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Posts from — janeiro 2013

Podcast Confraria Scream & Yell #6

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Com o gancho do especial montado pelo Bruno Capelas sobre as Melhores Cenas Musicas do Cinema (leia aqui), a Confraria Scream & Yell #6 relembra as trilhas inesquecíveis do cinema. Marcelo Costa, Tiago Trigo, Marco Tomazzoni e Tiago Agostini reúnem músicas que marcaram filmes de Quentin Tarantino, o clã Coppola, Monty Python e Woody Allen, e ainda fala sobre os filmes candidatos ao Oscar. Ouça no player abaixo:

Set list – Confraria Scream & Yell #6 – (16/01):
01. Lou Reed – Perfect Day
02. Jesus and Mary Chain – Just Like Honey
03. The Beatles – Twist and Shout
04. Chuck Berry – You Never Can Tell
05. Urge Overkill – Girl, You’ll Be a Woman Soon
06. Stealers Wheel – Stuck in the Middle With You
07. Frank Sinatra – As Time Goes By
08. Aimee Man – Wise Up
09. Pixies – Where Is My Mind
10. Foo Fighters – Tiny Dancer

Leia também:
– Ouça online ou baixe os programas anteriores da Confraria aqui
– Oi FM estreia nova programação online. Conheça os programas (aqui)

janeiro 17, 2013   No Comments

Três cervejas: Way, Wäls e Basement

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O pessoal da Way surpreende mais uma vez. Após as excelentes Way Double APA e Way Amburana Lager, o pessoal de Curitiba lançou em dezembro a Way Belgian Dark Roller Coaster IPA, uma cerveja de levedura belga e caráter norte-americano – o que quer dizer muito lúpulo. O resultado é quase uma Black IPA, que traz características de outras cervejas já produzidas pela Way, mas com uma complexidade inovadora. O malte levemente torrado rende aromas suaves de melaço, chocolate amargo e caramelo junto a algo de frutado (ameixa) e citrico. No paladar, a calda de açúcar presente na fórmula faz o serviço junto ao malte de caramelo, com notas tostadas remetendo a coco queimado e doce de leite, mas com o amargor do lúpulo bastante presente – sem incomodar – em uma cerveja sensacional, provavelmente uma das melhores que a Way já produziu.

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A Wäls 42 foi produzida em parceria com funcionários do Google América Latina e lançada em setembro de 2012 sendo a  primeira experiência com o estilo belga Saison/Farmhouse Ale no Brasil. Os mineiros capricharam incrementando-a com café em grãos, amêndoas, limão tahiti, abacaxi e um mix de leveduras belgas e de champagne. Para mim, as primeiras versões surgiram excessivamente carbonatadas (inclusive em torneira em BH), o que me fez guardar duas garrafas e esperar. Quatro meses depois ela surge mais suave. No aroma, frutado e cítrico com um azedinho valorizado pelo duplo dry hopping com lúpulo Saaz. No paladar, agora mais comportado, cítrico e azedo lutam por atenção enquanto notas de laranja e abacaxi se destacam. Uma cerveja interessantíssima, mas que talvez precisasse de um tempo maior de descanso antes de vir às prateleiras. Faça você isso.

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De Videira, cidade vinícola de menos de 50 mil habitantes em Santa Catarina, surge a Tony Festival, a terceira garota da Basement Cervejas Especiais a pisar neste espaço. A primeira delas a aparecer por aqui foi a morena Port Royal Sweet Stout, com notas amadeiradas e carbonatação baixissima; depois foi a vez da loura California Golden Ale, de pegada lupulada norte-americana, as duas bem personais e provocativas. A Tony Festival (com mais uma bela garota no rótulo) é a mais comportada das meninas catarinenses. Com três variedades de malte (Munich, Viena e Pale Ale) mais aveia alemã e três tipos de lúpulo alemães, esta Marzen traz no aroma frutado algumas notas de ervas, biscoito e cereais. O paladar segue o que o aroma anuncia, com o malte bastante encorpado fazendo a cama e o lúpulo dando as cartadas em um final levemente amargo. Uma boa garota.

A Way Belgian Dark Roller Coaster pode ser encontrada em empórios entre R$ 13 e R$ 16 (310 ml). Já a Wäls 42 está saindo entre R$ 18 e R$ 22 (R$ 375 ml). A Tony Festival custa entre R$ 16 e R$ 18 (310 ml).

