Single novo do Arctic Monkeys, com três músicas (inclusive o lado A) inéditas. A faixa título é beeeeeeem bacana. Mas o que mais gostei foi o delicioso doo woop “Baby I’m Yours”, terceira faixa do disquinho. Procure.
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“Sempre leio o Scream & Yell, e agora estou acompanhando você no iG. Adoro várias bandas que você comenta”, diz a Adriana, que escreve de Copacabana, no Rio de Janeiro. “Muito legal poder ler a Revoluttion toda semana. Há anos que acompanho a Scream & Yell”, diz o Heitor Humberto, de Curitiba, que ainda deixa uma sugestão de ordem prática: aumentar a entrelinha e diminuir o comprimento da linha. “Seu texto é pra ser devorado e dá um nervoso ao perceber que preciso ler devagar para não pular linhas ou me embaralhar”, completa. “Só acho que você poderia mudar a cor do texto. Ficou meio sujo, ruim de ler”, opina o Diógenes. Vou ver com o pessoal por aqui, meus caros. Bem, hoje é dia de esvaziar a caixa de e-mails e monologar com os leitores, já deu para perceber, né.
Muita gente escreveu elogiando a Revoluttion. “Bom saber que um portal grande está abrindo espaço pra gente que entende e pensa musica em alto nível”, mandou José Henrique. “Adorei o lay-out e os bottons”, comentou o José Franco Nunes. Alguém que assina Paranoid Android deseja sucesso nessa minha nova empreitada. “Sou um dos vários fãs anônimos do Scream e do Calmantes. Curto muito seus textos”, diz ele. O Daniel elogiou, e me deixou com um pulga atrás da orelha: “Marcelo, parabéns pela coluna! Acompanho você desde que o Scream & Yell ainda era em papel, e é bom saber que caras como você estão conseguindo um espaço na mídia. No entanto, não vou votar num disco dos Beatles. Se fosse um dos Stones…”, brinca ele. Daniel, fiquei pensando alguns dias, e não sei qual disco dos Stones eu escolheria.
Porém, nem só de elogios é feita esta coluna. Paulo Abramo diz que sou um “mais um jornalista, pseudo-intelectual, despejando as eternas boas novas velhas”. Ele acha que devo renovar a minha discoteca, e parar de “ouvir os discos dos irmãos mais velhos, dos tios, das tias e dos pais”. Paulo, na verdade, entendi seu comentário como um elogio. Você diz “juventude retrógrada?” Se você leu e achou um tom jovial no texto, ótimo. Tomo como um elogio, eu e meus 36 anos. Se eu disser que achei o disco do TV On The Radio melhor que o do Bob Dylan, você vai mudar de idéia? Outro descontente é alguém que assina Bruno Stein. “Sou um leitor não muito empolgado daquele seu site lá, como chama? twist and shout? Só queria te parabenizar por ser um dos maiores posers desse ramo. Você e sua patota são a prova viva de que o google é realmente uma coisa fascinante e que se bem manuseado, dá pra criar algo legal. Esse ramo é ótimo por causa disso: o mais picareta é sempre o melhor. Morro de inveja das suas colunas. no fundo eu acho que eu queria ser legal como você”, espeta. “Você não é o único a ser picareta, pelo menos é um dos melhores que eu conheço. Por incrível que pareça, eu gosto de ler suas colunas. Eu admiro o fato de você não ter vergonha de quem você é”, conclui. Bruno, como lhe escrevi, você não é o único. :o) Para deixar o clima mais ameno, alguém que assina Argentino fez um dos verdadeiros comentários relevantes da semana: “Só uma coisa: melhor tirar a foto pra aumentar a audiência do blog, né, não?” (hehehe)
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Beatles
A coluna sobre os Beatles fez muita gente pensar e repensar. “Vou eleger o ‘Rubber Soul’ como sendo meu predileto (acho que ontem escolheria o ‘Revolver’ e talvez amanhã escolhesse o ‘Let it Be’)”, comentou Alfredo Dietrich. “Eu poderia apenas dar o voto, mas prefiro justificá-lo”, escreveu Felippe Albergaria, que votou no “Magical Mistery Tour”. O Alexandre Ribeiro da Silva decidiu parar de falar do álbum “Help!” quando estava chegando aos “150 mil toques” (brincadeira, eram só uns 3 mil – risos). Já o Gustavo Henrique Milani Martins provou que, às vezes, vale a gente insistir com os amigos. “Tinha uma birra com a banda que acabou quando um amigo me emprestou o CD e me obrigou a ouvir umas três vezes seguidas. Não teve como resistir, né?”, conta. “The Beatles Ballads” foi o primeiro vinil que a amiga Helena Bonilha comprou com a própria grana (inveja, He. Com grana minha mesmo acho que foi o segundo da Blitz – esse “The Beatles Ballads” apareceu sei lá de onde). O Celinho pergunta: “Sou louco ou mais alguém fica dividindo o som entre as caixas para ouvir os instrumentos nos diferentes canais individualmente?”. O Fábio Shiraga, de Limeira, também ouviu o “The Beatles Ballads”: “Tenho um tio que me deixava mais próximo dos Beatles, e ele tinha este vinil e também um outro marrom, que deveria ser o ‘Love Songs’ (foto), se não me engano… duplo, lindo, lindo”. Alguém cujo e-mail é Priscila também teve as portas para o mundo beatlemaníaco abertas pelo disco das baladas. “Ouvi e ouvi sem parar”, comenta ela.
