Era Século I. O começo de tudo. Jesus Cristo já tinha nascido, morrido, e ressuscitado no terceiro dia. Com esse episódio marcante o mundo se dividiu em dois polos…
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“Impostora: Yellowface” é uma leitura ágil e envolvente, marcando a versatilidade da escrita de R. F. Kuang, num texto que flerta com o suspense psicológico
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“Acendeu um cigarro ao contrário, o gosto do filtro queimado lhe chegou a boca e demorou a perceber o que estava errado naquele primeiro cigarro do dia. Ficou feliz ao ver que havia outra carteira cheia…”
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“Eu não sei há quanto estou mergulhado aqui, mas eu sei é que gosto de ficar assim com os olhos chaveados e a audição vedada. Só ouço alguns movimentos musicais…”
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Ouviu o grande barulho. Um baque. Um baque ensurdecedor. Assustou-se. Olhou para trás. Caminhava pelo meio da rua. Naquele lugar não havia muito movimento de carros, as calçadas eram largas e ele preferiria o meio da rua…
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Pelas páginas de “Vila Mathusa” fazemos um passeio pelas figuras ditas marginais da cidade de São Paulo e, assim, mergulhamos em um universo recheado de afeto, de carinho, de cuidado e de apoio.
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“Bate-Estaca – Como DJs, Drag Queens e Clubbers Salvaram A Noite De São Paulo” é uma narrativa ampla, com múltiplos personagens, mas que nos ajuda a construir um panorama complexo de uma cena cheia de meandros
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Clara nasceu em um dia qualquer. Não lembro se chovia, se fazia muito calor ou qualquer coisa desse tipo. Na verdade, não me recordo de nada desse dia. Como poderia?
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Primeiros livros de Gonzalo Unamuno publicados no Brasil, “Para acabar com tudo” e “Lila” chegam juntos com um projeto editorial e gráfico soberbo em mais um acerto editorial da Ponto Edita.
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