Ontem Estocolmo, hoje Oslo
A primeira parada do dia derradeiro em Estocolmo foi no Museu de Arte Moderna da cidade, e Lili pode matar saudade de alguns de seus eleitos: Alberto Giacometti e Alexander Calder. Gostei do acervo, e ainda que não tenha me impressionado com muita coisa, valeu por descobrir a obra da grande pintora sueca Vera Nilsson.
Aproveitamos o Hop On Hop Off, que aqui existe também em versão barco (que passeia pingando por várias pontos das ilhas centrais da cidade), para descansar e observar um pouco a cidade… de dentro do mar.
O impressionante Vasa Museum, que apresenta o navio Vasa, que afundou em 1628 a um quilometro e meio da costa de Estocolmo, e foi resgatado do fundo do mar 333 anos depois (em 1961). Para mim, um dos museus mais espetaculares do mundo.
O Museu Nacional está fechado para reforma. Demos com a cara na porta…
Já o Abba The Musem estava aberto, porém, a entrada custando quase R$ 90 por pessoa nos soou proibitiva. Entramos na lojinha, demos uma fuçada rápida e fomos embora. Depois (olhando umas fotos no folder) me arrependi. Ah, o museu também dá acesso ao Swedish Music Hall of Fame (Roxette, Hives, Cardigans)…
Encaramos o hot-dog sueco… e aprovamos.
Observamos a rotina da cidade no verão…
E como despedida de Estocolmo, que definitivamente ganhou um lugar de destaque na lista de cidades especiais do mundo, fomos jantar e celebrar no ótimo pub (belga) Akkurat, com uma bela seleção de cervejas suecas, muitas belgas e algumas alemãs, inglesas e norte-americanas.
Acordamos às seis da manhã para arrumar as malas, fazer check-out e partir para seis horas de uma ótima viagem de trem. Ainda deu tempo de dar uma caminhada em Oslo, mas temos mais quatro dias pela frente. A viagem segue.
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