Festivais BR 135 e Radioca
Festival BR 135, São Luiz, MA
De 24 a 26 de novembro!
Facebook: https://www.facebook.com/projetobr135/
Paralelamente ao Festival BR 135, acontece o #ConectaMúsica, a etapa de formação que abrange palestras, oficinas e encontros entre artistas, produtores e jornalistas de várias cidades brasileiras debatendo sobre arte, cidadania, música, cultura digital e jornalismo cultural. Entre os nomes confirmados para esta edição temos: Maurício Garcia (Virada Cultural – SP), Alexandre Rossi (Circo Voador-RJ), David McLaughlin (BM&A), Roberta Martinelli (TV Cultura e Rádio Eldorado), Marcelo Damaso e Renee Chalu (Festival Se Rasgum-PA), Alexandre Mathias (Blog Trabalho Sujo), Marcelo Costa (Blog Scream & Yell), Júlio Barroso (Ocupa Minc RJ), Marcel Arêde (AmpliCriativa), Ricardo Rodrigues (Festival Contato-SP), Mario Sartorello (Rádio Nacional FM–DF).
Festival Radioca II, Salvador, BA
Dias 03 e 04 de dezembro
Facebook: https:/facebook.com/events/1189820777740650
Em sua segunda edição, o Festival Radioca se consolida como espaço de encontro entre o público baiano e a música brasileira contemporânea em sua diversidade de estilos. Nos dias 3 e 4 de dezembro, às 16h, oito atrações de várias partes do país se apresentam no Trapiche Barnabé, mesmo local que recebeu a primeira edição, em 2015. As entradas custam R$30 e R$15 (meia) e estão disponíveis no site Sympla, nas lojas Mito (shoppings Salvador e Paralela) e RV Cultura e Arte (Av. Cardeal da Silva, 158, Rio Vermelho). Entre as atrações estão Josyara, Carne Doce, Jards Macalé e Karina Buhr (03.12) e Giovanni Cidreira, Retrofoguetes, Aláfia e Dona Onete (04.12). Saiba no Scream & Yell como foi a primeira edição.
novembro 9, 2016 No Comments
O line-up do Porão do Rock 2016
No último sábado de outubro, Brasília celebra mais um Porão do Rock, festival que alcança sua 19ª edição, abrigado novamente no estacionamento do Estádio Mané Garrincha, no Eixo Monumental da capital federal. O Scream & Yell já esteve no festival nas edições de 2014 (leia aqui) e 2015 (leia aqui), e a edição deste ano traz um dos line-ups mais caprichados do Porão nos últimos anos, celebrando clássicos como Planet Hemp, Nação Zumbi e Ira! ao lado de nomes importantes do momento atual da música brasileira tal qual Emicida, Boogarins e Far From Alaska. No território candango, Joe Silhueta e Almirante Shiva prometem se destacar. Confira os horários:
PALCO CHILLI BEANS
15h30 – My Last Bike (DF)
16h30 – Joe Silhueta (DF)
17h30 – Zamaster (DF)
18h55 – Emicida (SP)
20h35 – Far From Alaska (RN)
22h30 – Trampa (DF)
23h55 – Ira! (SP)
1h35 – Almirante Shiva (DF)
PALCO BUDWEISER
16h – Os Gatunos (DF)
17h – Nafandus (CE)
18h05 – Supla (SP)
20h – Passo Largo (DF)
21h25 – Nação Zumbi (PE)
23h05 – Boogarins (GO)
1h – Darshan (DF)
2h10 – Planet Hemp (RJ)
PALCO PESADO
15h40 – Peso Morto (DF)
16h20 – Quilombo (DF)
17h – As Verdades de Anabela (DF)
17h40 – Zumbis do Espaço (SP)
18h40 – Os Til (DF)
19h30 – Vodoopriest (SP)
20h30 – Miasthenia (DF)
21h20 – Hibria (RS)
22h25 – Oitão (SP)
23h30 – Worst (SP)
0h30 – Lost in Hate (DF)
1h20 – Project 46 (SP)
SERVIÇO
19º Porão do Rock
Data: 29/10/2016
Estacionamento do estádio Mané Garrincha
Informações sobre ingressos aqui
outubro 19, 2016 No Comments
Belém em novembro: 11º Se Rasgum
De 01 a 05 de novembro em Belém: Se Rasgum
https://www.facebook.com/serasgum/
setembro 8, 2016 No Comments
Sesc Pompeia: Jazz na Fábrica 2016
Informações sobre datas e ingressos à venda aqui
Textos por Marcelo Costa
WALLACE RONEY (EUA) – 11, 12 e 13/08
Nascido na Filadélfia em 1960, Wallace Roney é um trompetista associado ao hard bop e pós-bop. Único pupilo que Miles Davis teve, estudando com o mestre de 1985 até seu falecimento, em 1991, também teve aulas com Clark Terry e Dizzy Gillespie e, como líder, gravou com Ron Carter, Kenny Garrett e Chick Corea. Neste show, apresenta-se em formato de quinteto com Lenny White (bateria), Rashaan Carter (contrabaixo), Victor Gould (piano) e Benjamin Solomon (saxofone).
