raiz. Ouça a playlist no Spotify: http://bit.ly/TocaMac
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No T/OCA de hoje: DJ Marcelo Costa!
Marcelo é editor do site de cultura pop Scream & Yell, um dos principais veículos independentes de cultura pop do país, no ar desde 2000.
“Passei por opções bem conhecidas à versões inusitadas e novidades quentinhas, um pouco de tudo desse mundo maravilhoso que a gente vive, que passa por um momento complicado, mas não podemos nos esquecer de toda essa beleza”, conta.
Entre todo o conhecimento de música, explora também bastante conteúdo sobre cerveja. (Tá em casa, Marcelo!) Dá uma olhada na carreira dele: passou pelas redações do jornal Noticias Populares, e dos portais Zip.Net, UOL, Terra e iG, além de já ter colaborado com as revistas Billboard Brasil, Rolling Stone e GQ Brasil e com a MTv Brasil, da qual foi colunista. Foi curador do projeto Prata da Casa, do Sesc Pompeia, do projeto Natura Musical, do Oi Pocket Show Rock in Rio, do The Art of Heineken e integra a APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) na categoria Música Popular desde 2012. É Beer Sommelier formado pelo Senac / Doemes Academy (2013), DJ eventual e um apaixonado por playlists.
Para ouvir a playlist é fácil! Acesse o link, clique na playlist T/OCA por Marcelo Costa. Lembre de abrir uma OCA pra experiência ficar completa!
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maio 2, 2021 No Comments
Lagunitas aposta na cena indie em SP
Aberto ao público paulistano desde o dia 13 de novembro, o Lagunitas Pop Up TapRoom, bar temporário da mítica cervejaria californiana, tem promovido um incrível painel de shows de artistas independentes nacionais todos gratuitos, honrando um dos pilares da marca, a música (a saber, os outros são cachorros, marijuana e, claro, cerveja). Como contou Laura Muckenhoupt, Senior Music Marketing Manager da Lagunitas, em entrevista ao Scream & Yell, “música sempre fez parte do DNA da Lagunitas. Nosso fundador, Tony Magee, é músico e sempre falou sobre as semelhanças entre fazer cerveja e fazer música”.
O espaço do Lagunitas Pop Up TapRoom é amplo, comporta até 250 pessoas e transporta a identidade da marca de cerveja californiana para a capital paulista com uma área externa repleta de grafites, tendas, mesas e cadeiras. Com toda estrutura do palco na parte interna, o espaço também conta com um bar central, onde os taps (torneiras de cervejas) estarão expostos e oferecerão os melhores estilos Lagunitas na forma como todos desejam: saborosas e muito geladas!
Em novembro, o palco do Lagunitas Pop Up TapRoom recebeu de Holger, Merda, BRVNKS e Garotas Suecas a Giovani Cidreira e Pin Ups, entre outros, com discotecagens de nomes como Lucio Ribeiro, Laja Records, Adam Stokinger, DJ Guarizo e DJ Bezzi, sempre com entrada gratuita, reforçando o ideal da marca em apoiar a música. A casa segue aberta de quarta a domingo até 22 de dezembro, quando o bar temporário fará a festa de encerramento (com show de E A Terra Nunca Me Pareceu Tão Distante + DJ Set Marcelo Costa / Scream & Yell), e fechará as portas. Confira o que vem por ai:
Domingo 01/12: Red Fox
Quarta-feira, 04/12: Jack Fahner
Quinta-feira, 05/12: Rodrigo Haddad
Sexta-feira, 06/12: Ema Stoned + Guilherme Silva
Sábado, 07/12: Bruno Bruni + DJ Glaucia
Domingo, 08/12: Santa Jam
Quarta-feira, 11/12: Hillbilly
Quinta-feira, 12/12: The Baggios
Sexta-feira, 13/12: ÀIYÉ + DJ Dago
Sábado, 14/12: The Raulis + DJ Deborah Babilônia
Domingo, 15/12: Big Chic
Quarta-feira, 18/12: Metá Metá + DJs Isabela Yu e Helô Cleave
Quinta-feira, 19/12: Raça + DJ Claudia Assef
Sexta-feira, 20/12: Sugar Kane
Sábado, 21/12: Glue Trip + Pelegrino DJset
Domingo, 22/12: E A Terra Nunca Me Pareceu Tão Distante + DJ Set Scream & Yell Marcelo Costa
Lagunitas Pop Up TapRoom
De 13/11 à 22/12 – de quarta à domingo;
End: Rua Fernão Dias, 624/640
Em frente ao Largo da Batata
Qua e Qui – das 18h às 23h. Shows às 20h
Sex – das 16h às 00h. Shows às 21h
Sáb – das 12h às 00h. Shows às 21h
Domingos – das 12h às 21h. Shows às 19h
novembro 30, 2019 1 Comment
Liefmans Goudenban e Burt Bacharah
Da Bélgica, a elegante Liefmans Goudenband versão 2018, uma Flanders Oud Bruin fermentada em cubas abertas e maturada até 12 meses antes de ser blendada com uma cerveja jovem e continuar refermentando na garrafa. Muita sugestão de fruta (figo, uva passa, damasco), leve caramelo, madeira sutil, discreto avinagrado e 8% de álcool domados. A cervejaria recomenda a guarda por até 10 anos. Uma delícia!
