Posts from — abril 2012
16 dias de shows em 20 de viagem
Menos de um mês pra viagem, e algumas pequenas mudanças no calendário. Paris entrou na segunda perna da viagem, acredite, por economia (e porque um dos amigos quer ver Guns ‘n Roses). E desisti de inventar loucuras no final da viagem. De 23/05 até 11/06 são 20 dias e verei shows em nada menos do que 16 dias. Então decidi que os últimos dias vão ser livres, para “descansar” e olhar o mundo.
Ainda não sei para onde vou, mas sei do mais importante: tem que ser barato (risos). Pensei em Zagreb e Cracóvia, mas os preços não ajudam. No entanto, há voos de Trieste para Bari (na comuna italiana de Puglia) por R$ 50 enquanto voos para Trapani, na Sicilia, saem por R$ 80 (ainda tem Dusseldorf por R$ 40, mas estou muito mais numa vibe Itália do que Alemanha). Preciso decidir logo antes que os preços subam.
Por enquanto está mais ou menos assim:
22/05 – Rio de Janeiro / Amsterdã / Londres
23/05 – Londres – The Zombies
24/05 – Londres – Elvis Costello (Royal Albert Hall)
25/05 – Londres – I’ll Be Your Mirror
26/05 – Londres – I’ll Be Your Mirror
27/05 – Londres – I’ll Be Your Mirror
28/05 – Londres – Big Star
29/05 – Barcelona
30/05 – Barcelona – Primavera Sound
31/05 – Barcelona – Primavera Sound
01/06 – Barcelona – Primavera Sound
02/06 – Barcelona – Primavera Sound
03/06 – Barcelona – Primavera Sound
04/06 – Paris
05/06 – Paris – Guns ‘n Roses
06/06 – Luxemburgo – Lou Reed
07/06 – Cork
08/06 – Cork – Tom Petty
09/06 – Barcelona – Stone Roses
10/06 – Trieste
11/06 – Trieste, Bruce Springsteen
12/06 – ?
13/06 – ?
14/06 – ?
15/06 – ?
16/06 – Veneza – Rio de Janeiro
abril 30, 2012 No Comments
Jack White por Gary Oldman
abril 30, 2012 No Comments
Três Filmes: Camila, Raul e Xingu
“Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios” (2012)
Adaptado da obra homônima de Marçal Aquino, colaborador frequente dos diretores Beto Brant e Renato Ciasca, “Eu Receberia” opta por aprofundar o olhar do espectador não só no romance, mas na função da mulher em uma história de amor clássica, uma musa com homens girando em sua órbita e lutando por sua posse tal quais mitos gregos – a tragédia, então, surge como elemento obrigatório na trama. Assim é Lavínia, musa tanto de um pastor (que vê nela seu poder de salvação) quanto de um fotógrafo (numa alusão óbvia e não menos interessante). Ela é casada com o primeiro, amante do segundo, e se essa frase já entrega o ponto de partida do drama, o que brilha na tela (mais que a nudez de Camila Pitanga) é a forma com que os diretores investigam o âmago dos personagens – ainda que, em momentos, de forma exagerada (como quando tentam dramatizar a Amazônia, outra musa). Difícil ficar alheio ao filme, e num mundo em que a grande maioria das histórias de amor já foi contada, recontada, vivida, lida e/ou vista por quase todos, “Eu Receberia” tem a virtude de pegar o espectador pelos ombros, chacoalha-lo, e obriga-lo a olhar para si próprio. E para sua própria musa. Muitos devem desviar o olhar.
