Blog do Editor: o tributo “Mil Tom” por aí

Estado de Minas:
– “Produzida pelo site de jornalismo cultural Scream & Yell, a coleção de releituras preza pela variedade de estilos” (leia aqui)

Ricardo Alexandre, no R7:
– “‘Mil Tom’ é o tributo a Milton Nascimento produzido por Pedro Ferreira em parceria com o site Scream & Yell – a mais caprichada e intrigante das várias boas coletâneas de novos nomes organizados tematicamente que alguns sites têm disponibilizado (gratuitamente) por aí nos últimos tempos.” (leia aqui)

Alexandre Matias, no Trabalho Sujo:
– “Separei aqui a reverente versão que os Selvagens à Procura de Lei fizeram pra uma das minhas músicas favoritas do compositor, a mágica “Nuvem Cigana”. (leia aqui)

Pedro Alexandre Sanches, no Farofafá:
– “Bruno Souto e Chá de Pólvora, “San Vicente” (2015) – No exato instante em que Fernando Brant morria, em algum lugar no mundo jovens cantavam letras de Fernando Brant – esta versão pertence à coletânea Mil Tom, produzida por Pedro Ferreira para o selo-site Scream & Yell. Do mundo e de Minas, ainda com sabor de vidro, corte, sangue e América do Sul.” (leia aqui)

A Tarde:
– “Durante o processo, Pélico chegou à conclusão de que não poderia deixar o medo tomar conta do processo criativo. “Eu tenho que ter respeito, mas não medo de arriscar um arranjo. A gente escolheu uma forma de deixar a música um pouco mais lenta e lírica”. (leia aqui)

Tiago Ferreira, no Na Mira do Groove:
– “Vale notar a ousadia dos arranjos de alguns intérpretes: a curitibana Karol Conka, por exemplo, quis reimaginar como seria “O Rouxinol” nas pistas e convidou o produtor Boss in Drama para colaborar. O dueto de Pélico e Bárbara Eugênia em “Paula e Bebeto” honra a qualidade da faixa de Minas (1975). E o rapper Rashid, geralmente irrequieto em suas composições, deu tom de respeito a “Tudo que Você Podia Ser”, do clássico Clube da Esquina (1972). (leia aqui)

Brasileiríssimos:
– “Projeto despretensioso e carregado de sincera reverência ao mineiro de coração Milton Nascimento, a coletânea Mil Tom ainda tem como objetivo dar luz ao trabalho desses artistas que representam a música feita hoje, mas com a mesma paixão que sempre permeou a carreira desse mestre.” (leia aqui)

Pequenidades:
– “Muito legais os discos , emocionantes mesmo … embora as originai sejam insuperáveis! Cada vez mais os jovens se interessam por nossas pérolas: Clube da Esquina, Tom Zé … amo demais!” (leia aqui)

Diário do Nordeste:
“O resultado é uma farta e improvável coletânea, diversificada, que procura contemplar os melhores momentos de sua honesta e apaixonada trajetória” (leia aqui)

Lúcio Ribeiro, da Popload:
– “No meio disso tudo, a cena independente teve a pachorra de fazer não um, mas DOIS discos dedicados à obra de Milton Nascimento, ícone da MPB mais… mais… mais… pura, carioca (não sabia!) que se diz mineiro-de-coração, que ajudou a fundar o Clube da Esquina em BH nos anos 70, um dos movimentos mais… mais… mais… puros da MPB nacional. A homenagem vai do rock ao hip hop de língua “brasileira”, inevitavelmente resvala na nova psicodelia indie que tem um pé na esquina mineira, mas se concentra obviamente na nova MPB” (leia mais)

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