Mojo Book 006: “Dummy”, do Portishead, por Ludmila Azevedo
Ela abriu os olhos. Ficou olhando para o teto por quase dez segundos. Podia jurar que aquela estrutura rígida, branca de concreto estava se derretendo sob sua cabeça, que doía. “Mais uma noitada regada a gim como a de ontem e eu não levanto da cama jamais”, pensou.
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