O Alex Lima, de Brasília, lembra que certa vez viu na MTV que a primeira banda a tocar em estádios foi o Queen. “Eu sempre achei que eram os Beatles, mas após ouvir o fato fiquei confuso. Pode tentar confirmar isso pra mim?”, diz ele. Alex, o Queen nem existia quando os Beatles tocaram no Shea Stadium. Mancada da MTV, mancada. O próprio Alex me manda algumas perguntas: “Quero trabalhar na área de jornalismo cultural, e já que você faz parte desse mundo, poderia me fazer algumas indicações, alguns conselhos e como é trabalhar nessa área? Cadê o novo álbum da PJ Harvey na sua lista de álbuns de 2006? Já ouviu a música London, do Noonday Underground?” Vou começar do último para o primeiro, ok. Ainda não ouvi o Noonday Underground, mas fiquei curioso. Vou procurar. E eu quem pergunto: tem disco da PJ rolando por ai???? Ela está no meu descanso de tela, uma foto do show que vi em Buenos Aires, dois anos atrás. Quanto a trabalhar com jornalismo cultural, Alex, é algo que você precisa fazer por paixão, sem pensar em grana. Os veículos que pagam alguma coisa e valorizam o trabalho são raros. E, vamos combinar que é muito legal conversar com um monte de gente bacana, mas isso não paga o aluguel. No entanto, há sempre espaço para quem queira mostrar um bom trabalho. Conselhos? Você já deve ter ouvido: “Seja honesto e impiedoso”. O conselho não é meu… mas assino embaixo.
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Discos da Semana
Josh Rouse fez sucesso por aqui. “Valeu por ter falado sobre o Josh Rouse. Não conhecia o cara, embora sempre tivesse ouvido falar. Gostei do que ouvi e vou procurar mais”, agradece o Gustavo. “Sou fã de Josh Rouse! Seus últimos três álbuns são incríveis, e este ‘Subtitulo’ é perfeito do começo ao fim”, observa Marcio Mizuhara. “Taí o cara que faz parte da minha trilha sonora diária”, comenta a querida Mariana Tramontina. “Mac, esse disco é maravilhoso. Só não gosto muito da faixa instrumental, o resto é nota 10”, avaliou Tomaz de Alvarenga.
Quem também fez sucesso foi o Twilight Singers. “Definitivamente, um dos discos mais lindos q ouvi esse ano”, escreveu a Carla Verçoza. “Para mim, nenhum disco esse ano chegou perto dessa obra-prima. Absurdamente visceral, barulhento, tocante e emocionado! Parabéns pela escolha desse petardo pra resenhar”, elogiou o Henrique. “Fantástico disco. Você destacou bem as faixas. Eu incluiria ainda ‘Dead to Rights’, uma pequena obra prima”, comentou o Filipe, que ainda questionou a posição do álbum no meu Top 85 de 2006. “Cara, parabéns por incentivar as pessoas a ouvirem esta maravilhosa obra! É um álbum que merece ser escutado por todos aqueles que apreciam boa música!! Concordo com o Filipe, é melhor que os outros que estão na frente dele em sua lista. Aliás, o que o Arctic Monkeys tá fazendo ali em 11°??”, pergunta o Rubens. Arctic Monkeys é legal, Arctic Monkeys é legal. Já ouviram o single que abre a coluna desta semana?