JAKOB BRO E DANIEL JOBIM (DIN/BRA) – 12/08
PHRONESIS (DIN/GBR) – 12/08
Após quatro elogiadas turnês com seu trio pelo Brasil, o guitarrista dinamarquês Jakob Bro retorna ao país para um show em homenagem à obra do maestro Antônio Carlos Jobim em duo com seu neto, o pianista e compositor Daniel Jobim. Na mesma noite no teatro, o vigoroso trio de jazz Phronesis, formado em 2005 pelo contrabaixista dinamarquês Jasper Høiby com o pianista britânico Ivo Neame e o baterista norueguês Anton Eger, mostra o show de seu novo disco, Parallax, lançado em abril deste ano.
LETIERES LEITE E ORKESTRA RUMPILEZZ (BRA) 13 e 14/08
Criada em 2006 em Salvador pelo instrumentista Letieres Leite, a Orkestra Rumpilezz é uma big band instrumental de percussão e sopros que exercita suas raízes rítmicas afro-baianas através da harmonia do jazz. A sonoridade do grupo une referências históricas e musicais de grandes agremiações percussivas como Ilê Aiyê e Olodum, a forte influência dos sambas de roda do Recôncavo e o culto sagrado afro-baiano do Candomblé numa roupagem harmônica moderna e instigante. Nesta apresentação, a banda lança o disco A Saga Travessia (Selo Sesc), aprofundando sua pesquisa de ritmos.
LONESOME DUO (BRA) – 14/08
TIGRES TRISTES (BRA) – 14/08
Formada pelos paulistanos Luiz Masi e Rennan Martens, a Lonesome Duo apresenta um repertório de canções autorais que exibem influência do folk, do blues norte-americano, da música cigana, do gospel e das performances de artistas de rua. De Ourinhos, interior de São Paulo, a Tigres Tristes, projeto capitaneado por Flávio Nunes e Bruno Panichi, recria o Jazz Manouche, também conhecido como Gypsy Jazz ou jazz cigano, estilo peculiar que sacudiu a boemia de Paris na década de 1930.
ESTER RADA (ISRAEL) – 18/08
Nascida em 1985 em Kiryat Arba, um assentamento nas montanhas da Judéia, Ester Rada promove “uma combinação graciosa de jazz etíope, funk urbano, neo-soul e r&b”, sonoridade que rendeu uma indicação ao EMA Awards, da MTV europeia, em 2014. Devota de Nina Simone, Ella Fitzgerald, Aretha Franklin, Eryka Badu e Lauryn Hill, Ester Rada se apresenta acompanhada de Daniel Sapir (baixo e guitarra), Noam Havkin (teclados), Gal Dahan (saxofone) e Dan Mayo (bateria).
DONNY MCCASLIN QUARTET (EUA) – 18 e 19/08
O saxofonista californiano Donny McCaslin integrou a banda Steps Ahead e as orquestras de Gil Evans e Maria Schneider tendo sido indicado três vezes ao Grammy na categoria Melhor Improvisação Solo de Jazz (2004, 2013 e 2015). Em 2015, gravou Blackstar, último álbum de David Bowie, ao lado de Jason Lindner (teclados e piano), Tim Lefebvre (contrabaixo) e Mark Guiliana (bateria), quarteto eletroacústico que virá ao Brasil demostrar sua fonte dançante de improvisos e grooves.
