O Robert Smith feliz que disse ter percebido que tudo parecia possível pós-“Disintegraton” sairia decepcionado com a recepção e repercussão à “Wild Mood Swings”
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“Japanese Whispers”, lançado em dezembro de 1983 e compilando três singles badalados do Cure, ainda é uma das maiores anomalias em um catálogo mais do que farto delas.
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Em um fim de semana de calor elevado, o Autódromo de Interlagos recebeu a segunda edição brasileira do festival catalão Primavera Sound reunindo um excelente público e proporcionando um número considerável de shows inesquecíveis
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Esta noite, por volta das duas e quinze da manhã, fiquei parada embaixo da sua janela. Foram pelo menos três cigarros antes que eu fizesse a meia-volta e chamasse um táxi do primeiro orelhão que encontrei.
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Lançado em meio ao furacão britpop e gravado no mesmo estúdio do revolucionário “Ok Computer”, do Radiohead, “Wild Mood Swings” é o mais criticado e incompreendido trabalho da banda
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“Sou o aspirador de pó, Robert é a luminária e Michael é a geladeira” é o veredito do baterista Lawrence ‘Lol’ Tolhurst sobre a capa de “Three Imaginary Boys”, álbum de estreia dos então novatos The Cure.
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O terceiro volume da série Comix traz a música “Like Cockatoos”, a faixa preferida de Robert Smith no disco “Kiss Me Kiss Me Kiss Me”, recontada pelo quadrinhista Fábio Cobiaco.
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Entre obra-prima e suicídio comercial, o tempo tratou de mostrar que Robert Smith estava certo e conhecia seu público mais do que qualquer um. “Disintegration” não só manteve o status do The Cure intacto como conseguiu ampliá-lo ainda mais.
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