“Raul — O Início, o Fim e o Meio” (2012)
Não me lembro se foi Robby Krieger ou John Densmore, mas consta que um deles, frente ao túmulo de Jim Morrison no Pere Lachaise, teria dito: “Ele não pode estar ai. Ele era grande demais para caber neste túmulo”. Foi a primeira coisa que pensei deste documentário sobre Raul Seixas: como resumir uma persona tão ampla e complexa quanto Raul numa tela de cinema? O diretor Walter Carvalho cumpriu com méritos a árdua tarefa, e ainda abriu outras questões interessantes para discussões de mesa de bar. Do começo, com um cover de Raul pilotando uma moto ao som de “Blue Moon / Asa Branca” (que resume a paixão de Raulzito por Elvis e Luiz Gonzaga), Carvalho segue uma ordem cronológica preenchida por diversas entrevistas (o trabalho investigativo é excelente) que tentam dar ao espectador uma centelha do mito em passagens deliciosas (seja com Os Panteras, seja com Paulo Coelho e o episódio da mosca, seja com os satanistas, seja com as ex-mulheres, ou mesmo o polêmico trecho final, com Marcelo Nova) que colocam “Raul — O Início, o Fim e o Meio” ao lado de outros grandes (e obrigatórios) documentários recentes nacionais – como “Loki”, sobre Arnaldo Baptista, “Música Para os Olhos”, sobre Cartola, e “Ninguém Sabe o Duro que Dei”, sobre Wilson Simonal.
“Xingu” (2012)
A história dos irmãos Orlando, Leonardo e Cláudio Villas Bôas é conhecida por muitos, mas ainda assim menos do que deveria. Filhos da classe média paulistana, o trio deixou a cidade juntando-se à “Marcha para o Oeste” num misto de busca por aventura e pelo desconhecido. Acabaram “descobrindo” o universo indígena, tornaram-se ferrenhos defensores da causa (tanto na floresta amazônica quanto em Brasília) e, num paralelo a Oskar Schindler (empresário alemão que salvou a vida de mais de mil judeus durante o Holocausto), salvaram milhares de vidas idealizando o Parque Nacional do Xingu, que foi criado em 1961, com projeto assinado pelo antropólogo Darcy Ribeiro. Desta forma, “Xingu”, o filme, tem como grande mérito amplificar a ação dos Villas Bôas (e tem cara de Oscar – o paralelo com a “A Lista de Schindler” não é à toa), o que torna a película mais interessante pela ação dos irmãos do que por seus próprios méritos cinematográficos. O roteiro é apressado e, ainda assim, funcional (apesar de abusar de estereótipos). A fotografia é belíssima, as atuações convincentes, mas é tudo tão excessivamente produzido que, algumas vezes, soa irreal (quando, talvez, devesse ser mais documental). Um filme excelente pela causa, mas apenas ok pelo cinema.
abril 30, 2012 No Comments
Cinco fotos: São Francisco
Clique na imagem se quiser vê-la maior
Pipe Dreams
Mais algumas fotos aqui e, claro, uma da Amoeba aqui
Leia também:
– Cinco pubs de cervejarias nos Estados Unidos (aqui)
– Uma noite com PJ em São Francisco (aqui)
– São Francisco e as rachaduras do american dream (aqui)
– Balanço: 20 dias de viagem nos Estados Unidos (aqui)
Veja mais imagens de cidades no link “cinco fotos” (aqui)
abril 24, 2012 No Comments
A saga dos homens-coxinha
Ilustração Caco Bressane
Royalties, por favor (risos) -> “Na internet, em um texto publicado em 2002 (aqui), o publicitário Marcelo Costa utiliza o adjetivo para classificar bandas como Coldplay e Travis”
Frase do texto “Tipicamente paulistana, gíria “coxinha” tem origem controversa”, de Alexandre Aragão, na revista São Paulo. Leia aqui.
abril 23, 2012 No Comments
Bob Dylan em noite inspirada em SP
Texto e fotos: Marcelo Costa
Setenta anos de idade. Cinquenta anos desde o lançamento de seu primeiro álbum, em 1962. Bob Dylan já ganhou Grammy, Oscar, Globo de Ouro e um bom dinheiro com seus discos, e poderia passar o resto de seus dias enfurnado em uma fazenda, mas escolheu dedicar sua vida à estrada. Após quatro anos de sua última passagem pelo Brasil (tempo em que lançou dois discos – Together Through Life e Christmas in the Heart), a “Turnê Que Nunca Termina” voltou para São Paulo, no último sábado, 21, desta vez ocupando um local maior do que em 2008, o Credicard Hall, e com um repertório muito mais trabalhado, resultando em uma noite inspirada.
