Venta, e venta muito em Budapeste
Chegamos em Budapeste debaixo de chuva e totalmente detonados. Entre sair de casa e chegar na capital da Hungria foram 25 horas. Só por isso optamos pela mordomia de pegar um ônibus que nos deixava na porta do hotel ao invés de outro muito mais barato que nos levaria até o metrô, e de lá para o hotel. O húngaro é indecifrável. Estamos nos sentindo naquele episódio do Seinfeld em que a Elaine acha que as manicures orientais estavam tirando com a cara dela.
A cidade pareceu bastante agradável no trajeto, mas nem arriscamos colocar os pés para fora do hotel devido à chuva. Comemos por aqui mesmo (o tradicional goulash estava ok, mas o prato principal era bem fraquinho). A noite também teve a primeira cerveja da viagem, a húngara Dreher, uma pilsen normal feita em Budapeste mesmo (me lembrou a finlandesa Tuborg), clarinha e amarga, com 5,2% de graduação alcoólica, sabor ok, mas sem personalidade. Devem existir umas 100 iguais a ela.
A programação para esse domingo inclui um banho termal (queremos ficar umas quatro horas cozinhando) e uma caminhada pelo centro da cidade. Tomara que pare de chover.
Ps. O dia amanheceu nublado e aquilo que no sul do Brasil se chama minuano não parou um segundo a noite toda. Venta, e venta muito em Budapeste. Lá vamos nós enfrentar a cidade.
Top Cervejas
1) 1,9/5 – Dreher, Hungria (aqui)
Fotos da viagem:
http://www.flickr.com/photos/maccosta/
http://www.flickr.com/photos/lilianecallegari/
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