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Aliás, os 11 discos na frente do Twilight Singers no meu Top 85 são:
01 – “The Great Eastern”, James Dean Bradfield
02 – “Return To Cookie Mountain”, Tv On The Radio
03 – “We Shall Overcome/The Seeger Sessions”, Bruce Springsteen
04 – “Living With War”, Neil Young
05 – “Fast Man / Raider Man”, Frank Black
06 – “Broken Boy Soldier”, Raconteurs
07 – “Subtitulo”, Josh Rouse
08 – “At War With The Mystics”, Flaming Lips
09 – “Nineteeneighties”, Grant Lee Phillips
10 – “Civillian”, Boy Kill Boy
11 – “Whatever People Say I Am, That’s What I’m Not”, Arctic Monkeys
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Capas
“Minha capa preferida é a do disco ‘Hate’, do Delgados! Puta capa e um conceito de disco bem interessante. Parece tosca, mas é o filho nos braços da mãe… coisa linda. E o disco se chama ‘Hate’. Lá dentro tem uma frase mais ou menos assim: ‘o ódio está em todo lugar, até no coração de nossas mães’. Canções melódicas, letras ácidas”, resumiu com perfeição o Jairo Souza, do Rio de Janeiro. Os escoceses do Delgados são bem queridos neste espaço, meu amigo. A Julie Cristel escolheu a capa do primeiro disco do Pearl Jam, “Ten”, como preferida. “É um símbolo de juventude”, diz ela.
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Músicas para se ouvir num momento x
“Se eu estivesse numa situação como essa (alguma fila qualquer), gostaria de ouvir a voz da Rita Lee em tempos mutantes. A voz daquela ruiva me acalma. Específico? Humm… ‘Vida de Cachorro’, do disco ‘Mutantes e Seus Cometas no País dos Baurets'”, explica Adriano Martins, de Sorocaba. “Uma música que eu gostaria de escutar nas rádios é ‘What a Wonderful Man’ do My Morning Jacket”, contou a Fabiana Neves. “Uma música que valeria a pena pagar um jabazinho é ‘Semáforo’, do Vanguart. Maneríssima essa música”, aposta a carioca Adriana Rangel dos Santos. O Ribamar Nogueira, de Brasília, gostaria de ouvir “Ticks & Leeches” do TOOL, do álbum “Lateralus”, em uma rádio. “Simplesmente porque é uma música longa, pesada e anti-comercial de uma banda não muito conhecida no Brasil. Me daria uma sensação de que o mundo da música ainda tem jeito”. A Lili, de São Paulo, e o Lívio, do Rio de Janeiro, querem TV On The Radio… no rádio. :o)
Dois e-mails especiais:
“Salve, salve…
Cena:
16:45, sexta feira, esperando para atender o ultimo cliente há mais de 40 minutos, enquanto vejo o sorrisinho forçado e cansado da secretária, doida para um algo mais, o faxineiro limpando suas últimas pegadas no chão e a rádio insistentemente tocando alguma coisa do Caetano Veloso, em uma dessas mil regravações, causando bocejos gerais…simplesmente um saco.
Olho para as revistas e só revista de fofoca, o jeito é encarar a secretaria e esperar algum retorno, coisa normalmente quase impossível de acontecer.
De repente, sem querer o faxineiro bate no dial do rádio e começa uma guitarra, bateria seca, para minha surpresa com os versos:
‘Eu e você, vamos para a praia de jaqueta de roqueiro, calça jeans e mini saia, vamos ver o por do sol em alto mar, com o balanço da maré ditando o ritmo de amar…’
Ao som de ‘Puro Amor em Alto Mar’, a secretária ri, eu respondo e por ai vai, fim de semana chegando, litoral próximo, tudo ao som do Rock Rocket em um dial qualquer…
Adriano Mello Costa
Belém (PA)”
Outra:
“Existem algumas filas nas quais eu fico toda semana. Então, seguindo um pouco Mr. Rob Fleming, cito cinco filas e suas respectivas canções (sem nenhuma lógica na escolha. Apenas aquelas que estavam rolando no disc man). Lá vai:
Fila do banco pra tentar um empréstimo (suicídio, eu sei, mas…):
– ‘I Got Id’, Pearl Jam (a voz do Vedder conforta a raiva por esperar)
Fila da lotérica (pagar contas com o dinheiro do empréstimo):
– ‘Money’, Beatles (já que é pra se despedir da grana, por que não pedir mais?)