Ok, a voz de Dylan, ainda que muito melhor do que na última passagem, continua trovejando, falhando e dificultando o reconhecimento de algumas canções (seria interessante fazer um quiz com os espectadores para saber quais canções eles – acham que – reconheceram), e sua insistência em mudar o arranjo das músicas também não ajuda ao fã de última hora (aquele que aguarda a canção tocada igual ao CD), mas ainda assim assistir a Bob Dylan ao vivo é uma tarefa bastante agradável – principalmente para quem gosta de blues, r&b e rock clássico.
O primeiro ponto a favor desta noite surge da formação com acentuação mais roqueira do quinteto que acompanha o cantor. São dois guitarristas (Stuart Kimball, que também assume o violão, e Charlie Sexton, quase um devoto de Dylan no palco), um terceiro músico, Don Herron, que se alterna entre a steel guitar (que toca com eficiência, engradecendo números como “Make You Feel My Love”, do álbum Time Out Of Mind, de 1997), o teclado e a guitarra, mais o baterista George Receli e o parceiro Tony Garnier, baixista que acompanha Dylan desde 1989. É uma formação bluezy, que parece sentir prazer na improvisação e em escudar o músico.
Algo que chama a atenção: a banda não toca para o público, mas sim para Bob Dylan. Os cinco integrantes não se exibem para a audiência, mas sim para o cantor. Todos eles tocam levemente virados para a esquerda do palco e não tiram o olho do compositor, que fica na lateral e marca as passagens com os dedos apontando quem deve conduzir o próximo trecho. Ou seja; das quase 7 mil pessoas presentes (os ingressos mais baratos esgotaram, mas ainda haviam lugares vazios nas filas de R$ 700 e R$ 900), apenas alguns seguranças não olhavam para Bob. De resto, todo o público e a própria banda admirava a lenda desfilando clássicos de várias épocas.
Como de praxe, o show começou com duas canções antigas, dos anos 60, desta vez “Leopard-Skin Pill-Box Hat” (que também abriu a primeira noite em São Paulo, em 2008) seguida de “Don’t Think Twice, It’s All Right” (com Dylan na guitarra arriscando alguns solos ásperos). Corte para 1999 e “Things Have Changed” (a canção tema do filme Garotos Incríveis, que lhe valeu um Oscar e um Globo de Ouro,) mostra um cantor de postura totalmente diferente da passagem anterior: bancando o crooner, com a gaita microfonada em uma mão, e deitando o pedestal do outro microfone (num estilo semelhante ao de Roberto Carlos) para terminar os versos com um sorriso no rosto, Dylan parece estar se divertindo, e o público segue com ele.
“Tangled Up In Blue”, uma das canções brilhantes de um de seus melhores álbuns (Blood on the Tracks, de 1975), surge densa, forte, abrindo caminho para “Beyond Here Lies Nothin’”, single de 2009 que nesta noite conta com quatro guitarras (Dylan numa delas) encorpando a canção. O público aplaude, entusiasmado, e o miolo do show é um teste para aqueles que levaram a sério a brincadeira do quiz (“Every Grain Of Sand”, do álbum Shot of Love, de 1981, por exemplo, não era tocada desde junho do ano passado), com “The Levee’s Gonna Break” impressionando numa versão blues, quebrada e cheia de improvisos.
Outro salto na máquina do tempo e “A Hard Rain’s A-Gonna Fall” (1963) e “Highway 61 Revisited” (1965) sorriem para a plateia, que as reconhece logo nos primeiros segundos, e bate palmas. No teclado (ele diminuiu as canções que passa em frente ao instrumento desta vez: são 10 nas teclas, cinco no microfone e na gaita, e duas na guitarra), Dylan alterna-se entre mesclar as teclas brancas e pretas, conduzir a banda e se apoiar em uma das caixas de som para “ouvir” o som do quinteto – e sorrir, várias vezes.
