Segundo a Wikipedia, a gastrite é a inflamação da mucosa que reveste internamente o estômago, também conhecida como epitélio estomacal. Os dois tipos mais conhecidos de gastrite são a crônica e a aguda. Eu carrego esta segunda, que aparece quase sempre por estresse, físico ou psíquico. Os sintomas são perda de apetite, azia, dor e queimação no abdômen. Essa tal queimação parece uma estática de rádio em tom beeem baixo que fica zunindo no lado esquerdo da barriga (no meu caso, desde os 21 anos).
Bem, tudo isso é meio blá blá blá, né. Fica mais fácil assim:
Gastrite é o seguinte:
Três amigos saem de um show e planejam a balada. Ela diz que irá beber algo que tem chocolate e Tequila. Um dos meninos diz que irá de Bloody Mary com alguma outra coisa. O terceiro, salivando, abre mão do esquenta e diz que vai direto pra casa, mas que vai pegar uma Xingu para aplacar o desejo.
Isso é gastrite?
Não, caro leitor, quem dera. Gastrite é, na última hora, você trocar a cerveja por suco de maracujá…
Ps. esse post é em homenagem a minha 10ª endoscopia (em 17 anos), a ser feita nesta terça… 🙂