Primeira cachaça da viagem
Chegamos em Beagá na hora certa, sem nenhum atraso. Lili pediu uma Xingu no avião, eu uma coca-cola. Tudo errado. Ela molhou os lábios com a cerveja, não gostou, e eu fiz a troca de bom grado. Namorado é pra essas coisas também. O centro de atenção ao turista no aeroporto de Confins (que não nega o nome: fica realmente nos confins) quebrou um galhão com mapas e orientações sobre a cidade. Pegamos o ônibus (R$ 16,90 per capita) e depois morremos em R$ 6 no taxi para chegarmos ao primeiro hotel da viagem, o primeiro F1 da minha vida (hehe).
O Alexandre passou uns 20 minutos depois e fomos para a Mercearia do Lili beber Bohemia, comer um ótimo bolinho de mandioca e bebericar umas cachaças. A primeira da viagem foi a ótima Boazinha, de Salinas. Bem leve, sem muito amargor nem queimação. Lili bebeu o copo dela primeiro que eu. O James apareceu depois para papearmos sobre coisas de Minas, experiências na Europa e trechos do livro do Bill Graham. E voltou a garantir: “O pão de queijo do Boca do Forno é melhor que o da Verdemar”. Hoje tiraremos a prova. Lá vamos nós que a Pampulha nos espera.
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