O trecho final do show tem sido praticamente igual em todas as apresentações dos últimos dois anos: “Thunder On The Mountain”, um dos cavalos de batalha do ótimo Modern Times, de 2006, abre caminho com riffs de guitarra para uma tríade de hinos: “Ballad Of A Thin Man”, “Like A Rolling Stone” e “All Along The Watchtower”, em arranjos fiéis e perfeitamente reconhecíveis (embora difíceis de acompanhar na voz), fazem valer o ingresso, mas ainda falta o bis, e Dylan não economiza: “Blowin’ In The Wind“, em versão banda, com Bob partindo os versos no meio, e ainda assim arrancando gritos da plateia, fecha uma noite especial.
Quem esperava um repeteco dos shows de 2008 saiu ganhando com uma apresentação muito melhor. Os desconfiados, que seguiram o conselho de Beck, que certa vez escreveu que “todo mundo devia pagar ingresso só para ver o cara que escreve aquelas canções maravilhosas”, devem ter se surpreendido com a quantidade significativa de clássicos (foram oito canções dos anos 60 contra uma dos 70, uma dos 80, três dos anos 90 e quatro do novo século). Até aqueles que apenas conhecem “Blowin’ In The Wind“ e “Like A Rolling Stone” puderam se dar por satisfeitos. Se a voz do cantor incomodou em alguns momentos, a banda compensou com um dos melhores sons de um show de Dylan no Brasil.
Na portaria do Credicard Hall, alguns fãs arriscavam que esta passagem de Bob Dylan pelo Brasil seja a última turnê do cantor em solo pátrio, mas a animação do compositor e o repertório de hits faz suspeitar que Dylan está em paz com o palco, e que precisa dele porque, talvez, seja o único lugar em que se sinta realmente bem. Talvez ele esteja se escondendo do mundo enquanto peregrina por hotéis (após São Paulo, ele passa por Porto Alegre, Buenos Aires, Santiago, Monterrey, Guadalajara, Cidade do México, Berlim, Dresden… por enquanto a turnê está fechada até o final de julho com mais 23 shows!). Ou, ainda, talvez seja a única coisa que ele realmente saiba fazer (ou goste): cantar e dançar. O mito Dylan renasce todas as noites em algum palco do mundo. Enquanto puder ter isso, ele estará a salvo. E seu público também.
Set List
“Leopard-Skin Pill-Box Hat” (Blonde On Blonde, 1966)
“Don’t Think Twice, It’s All Right” (The Freewheelin’ Bob Dylan, 1963)
“Things Have Changed” (The Essential Bob Dylan, 1999)
“Tangled Up In Blue” (Blood On The Tracks, 1974)
“Beyond Here Lies Nothin’” (Together Through Life, 2009)
“Make You Feel My Love” (Time Out Of Mind, 1997)
“Honest With Me” (Love And Theft, 2001)
“Every Grain Of Sand” (Shot Of Love, 1981)
“The Levee’s Gonna Break” (Modern Times, 2006)
“A Hard Rain’s A-Gonna Fall” (The Freewheelin’ Bob Dylan, 1963)
“Highway 61 Revisited” (Highway 61 Revisited, 1965)
“Love Sick” (Time Out Of Mind, 1997)
“Thunder On The Mountain” (Modern Times, 2006)
“Ballad Of A Thin Man” (Highway 61 Revisitet, 1965)
“Like A Rolling Stone” (Highway 61 Revisitet, 1965)
“All Along The Watchtower” (John Wesley Harding, 1967)
Bis
“Blowin’ In The Wind” (The Freewheelin’ Bob Dylan, 1963)
Leia também:
– Discografia Comentada: todos os discos de Bob Dylan (aqui)
– Bob Dylan, um retrato borrado da era de ouro do rock ‘n roll (aqui)
abril 22, 2012 No Comments
Alemanha: Três cervejas da Kaiserdom
Inaugurada em Bamberg, na Bavária, em 1718, a Kaiserdom Brauerei orgulha-se de produzir suas cervejas apenas com ingredientes naturais, sem qualquer aditivo, seguindo a Lei de Bamberg de 1849, que surgiu 27 anos antes da Lei da Pureza da Bavaria (datada de 1516). Maior cervejaria de Bamberg, a Kaiserdom é comandada desde 1910 pela família Wörner, e começa a chegar ao Brasil com três rótulos interessantes, que senão destacam um conjunto de alta personalidade, conquistam pela leveza e sabor alemão inconfundível.