Pruma cerveja elegante, um artista elegante: o box triplo “The Look of Love – The Burt Bacharah Collection” foi lançado em 1998 é uma das maiores reuniões de pepitas de ouro pop por metro quadrado que se tem notícia. De “I Say A Little Prayer” (Dionne Warwick), “This Guy’s Love With You” (Herb Alpert) e “Raindrops Keep Fallin’ On My Head” (B. J. Thomas) a “The Look of Love” (Dusty Springfield), “Close To You” (Carpenters) a “God Give Me Strength” (do próprio com Elvis Costello) são 75 canções para cantar,.dançar e assoviar. Essencial!
setembro 18, 2019 No Comments
Brasil com S 4 e Biquini Cavadão
Mais uma da linha Brasil com S da Cervejaria Colorado, essa é a Summer Ale com Goiaba exibindo um conjunto bastante leve e refrescante, perfeito para esses dias acima dos 30 graus que estamos vivendo. A goiaba não rouba a cena (e olha que numa Summer Ale era difícil não roubar), mas colabora para um conjunto agradável.
Acho até que já comentei no blog que sofro um bullying danado por gostar de Biquíni Cavadão (e algumas outras bandas), mas esse box que reúne os quatro ótimos primeiros discos deste grupo carioca me conforta. Gosto de bastante coisa dos dois primeiros (“No Mundo da Lua”, ‘Inseguro da Vida”, “1/4”, “Tormenta”, “Inocências”, “Ida e Volta”), mas meu favorito é o terceiro, “Zé”, que traz “Teoria”, “Meu Reino”, “Direto Pro Inferno” e “Brincando com Fogo”, entre outras. São três discos que merecem atenção!
setembro 18, 2019 No Comments
Children of Nuggets e 4 Islands
A 4 Islands é uma cigana holandesa, de Roterdã, comandada por três brasileiros, que agora começam a investir no mercado brasileiro. Essa Briói é uma New England IPA produzida na fábrica da Dádiva, no interior de São Paulo, e ainda que não exiba o Juicy característico do estilo, surpreende positivamente.
Acompanhando, “Children of Nuggets: Original Artyfacts from the Second Psychedelic Era, 1976–1995”, que, como o nome avisa, é a continuação do primeiro box focando em nomes como The Cramps, Teenage Fanclub, Primal Scream, ScreamingTrees, The La’s , The Smithereens, The Church, The Posies e muito mais espalhados em quatro CDs e 100 faixas!
setembro 17, 2019 No Comments
Oedipus Mannenliefde e Nuggets
De Amsterdam, uma cervejaria que entrou no rol das favoritas aqui de casa recentemente: Oedipus Brewing, com rótulos bem hipsters e cervejas e excelentes. Essa Mannenliefde é uma Belgian Saison com pimenta Szechuan e capim limão num conjunto deliciosamente psicodélico e refrescante.
Já que a gente falou em psicodélico e a música new psicodélica vem tomando de assalto o mundo (Brasil incluso) nos últimos 10 anos, eis uma pedra seminal do estilo: “Nuggets: Original Artyfacts From The First Psychedelic Era 1965/1968″, compilação idealizada por Lenny Kaye (que futuramente seria o grande parceiro musical de Patti Smith e principal escudeiro de sua banda até os dias de hoje) e originalmente lançada em vinil duplo em 1972 com 27 canções de gente como The Seeds, The Mojo Men e, claro, The 13th Floor Elevators”.
Entre 1984 e 1989, a Rhino relançou a série expandindo-a para 15 CDs independentes um do outro e, claro, temáticos. Em 1998, optou se por essa configuração de box quádruplo da foto. No CD 1, as 27 faixas originais que Kaye selecionou em 1972. Nos 3 CDs seguintes mais 91 pérolas de The Sonics a Love, de The Beau Brummers a The Kingsmen. Há um segundo box que expande o olhar para a Inglaterra e o restante do mundo (incluindo Brasil com Mutantes). Essencial.
setembro 16, 2019 No Comments
Dádiva Point of View e Robert Johnson
Colab da cervejaria paulistana Dádiva com a dinamarquesa Amager, essa Point of View é uma incrível American Imperial Stout com… goiabada. Amor define.
No som, Robert Leroy Johnson, um dos músicos mais influentes do blues do Delta do Mississipi. Esse box “The Complete Recordings” (1990) reúne as 29 músicas que o homem gravou entre 1936 e 1937 (e 12 takes alternativos). Está tudo aqui. E é foda. Com toda certeza, Robert Johnson comia goiabada na encruzilhada.
setembro 16, 2019 No Comments
Wäls MadLab Jambu Treme e Terruá Pará
Na taça, Wäls MadLab Jambu Treme, uma Belgian Strong Golden Ale com Jambu, erva típica da região Norte e bastante utilizada na culinária do Pará como condimento amazônico. Ela foi lançada no clube da Wals em junho de 2018, e não impressionou tanto porque o Jambu não está tão marcante como nos pratos paraenses (quem comeu, sabe). Um amo de guarda fez o caramelo dos maltes subir a dosagem e o que tinha de Jambu, desaparecer. Ficou uma Belgian Strong okzinha, mas menos do que a junção prometia.
Essa harmonização era fácil, né. Premiado como projeto do ano da APCA em 2013 (com voto meu), o “Terruá Pará” é um show festival que buscava apresentar o amplo espectro da música paraense. Esse box é da terceira edição, em 2013, mas acompanhei o primeiro em 2006 (foi um dos primeiros dates que tive com a Lili: levei-a ao Auditório Ibirapuera para nos surpreendemos com Dona Onete, La Pupunã e Gaby Amarantos. Outro detalhe sentimental: o inesquecível Carlos Eduardo Miranda foi um dos produtores e incentivadores do Terruá Pará: “Velhinho, tu tem que ver isso em Belém”, ele me disse uma vez. E lá fui eu para o Portal da Amazônia me apaixonar pela música, pela cidade, pelas pessoas. Esse box é dos itens carinhosos da minha coleção e coloco vez em quando para matar saudade do Pará, de Belém e do Miranda.
setembro 16, 2019 No Comments