Fila do cinema:
– ‘Dry Rain’, Beta Band (ok, confesso que hoje assistí de novo a Alta Fidelidade.)
Fila do cadastro para emprego:
– ‘Unemployable’, Pearl Jam (escolha lógica…)
Fila pra entrar no ônibus:
– ‘About You’, Teenage Funclub (diversão, só diversão – a música, pegar ônibus não.)
João Paulo Barreto
Salvador (BA)”
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O jabá e as rádios
“Aqui em Curitiba temos a Lúmen FM, que é educativa. Quando ela surgiu, foi uma alegria. Há umas duas semanas, porém, tudo mudou. A administração da rádio queria mais Ibope e alterou tudo. Pasteurizou a programação e agora toca Kid Abelha, Daniela Mercury e Lulu Santos. Pessoal por aqui está inconformado”, conta o Heitor Humberto, de Curitiba. “Em tempos de rádio, acho que você poderia ter citado a Brasil 2000 aqui de São Paulo. Mantém uma programação muito interessante, longe das mesmices absurdas das outras rádios”, comenta Leandro Borges. “Não dá pra falar sobre rádio no Brasil. O meu dial no carro (quer dizer, no carro do meu pai) está sintonizado na Brasil 2000 (que, apesar de deixar de lado o indie rock, ainda tem uma programação de dar inveja), na Kiss FM (roqueiro sofre) e na Eldorado FM (que toca bastante coisa pop que me agrada)”, observa o Bruno Capelas.
O Mozart Silva, de Belém do Pará, conta uma história bem interessante. “Sou de Belém do Pará e por aqui muita gente jovem recorre, hoje, aos shows de música alternativa e a algumas poucas rádios que atuam à surdina promovendo músicas legais que jamais seriam executadas nas FM’s locais. Uma pena!!! Aqui por exemplo aconteceu algo parecido em relação a vitória dos ouvintes com uma música, muito boa, de uma banda local chamada Mosaico de Ravena. A música chama-se ‘Belém-Pará-Brasil’ e foi executada em 1993 devido aos grandes apelos dos ouvintes, pois a letra falava de muitas realidades às vésperas de ano eleitoral e muitos políticos monopolizam algumas rádios daqui. Infelizmente a banda acabou, juntamente com sua ‘rival’, Violeta Púrpura, e tantas outras que não tiveram espaço ou alternativas na época, sabendo que o advento da internet no Brasil chegaria três anos mais tarde. O lado bom de tudo isso é que existe um público que não se curva ao que as gravadoras tentam impor aos ouvintes, que buscam qualidade por vários meios e conseguem ser felizes nas buscas. Pena que nem todos tenham acesso a esses meios”. O Fábio Shiraga provoca: “Será que teria alguma maneira de conscientizar a massa a desligar o rádio uma hora em um dia como forma de protesto?”. Na boa, meu caro: seria lindo se fosse possível.
“Eu temo que a boa música brasileira esteja morta oficialmente. O problema de bandas sensacionais como Violins, Suzana Flag, Ludovic, Vanguart (e outras) ficarem na ‘clandestinidade’ é o risco de ficarem de fora da história oficial do rock brasileiro, quando falarmos da década de 2000 só haverá CPMs e afins”, lamenta o Alexandre. “Pra usar uma gíria do futebol, as gravadoras e FMs varzearam o pop rock brasileiro”, define bem ele, que acredita que “a Internet vai mudar tudo de alguma forma que ainda não sabemos”. Ele ainda cita ótimos projetos como a Last FM e o My Space.
“Posso me definir como um cara antigo, pois ainda hoje prefiro o rádio como veículo. É claro que tenho de garimpar bastante para encontrar algo legal no ar”, conta o jornalista Rodney Brocanelli. “Aqui em Belém temos a sempre regular Rádio Cultura, que toca coisa boa, e a recente Rádio Unama, projeto de uma das universidades locais”, conta outra paraense presente na Revoluttion, a Manoela Gouveia. O Ivan Santos, amigo e agitador cultural de Curitiba, também mandou seus comentários: “Aqui em Curitiba tem a rádio Lúmen, que começou com uma programação muito boa, desde música brasileira, independentes e novidades de fora; e tem também o Radiocaos (do pessoal do Beijo AA Força) e o programa da Mariele Loyola só com independentes paranaenses, que começou na rádio 96, e agora migrou para a 91”, finaliza.