Way Belgian Dark Roller Coaster IPA
– Produto: Specialty Beer
– Nacionalidade: Brasil
– Graduação alcoólica: 6,2%
– Nota: 4,02/5

Wäls 42
– Produto: Saison
– Nacionalidade: Brasil
– Graduação alcoólica: 6,5%
– Nota: 3,38/5

Basement Tony Festival
– Produto: Marzen
– Nacionalidade: Brasil
– Graduação alcoólica: 6,5%
– Nota: 2,63/5

Leia também:
– Top Cervejas: Cold 200, por Marcelo Costa (aqui)
– Balanço 2012: Top 3 Cerveja Brasil, por Marcelo Costa (aqui)
– Uma das melhores do país: Way Double American Pale Ale (aqui)
– Três perguntas: José Felipe, da Wäls, fala da 42 (aqui)
– Uma manhã na cervejaria Wäls, em Belo Horizonte (aqui)
– Wäls Petroleum: uma verdadeira experiência alcoólica (aqui)
– Way Amburana Lager: eles acertaram de novo (aqui)
– Basement Port Royal Sweet Stout (aqui) e California Golden Ale (aqui)

janeiro 15, 2013   No Comments

Podcast Confraria Scream & Yell #5

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No Confraria Scream & Yell dessa semana, Marcelo Costa, Tiago Trigo, Marco Tomazzoni e Tiago Agostini falam sobre Francis Ford Coppola, do projeto Mulheres de Péricles, e ainda de Yo La Tengo, Bob Mould e Ira!. Ouça no player abaixo:

Set list – Confraria Scream & Yell #5 – (09/01):

1. Rodrigo Campos – Aninha
2. Capital Inicial – Saquear Brasilia
3. Karina Buhr – Negro Amor
4. Christopher Owens – Here We Go Again
5. Yo La Tengo – Is That Enough
6. Bob Mould – The Descent
7. Ira! – Mudança de Comportamento
8. Ira! – Casa de Papel
9. Ira! – Rubro Zorro
10. Led Zeppelin – Rock and Roll

Leia também:
– Ouça online ou baixe os programas anteriores da Confraria aqui
– Oi FM estreia nova programação online. Conheça os programas (aqui)

janeiro 11, 2013   No Comments

Cinco fotos: São Thomé das Letras

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Lugar Nenhum

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Praça na Chuva

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Dentro

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Fora

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Por-do-Sol

Veja mais imagens de cidades no link “cinco fotos” (aqui)

janeiro 10, 2013   No Comments

Bidê ou Balde na Rolling Stone #76

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Rolling Stone Brasil nova nas bancas com Led Zeppelin na capa em entrevista com jeitão de imperdível de Jimmy Page para David Fricke. A revista ainda traz um longo bate papo de Pablo Miyazawa com Quentin Tarantino e mais Jair Naves, Roberto Carlos, Érika Martins, Moveis Coloniais de Acaju e o especial de 25 Melhores Discos e Músicas do Ano que traz “Abraçaço”, de Caetano Veloso, como Melhor Disco Nacional (seguido de Tulipa Ruiz e B Negão) e “Blunderbuss”, de Jack White, ostentando o cinturão de Melhor Disco Internacional (seguido por Frank Ocean e Bruce Springsteen). Marco presença nesta edição escrevendo sobre “Eles São Assim. E Assim Por Diante”, novo disco da Bidê ou Balde.

Abaixo, os votos que enviei para a revista:

NACIONAIS – 10 DISCOS
Bonde do Role – Tropical/Bacanal
Céu – Caravana Sereia Bloom
Felipe Cordeiro – Kitsch Pop Cult
Gaby Amarantos – Treme
Jair Naves – E Você Se Sente Numa Cela Escura
Siba – Avante
Thiago Pethit – Estrela Decadente
Tom Zé – Tropicália Lixo Lógico
Transmissor – Nacional
Tulipa Ruiz – Tudo Tanto

INTERNACIONAIS – 10 Discos
Alabama Shakes – Boys & Girls
Bob Mould – Silver Age
Bruce Springsteen – Wrecking Ball
Fiona Apple – The Idler Wheel…
Jack White – Blunderbuss
Leonard Cohen – Old Ideas
Neil Young & Crazy Horse – Psychedelic Pill
Patti Smith – Banga
Titus Andronicus – Local Business
The xx – Coexist

janeiro 9, 2013   No Comments

Eu e Sigur Rós

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O m-v-f- Playlist de hoje ficou por conta do Marcelo Costa, jornalista e editor do Scream & Yell.

Marcelo irá comandar um DJ set após a exibição do “The Valtari Mystery Film Experiment” da banda Sigur Rós, agendada para as 19hs desta quinta-feira, 10/01, lá no Museu da Imagem e do Som – MIS SP. Vai perder?

