Meu disco favorito de 2020: Moses Sumney
Moses é negro e gay e é a partir dessa perspectiva que o álbum se constroi, tensionando relações amorosas, liberdade sexual e a própria existência dessas personas sempre a margem. Ele mistura jazz, art-rock, folk e outros gêneros num álbum que consegue ser vanguarda sem deixar de ser pop.
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