A Kaiserdom German Dark Lager é um belíssimo exemplo da escola bávara de cervejas escuras: o aroma é bastante suave com o malte torrado sugerindo café e, muito levemente, caramelo. O paladar, águado, segue a risca o caminho aberto pelo aroma com o caramelo inicialmente tomando a frente, mas cedendo para a presença marcante do malte torrado (e sua ligação direta ao café) em uma cerveja extremamente suave e saborosa. Praticamente não se sente os 4,7% de álcool, que desaparecem no conjunto harmonioso e característico. Ótima.
Já a versão Hefe-Weissbier Naturtrüb, da Kaiserdom, é bem particular, mas ainda assim segue a tradição alemã de boas cervejas de trigo. O aroma característico traz notas frutadas que remetem a banana e cravo. O paladar sugere leveza (uma marca da cervejaria) e a Hefe-Weissbier Naturtrüb não foge a regra sendo bem menos densa que suas “concorrentes” (como a Weihenstephaner), mas ainda assim muito interessante, com as notas de banana e cravo bem balanceadas com o lúpulo num conjunto que ainda traz algo de lager.
E falando em lager, a Kaiserdom Premium é a que, comparativamente com outras do mesmo estilo, é a que mais se destaca da cervejaria. A Dark Lager tem em seus calcanhares a Köstritzer. Dificil pensar em Weissbier alemão e não pensar em Weihenstephaner (ainda que, para fugir da comparação, a Kaiserdom proponha o meio do caminho entre uma weiss e uma lager). Já a Premium é uma lager autêntica, bastante saborosa e acima das cervejas comerciais brasileiras, com o malte e o lúpulo totalmente perceptíveis e bem inseridos no ótimo conjunto. Uma bela surpresa.
As três Kaiserdom estão chegando ao Brasil em garrafas de 500 ml (entre R$ 8 e R$ 11) e belas latas de 1 litro (entre R$ 20 e R$ 25), como as da foto acima. Há um kit que, além das três latas (Premium, Weissbier e Dark Lager), também traz uma taça de 1 litro da casa – que é praticamente um exercício de levantamento de (copo) peso para se levar a boca. Em alguns empórios online, o kit é encontrado por R$ 120, mas no Duty Free costuma sair por 32 dólares. Vale o investimento.