Aperte o play e confira a playlist exclusiva aqui: http://migre.me/cIBQA

SERVIÇO
10.01.2013
m-v-f- Heineken Screenings “The Valtari Mystery Film Experiment”
19h
Anfiteatro e hall de entrada do MIS.
Entrada gratuita. Senhas distribuídas uma hora antes do evento.
Capacidade do auditório: 170 pessoas.

janeiro 9, 2013   No Comments

Três filmes: entre Paris e Buenos Aires

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“Intocáveis” (Intouchables, 2011)
Filme francês mais visto na história com mais 32,5 milhões de espectadores na Europa (e mais de 1 milhão de público no Brasil), “Intocáveis” é a adaptação do livro “O Segundo Suspiro” (lançado no Brasil pela Editora Intrinseca), de Philippe Pozzo di Borgo, ex-executivo da casa de champanhe Pomery que ficou tetraplégico após um acidente de parapente. A direção correta de Eric Toledano e Olivier Nakache valoriza a química entre os excelentes atores François Cluzet (Philippe) e Omar Sy, este no papel do desempregado Driss, um senegalês que necessita de um carimbo dizendo que participou de uma seleção de emprego para continuar recebendo o auxilio desemprego francês. Philippe decide contratar Driss, o que causa uma reviravolta em sua vida de tetraplégico. De origem humilde, Driss trata Phillipe como uma pessoa comum (quando a tendência é a pena) e uma forte amizade surge num mundo de diferenças. Driss gosta de música negra (a cena ao som de “Boogie Wonderland”, do Earth, Wind & Fire, é ótima) enquanto Phillipe ama música clássica. Apesar de não existir um clímax na trama, o relato é comovente e a leveza da inocência conquista.

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“Elefante Branco” (Elefante Blanco, 2012)
Apelidado erroneamente como “Cidade de Deus argentino”, o sétimo filme de Pablo Trapero adentra a favela de Villa Lugano, na região periférica de uma Buenos Aires não europeia, para mostrar o cotidiano de dois padres e uma assistente social na tentativa de melhorar a vida dos cidadãos locais, a grande maioria vivendo em um edifício gigantesco projetado nos anos 1920 para ser o maior hospital da América Latina, mas que, abandonado, tornou-se uma imensa ocupação habitacional. Semelhante ao filme de Fernando Meirelles só a favela e suas ruas estreitas. Trapero não cede ao humor de seu vizinho brasileiro, o que de certa forma acaba cansando em “Elefante Branco”. Seus personagens (Ricardo Darin como Padre Julian, o belga Jérémie Renier como Padre Nicolás e Martina Gusman como a assistente social Luciana) vivem uma constante tensão que aponta para um único fim. Em seu filme mais direto (seguindo uma porta aberta por “Abutres”, de 2010, que ainda trazia jogos de cena e as cartas na manga inexistentes aqui) e praticamente sem nuances, Pablo Trapero tenta focar culpa católica, dever social, narcotráfico, responsabilidade e politicagem, mas não consegue acrescentar nada a nenhum destes temas batidos.

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“Paris Manhattan” (Paris Manhattan, 2011)
Em seu filme de estreia, a diretora e roteirista Sophie Lellouche decidiu mostrar seu amor pelo cinema de Woody Allen. Em “Paris Manhattan”, Alice (Alice Taglioni) é daquelas mulheres bonitas, ricas e solteiras que só existem em filmes. Além de tudo isso, ela é uma farmacêutica apaixonada pelos filmes de Woody Allen (que muitas vezes receita filmes do diretor ao invés de remédios). Lellouche brinca com Allen numa divertida recriação de “Sonhos de Um Sedutor”, em que o personagem do cineasta recebia conselhos de um Humphrey Bogart imaginário. Em “Paris Manhattan” é Alice que recebe conselhos imaginários de Woody, muitos deles as melhores tiradas do filme. Apesar da boa ideia, Sophie Lellouche transforma sua comédia romântica francesa e um filmezinho óbvio cujo final está escrito na testa de todos os personagens (principalmente daquele que age e fala coisas como se fosse Woody). Assim como sua personagem principal, que amava Woody Allen, mas parecia não transpor as coisas que via na tela para a vida real (e poucos cineastas são tão reais quanto Woody), Lellouche mostra que também como não aprendeu nada com o cineasta norte-americano. Uma pena. Melhor rever qualquer outro do próprio Woody…

Leia também:
– Woody Allen de 0 a 10, por Marcelo Costa (aqui)

janeiro 7, 2013   No Comments

Monte a caixa de leite do Blur

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Grande dica do @Elson

janeiro 6, 2013   No Comments

Um belo projeto para acompanhar

janeiro 6, 2013   No Comments

So give me coffee and TV

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No Music Video Festival, no MIS: www.musicvideofestival.com.br

janeiro 6, 2013   No Comments