Ufa, por hoje só, não?
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Promoção, promoção:
– O DVD “Cliperama” vai para… Belém… Adriano Mello Costa
– O pacote CD-Rom com a história da revista Bizz segue para… Salvador… João Paulo Barreto
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Ps1: Nesta sexta vou conferir o novo show de Chico Buarque. Ainda estou pensando se posso julgá-lo como o maior brasileiro vivo. Na próxima coluna estendo o assunto…
Ps2: Na quarta, a Tour Campari Rock começa em São Paulo, com shows de Cardigans e Gang of Four. Também vou estar por lá. Na boa, o GoF deve fazer um dos grandes shows do ano no Brasil. A tour ainda irá passar por Florianópolis (8/9), no Ilha do Cascaes (Costão do Santinho), e por Belo Horizonte (9/9), no Chevrolet Hall.
Ps3: Já que falamos em rádio, que tal ouvir um dos programas mais bacanas do dial nacional? A oitava edição do Independência ou Morte, da Rádio FAAP, contou com a presença do(s) “misterioso”(s) músico(s) (dos) Sebastião(ões) Estiva(s). Tiago Carandina, da Circuito Produções e um dos organizadores e produtores do Festival Campari Rock, falou sobre o formato e escalação de um festival, além de ressaltar e evidenciar a necessidade e importância de receber nomes do independente nacional em eventos de grande porte. E diretamente do Rio de Janeiro, Bia Grabois, uma das responsáveis pelos trabalhos do Jabásta – Movimento pelo Fim do Jabá – conversou com os apresentadores. Para ouvir, acesse: Rádio FAAP nesta quinta, às 15h, 21h e 3h
Ps4: Para quem é de São Paulo, Wado e Realismo Fantástico fazem show nesta quinta, no Stúdio SP, mostrando músicas novas. Conto na próxima coluna como foi… mas quem estiver pela cidade deve ir ver e ouvir. Wado é um dos caras mais legais do pop torto nacional.
Ps5: Você já assistiu a “Obrigado Por Fumar”? E “A Prova”? Dois filmes que valem a pena… Falando em filmes, André Fiori fez uma seleção de filmes rock em seu blog. Confira aqui.
Ps6: Esqueci da promo dessa semana: bem, se você chegou até aqui, merece correr o risco de ganhar algum prêmio. Vou sortear uns kits com os bottons que ilustram essa coluna, combinado? O do Franz e o dos Beatles já estão em mãos. Tenho que ver se consigo os do Clash (escreve para mcosta@brti.com.br dizendo qual filme rock você mais gostou!). Aliás, como elogiaram os bottons na coluna, aproveito para agradecer a Marina Fuentes, editora do iG Pop, pela arte. Aposto que foi ela quem deu a idéia…
Ps7: O Senhor F está disponibilizando gratuitamente a coletânea “O Novo Rock de Brasília”, com 19 músicas de artistas como Phonopop, Prot(o), o ótimo Beto Só, Sapatos Bicolores, Suíte Super Luxo e Superquadra, entre outros. É só clicar e baixar. Fácil, hein.
Putz Marcelo, você não citou que vai sortear o botton do Thom Yorke, diz que vai ter sorteio sim, por favor, é o que eu mais queria (quero!).
O que dizer da coluna? O dia que você escrever algo ruim ou próximo disso, minha esperança na humanidade vai ter se suicidado. E, outra coisa, por favor para com essa idéia boba de que você é picareta.
Grande Abraço,
José Franco Nunes (o Junior, não o do Zeca Pagodinho, que fique bem claro)
Poatz, Mac! Adorei ver a capa do Love Songs aqui!
Gostaria de assistir o “Obrigado por Fumar”, mas eu ainda moro em Limeira…
Além de admirar teu trabalho, sempre curtir tuas dicas, acho genial isso de você realmente manter contato conosco, os leitores.
Grande abraço.
Valeu pela dica do CD do Senhor F. Muito bom!
artic monkeys
Não só a música titulo é bacana, já viu o clipe de “leave before the lights come on”
puta, legal cara, bacana mesmo.
Tem no youtube.
ps:tbm o que é q não tem lá hoje em dia?
abs