Kaiserdom German Dark Lager
– Produto: Schwarzbier
– Nacionalidade: Alemanha
– Graduação alcoólica: 4,7%
– Nota: 3,01/5
Kaiserdom Hefe-Weissbier Naturtrüb
– Produto: German Weizen
– Nacionalidade: Alemanha
– Graduação alcoólica: 5%
– Nota: 2,96/5
Kaiserdom Premium German Lager
– Produto: Munich Helles
– Nacionalidade: Alemanha
– Graduação alcoólica: 4,5%
– Nota: 3,03/5
Leia também
– Top 1001 Cervejas, por Marcelo Costa (aqui)
– Leia sobre outras cervejas (aqui)
abril 19, 2012 No Comments
Download: Tributo ao Los Hermanos
Coletânea Re-Trato musicoteca Los Hermanos
Download -> http://www.amusicoteca.com.br/?p=6425
Disco 1
1. Todo Carnaval Tem Seu Fim – Do Amor
2. Vento – Quarto Negro
3. Morena – Tiago Iorc
4. Retrato pra Iaiá – nana
5. Último Romance – Graveola e o Lixo Polifônico
6. A Outra – Estrela Ruiz Leminski e Téo Ruiz
7. Condicional – Pélico
8. Além Do Que Se Vê – Cohen e Marcela
9. Primavera – Banda Gentileza
10. Deixa o Verão – Tibério Azul
11. Tá Bom – 5 a Seco
12. A Flor – Nervoso e os Calmantes
13. Anna Júlia – Velhas Virgens
Bônus Tracks:
14. Dois Barcos – A Banda Mais Bonita da Cidade
15. Onze Dias – Rafael Castro
16. Azedume (instrumental) – Fusile
17. Anna Júlia (english version) – Velhas Virgens
Disco 2
1. Um Par – Dan Nakagawa
2. Cara Estranho – Leo Fressato
3. Sentimental – Phillip Long
4. Fingi na Hora Rir – Nevilton
5. Do Sétimo Andar – Érika Machado
6. De Onde vem a Calma – hidrocor
7. O Vencedor – Rodrigo Del Arc e Galldino
8. O Velho e o Moço – Maglore
9. Samba a Dois – Jô Nunes
10. O Pouco que Sobrou – Bárbara Eugênia
11. Conversa De Botas Batidas – Cícero
12. Pois é… – Transmissor
13. Casa Pré-Fabricada – Lula Queiroga
Bônus Track:
14. Morena – Wado
15. É de Lágrima – João e os Poetas de Cabelo Solto
16. Adeus Você – Nuvens
abril 18, 2012 1 Comment
Oito vídeos: Ian McCulloch em São Paulo
Bring On The Dancing Horses
Rescue
The Killing Moon
Nothing Lasts Forever
Rust
Proud To Fall
Lips Like Sugar
I’m Waiting For The Man
Dois primeiros vídeos por Mac; os demais por Janio Dias
Leia também:
– Shows em São Paulo: Kurt, Thurston, Carl e Ian, por Mac (aqui)
abril 17, 2012 No Comments
Europa 2012: roteiro quaaaase fechado
Passagem comprada, agora não tem mais jeito. A KLM está com uma promoção bacana para voos que saem e chegam no Rio, então fica acertado que dia 22/05 embarco para Londres (entrando por Amsterdã) e volto no dia 16/06 vindo de Veneza. Ter que se ajeitar para encontrar o melhor preço de passagem fez com que dois eventos entrassem no roteiro: The Zombies, em Londres, dia 23/05 e (talvez) o festival Rock In IdRho 2012, em Milão, na Itália, que terá Lagwagon, The Offspring, The Hives e Billy Talent. Ainda tem Madonna em Roma, um dia antes, quem sabe. O roteiro, praticamente fechado, então é esse:
22/05 – Rio de Janeiro / Amsterdã / Londres
23/05 – Londres – The Zombies
24/05 – Londres – Elvis Costello (Royal Albert Hall)
25/05 – Londres – I’ll Be Your Mirror
26/05 – Londres – I’ll Be Your Mirror
27/05 – Londres – I’ll Be Your Mirror
28/05 – Londres – Big Star
29/05 – Barcelona
30/05 – Barcelona – Primavera Sound
31/05 – Barcelona – Primavera Sound
01/06 – Barcelona – Primavera Sound
02/06 – Barcelona – Primavera Sound
03/06 – Barcelona – Primavera Sound
04/06 – Luxemburgo
05/06 – Luxemburgo
06/06 – Lou Reed, Luxemburgo
07/06 – Cork, Irlanda
08/06 – Tom Petty, Cork, Irlanda
09/06 – Stone Roses – Barcelona
10/06 – Flaming Lips, Padova, Itália
11/06 – Bruce Springsteen, Trieste, Itália
12/06 – Madonna, Roma ?
13/06 – Rock in IdRho, Milão ?
14/06 – Veneza
15/06 – Veneza
16/06 – Veneza – Rio de Janeiro
Agora é bater martelo sobre os hotéis e trechos internos…
abril 16, 2012 No Comments