Sonic Youth, Sinatra, Coldplay e Podcast
O Rodrigo Ortega, do ótimo Pílula Pop, convidou alguns malucos para elegerem quais músicas deveriam entrar numa coletânea do Sonic Youth, gente como Alexandre Matias, Jair Naves, Bruno Dias, Gabriel Thomaz, Rodrigo Lariú e… eu. Escolhi uma música da fase recente (coletâneas sempre tem uma, né), e deixei para os craques na juventude sônica a escolha do material mais – ahñ – clássico. A lista toda, com pequenos comentários, você lê aqui.
A Mariana, do marketing a Abril, achou que uma promo que eles estão fazendo lá – sorteando dez boxes da fase dourada do Frank Sinatra no cinema – era a cara dos leitores deste blog. Também acho, Mariana. Mas tem que fazer cadastro… (e cadastro é algo tão 1998 na web).
O Allan Lito me convidou para participar da gravação do podcast Frequência Damata #7. Topei, e a gente deve gravar nos próximos dias.
Nesta sexta tem 500 Toques. Faz um tempo que estou querendo instituir coluna na segunda, e 500 Toques na quarta e na sexta, mas quem diz que o tempo deixa. Nessa semana, no entanto, consegui. Vê lá a partir das 8 da manhã o disco que, pra mim, poderia assumir o posto de “Pet Sounds” do século XXI.
Para quem não anda prestando atenção na capa do Scream & Yell, a Juliana Zambelo estreou um novo blog, Supernovas, voltado para novidades da música.
Eu juro que tento ir com a cara do Chris Martin. Juro. Então surge uma noticia de que o cara se quebrou no ensaio da banda!?!?! Como assim???? Depois surge o próprio dizendo na RS que Brian Eno o avisou que suas letras não são lá grande coisa, que a banda é repetitiva e que as músicas do Coldplay são longas demais (tudo aquilo que nós já sabíamos). Quanto mais perto chega a data de lançamento do álbum, mais bobagens sobre a banda surgem no noticiário. Eu queria falar bem desse disco… aliás, vocês conseguiram ler o que o Andy Gill, do Independent, escreveu sobre a banda? O título do texto é: ‘Why I hate Coldplay’. Imperdível (aqui).
Por fim, o Maurício Teixeira, amigo e ex-chefe, após 15 dias de férias da internet, voltou ao seu blog de bola, no iG, com uma certeza: não existe futebol sem internet. Sempre me pergunto: como a gente vivia sem internet no século passado? Os argumentos do Mau são precisos, certeiros, e podem ser adaptados na sua totalidade ao conteúdo de música, filmes e séries que povoa a web. Leia a coluna (curtinha) do Mauricio e concorde conosco.
Faltam 15 dias para as férias, 19 para a viagem. Começou a contagem regressiva!
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