MATTHEW SHIPP (EUA) – 19/08
Desde 1988, quando debutou com Sonic Explorations, o pianista norte-americano Matthew Shipp já soma mais de 50 álbuns como bandleader e co-leader em formações diversas (solo, duo, trio, quarteto), sem contar seus 19 discos com o brasileiro Ivo Perelman e outros 19 no quarteto comandado por David S. Ware. Segundo o jornal britânico The Guardian, Matthew Shipp, ainda hoje, “está pensando fora da caixa” e segue na busca por manter as crenças básicas do free jazz.
MICHAEL BLAKE (CAN) – 20 e 21/08
Nascido em Montreal em 1964, o saxofonista canadense de pós-bop e modern jazz Michael Blake partiu ainda jovem para tentar a sorte em Nova York, cidade que foi sua casa por mais de 25 anos e o viu colaborar com uma variedade de artistas – de Chubby Checker a Jack McDuff – até se juntar ao grupo Lounge Lizards, nos anos 90. Sua estreia solo, Kingdom of Champa (1997), foi produzida pelo lendário Teo Macero e recebeu muitos elogios por parte da crítica.
ROBERT GLASPER (EUA) – 20 e 21/08
TÁSSIA REIS E MENTAL ABSTRATO (BRA) – 20 e 21/08
O texano Robert Glasper é um pianista de jazz que dialoga com o hip hop, o soul e o r&b. Dono de dois Grammy (Melhor Álbum R&B em 2012 e Melhor Performance Tradicional R&B em 2015), Glasper lançou Covered em 2015 pela Blue Note, álbum com canções de Kendrick Lamar, Joni Mitchell e Radiohead. Na mesma noite, o teatro recebe a rapper paulista Tássia Reis, que estrutura seu trabalho no diálogo do hip hop com o r&b, o jazz e a MPB, como demonstra seu EP de 2014. Aqui ela surge acompanhada pela renomada Banda Mental Abstrato.
CADILLACS JAZZ BAND (BRA) – 21/08
ZARABANDA JAZZ (BRA) – 21/08
Formada em 2014, a Cadillacs Jazz Band tem como meta tocar clássicos do rock´n roll como se fossem jazz. No repertório de mais de 60 músicas há desde Rolling Stones até Artic Monkeys passando pelo punk, metal, classic rock e 90´s. Surgida em 2011, a Zarabanda Jazz é um octeto cuja sonoridade vai do jazz tradicional ao samba, passando pelo funk, blues, bolero e até a salsa num repertório que recria clássicos como “Georgia On My Mind”, “Feel Like Making Love” e “A Night In Tunisia”.
OMER AVITAL (ISRAEL) – 25/08
Nascido em Givatayim, Israel, em 1971, o contrabaixista Omer Avital mudou-se para Nova York nos anos 90, e tocou com Roy Haynes, Jimmy Cobb, Nat Adderley e Kenny Garrett, entre outros, criando uma sólida carreira que conta com 10 discos como bandleader (em que une ao jazz influências do Oriente Médio) e mais de 30 como sideman. Para este show no Brasil, Omer virá acompanhado de Asaf Yuria (sax tenor e soprano), Ofri Nehemya (bateria), Alexander Levin (Sax Tenor) e Eden Ladin (piano).
PÁJARO DE FUEGO (ARG) – 25/08
Liderado por Esteban Sehinkman (sintetizador), músico argentino que estudou composição e piano na Berklee College of Music, o Pájaro de Fuego propõe uma fusão do jazz com a música eletrônica e o rock instrumental numa formação que conta com Matías Méndez (contrabaixo), Daniel “Pipi” Piazzolla (bateria), Nicolás Sorín (voz e sintetizador) e Sebastian Lans (guitarra). Lançado em 2015, o álbum La Rueda de La Fortuna ganhou o Prêmio Gardel na categoria Instrumental Fusión World Music.
LINA NYBERG (SUE) – 26/08
Nascida em Estocolmo em 1970, a cantora sueca Lina Nyberg construiu uma carreira elogiada que já soma 17 discos, entre eles Brasilien (2001) e Brasil Big Bom (2007), com canções de Edu Lobo, Djavan e Caetano. No recente álbum duplo Aerials (2016), ela tem o suporte de um quarteto de cordas num disco; no outro, canta “Fly Me To The Moon” e “Tico-Tico no Fubá” numa capela junto ao trio que vem ao Brasil: David Stackenäs (guitarra), Josef Kallerdahl (contrabaixo) e Peter Danemo (bateria).
