Melhores de 2020 Scream & Yell: Jonas Lopes

Jonas Lopes
Jornalista (São Paulo, SP)

MELHOR DISCO INTERNACIONAL (ERUDITO)
01. Stephen Hough – Brahms: The Final Piano Pieces
02. András Schiff, Jörg Widmann – Brahms: Clarinet Sonatas
03. Jerusalem Quartet – Bartók: String Quartets nos. 1, 3 & 5
04. Thomas Adès – Janáček: Solo Piano
05. Francesco Piemontesi – Schubert: Last Piano Sonatas

MELHOR DISCO INTERNACIONAL (CONTEMPORÂNEO)
01. Kirill Gerstein, Thomas Adès, Boston Symphony Orchestra – Adès: Concerto for Piano and Orchestra, Totentanz
02. Kirill Gerstein, Thomas Adès, Tanglewood Music Centre Orchestra – Adès: In Seven Days
03. Kim Kashkashian et al. – Mansurian: Con Anima
04. Leif Ove Andsnes, Martin Fröst, Tine Thing Helseth – Sørensen: Concertos
05. Yuja Wang, Gustavo Dudamel, Los Angeles Philharmonic – Adams: Must the Devil Have All the Good Tunes?

MELHOR DISCO INTERNACIONAL (JAZZ)
01. Dominik Wania – Lonely Shadows
02. Matthieu Bordenave – La Traversée
03. Marcin Wasilewski Trio, Joe Lovano – Arctic Riff
04. Benjamin Moussay – Promontoire
05. Anja Lechner, François Couturier – Lontano

MELHOR LIVE
01. Christian Gerhaher, Gerold Huber (Aix-en-Provence, 12/7)
02. Paul Lewis (Wigmore Hall, 9/12)
03. Mark Padmore, Mitsuko Uchida (Wigmore Hall, 26/6)
04. András Schiff (Salzburg Festival, 25/8)
05. Christian Tetzlaff (Elbphilharmonie, 2/5)

MELHOR FILME
01. O Hotel às Margens do Rio
02. On The Rocks
03. Mank
04. The Souvenir
05. O Jovem Ahmed

MELHOR LIVRO
01. Tom Stoppard – Leopoldstadt
02. Roberto Calasso – O Inominável Atual
03. Rachel Cusk – Trânsito
04. Nicole Krauss – To Be a Man
05. Philip Kennicott – Counterpoint: A Memoir of Bach and Mourning

O MELHOR DA TV / STREAMING
01. Curb Your Enthusiasm

2 thoughts on “Melhores de 2020 Scream & Yell: Jonas Lopes

    1. Muito bom saber que continua por aí, Jonas! Acho que nunca conversamos de verdade, só de passagem no Soulseek, mas seus textos no passado (Dying Days, Yer Blues, Gymnopedies e aqui no Scream&Yell mesmo) me permitiram conhecer muita coisa boa, tanto na música quanto na literatura. Ainda carrego “Desonra” e “Coração Tão Branco” entre os meus livros favoritos.

      Há uns 10 anos atrás você deu uma desaparecida deste mundo virtual — e talvez tenha sido melhor pra você, porque o mundo virtual não melhorou muito depois disso, ainda que o real também vá mal das pernas –, mas fico feliz em saber que segue vivo. Será sempre um privilégio contar com a sua presença.

      Abraços,

      Pedro

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