CHEICK TIDIANE SECK (MALI) – 26 e 27/08
Nascido em Segu, Mali, em 1953, o pianista, compositor e arranjador Cheick Tidiane é um dos artistas mais importantes do cenário musical da África contemporânea, tendo colaborado com Salif Keita, Fela Kuti, Hank Jones, Youssou N’Dour, Santana, Manu Chao e o projeto Rocket Juice & The Moon (Damon Albarn, Flea e Tony Allen). Vivendo em Paris desde os anos 80, Cheick Tidiane investe, em seus trabalhos solo, numa sonoridade que mescla jazz africano, reggae, hip hop e pop francês.
NIK BÄRTSCH (SUI) – 27/08
Pianista suíço, Nik Bärtsch começou seus estudos influenciado pela música de Chick Corea. Na Universidade de Zurique, conheceu o trabalho de John Cage e Steve Reich, que lhe inspirou para os projetos que viria a ter no futuro, primeiro com o Mobile, depois com o Ronin, quarteto de jazz, funk e rock acústico (ou “zen-funk”, com ele próprio define) que ele trará ao Brasil e que ainda conta com Sha (clarone / clarinete baixo), Kaspar Rast (bateria) e Thomy Jordi (baixo elétrico).
KUBATA (BRA) – 28/08
WIS (BRA) – 28/08
Banda instrumental formada em Santo André em 2012, a Kubata é um septeto que utiliza o ritmo afrobeat como base para experimentos com psicodelia, minimalismo e noise. Em junho de 2016 lançaram seu primeiro álbum, Zen Tepi. Já a What is Soul, ou simplesmente WiS, é uma banda instrumental que nasceu da união de músicos com diferentes formações e influências musicais que tinham um ponto em comum: a paixão pelo soul funk instrumental dos anos 60 e 70.
Informações sobre datas e ingressos à venda aqui
agosto 4, 2016 No Comments
Um sonho desejo: Pussy Power Festival
Na noite de sexta, após eu juntar as entrevistas de Girlie Hell e Anarchicks num único tweet com a chamada “8 mulheres, 2 bandas”, a Amanda França comentou de como seria legal um festival só com bandas de mulheres, e isso bastou para começarmos a sonhar (como ela mesma tuitou depois, “sonho que sonha junto…” <3) com um line-up assim. Ela batizou o festival (já depois que passamos a conversa para o Facebook e pintarem dezenas de sugestões) e esse primeiro recorte (pessoal) visa juntar bandas de várias cantos do mundo e possíveis (com cachês que permitiriam o corre). Na minha cabeça ficou assim:
– PJ Harvey (Inglaterra)
– Sleater-Kinney (EUA)
– Babys in Toyland (EUA)
– Mercenárias (Brasil)
– Savages (Inglaterra)
– Butcherettes (México)
– Girlie Hell (Brasil)
– Anarchicks (Portugal)
– Plastiscines (França)
– Shonen Knife (Japão)
– Las Robertas (Costa Rica)
– Pussy Riot (Rússia)
12 shows, três dias com quatro shows cada (mais debates, filmes…)
A Sylvie Piccolotto, jornalista e produtora de shows na Argentina, sugeriu o Las Piñas, de La Plata, o que poderia fazer uma conexão com o festival por lá (nesses casos é sempre bom dividir custos para baratear o processo todo de trazer os artistas de fora para a América do Sul). Courtney Barnett, Warpaint, Haim e Fiona Apple foram muito citados, mas dois nomes me soaram perfeitos: o Alexandre Inagaki lembrou a história da Anita Tijoux, filha de pais exilados na França por causa da ditadura do Pinochet, e o Alex Antunes lembrou que a Bush Tetras (combo pós punk nova-iorquino formado em 1979) está na ativa. Elson Barbosa sugeriu Kim Gordon de curadora e Renata Arruda lembrou da Amanda Palmer, e acho que as duas poderiam fazer parte de palestras falando sobre seus livros (“A Garota da Banda” e “A Arte de Pedir“, respectivamente), o que engrandeceria o evento ainda mais. Da mesma forma, o Chacal indicou Julie Ruin, o que também poderia render uma exibição de “Kathleen Hanna: The Punk Singer”, grande documentário de Sini Anderson. A coisa toda vai se ampliando. Ou seja, há um evento esperando para ser feito! Não é um line-up tão caro e abre dezenas de possibilidades. Bora transformar isso em realidade? 🙂
julho 16, 2016 2 Comments
O melhor festival de todos os tempos?
Nunca tinha pensando nisso, mas assistindo ao ótimo e delicadíssimo documentário sobre Janis Joplin (“Janis – Little Girl Blue”, com narração de Chan Marshall, em cartaz em vários cinemas do país) caiu a ficha de que se eu pudesse voltar no tempo e escolher apenas 1 festival para estar presente, eu não teria duvida: Monterey Pop Festival 1967. Dose dupla de Janis Joplin & Big Brother and the Holding Company (eles não permitiram gravar o show no sábado e a coisa foi tão foda que deram um jeito de eles repetirem o show no domingo pro D. A. Pennebaker registrar pra posteridade), Pete Townshend destruindo sua guitarra e Keith Moon o seu kit de bateria em “My Generation” (é hilário no vídeo o rapaz do som tirando coisas do palco com medo da destruição do Who), Jimi Hendrix incendiando sua guitarra (!!!!!!), e, ainda, Eric Burdon & The Animals; Simon and Garfunkel; The Byrds; Jefferson Airplane; Ravi Shankar; Buffalo Springfield; Grateful Dead; The Mamas & The Papas; Booker T. & the MG’s e, mama mia, Otis Redding. Sensacional!
E era pra ter sido ainda melhor. O Beach Boys, um ano depois de “Pet Sounds” e no auge da piração de “Smile”, cancelou. A produção sondou os Beatles, mas eles não estavam seguros de reproduzir a loucura de “Revolver” e “Sgt Peppers” ao vivo. No entanto, Paul indicou The Who e The Jimi Hendrix Experience. A produção tentou os Kinks, mas eles não obteram visto de trabalho em tempo. Stones e Donovan ficaram de fora por causa de visto de trabalho também, mas dessa vez negados antecipadamente pelas prisões deles com drogas; Bob Dylan não aceitou porque estava se recuperando do tal acidente de moto que quase lhe custou a vida em 1966; Frank Zappa se recusou a tocar no mesmo palco que outras bandas “menores” de São Francisco; e o Captain Beefheart não tocou porque o Ry Cooder achou que a banda não estava pronta (o Love estava, mas a produção do festival recusou eles). Era pra ter sido ainda melhor… risos
Ps. Ficou famosa a história de que The Who e a Jimi Hendrix Experience tiraram na moedinha quem deveria tocar antes. O The Who ganhou e destruiu o palco. Na sequencia, Jimi Hendrix fez história. Automaticamente me lembro de Pete Townshend em sua autobiografia “lamentando” (de brincadeira) ter indicado para Jimi Hendrix “armas tão potentes“…
Leia também:
– Cinco momentos inesquecíveis de cinco grandes shows (aqui)
julho 12, 2016 1 Comment
Festivais: T In The Park 2008
T In The Park 2008
Data: 11, 12 e 13 de julho
Local: Maior festival anual da Escócia, o T In The Park acontece no Parque Balado, em Kinross-shire.
Entradas: 180 Libras o pacote de três dias
Destaques deste ano: The Verve, Stereophonics, Rage Against the Machine, The Fratellis, The Kooks, R.E.M., Kings of Leon, Amy Winehouse, The Chemical Brothers, Kaiser Chiefs, The Raconteurs, We Are Scientists, Panic at the Disco, The Futureheads, Ian Brown, The Pogues, Primal Scream, The Charlatans, Echo & The Bunnymen, Sons and Daughters, Vampire Weekend, British Sea Power, Aphex Twin, Miss Kittin & The Hacker
Site Oficial: http://www.tinthepark.com/
maio 20, 2008 No Comments
Raconteurs na Espanha
Então, a banda de Jack White e Brendan Benson confirmou presença em Benicassim. Estou me beliscando, mas é isso mesmo: vou ver o Raconteurs TRÊS vezes em julho.
abril 17, 2008 No Comments
Dois festivais em julho na Europa
fevereiro 23, 2008 No Comments