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Faixa a Faixa: “At War With The Mystics”, do Flaming Lips, comentado por Wayne Coyne

“O Steven (Drozd) estava gravando numa cabine separada com o computador e eu passei e ouvi uns vocais malucos combinados nos yeah yeah yeah e fiquei pasmo. É uma dessas músicas que apontam o dedo na cara da hipocrisia daqueles no poder, mas também apontam o dedo para nós mesmos – o que VOCÊ faria? Poder na mão de inexperientes (que é o que devemos ser) pode ser perigoso…” [...]

Música: “At War With The Mystics”, o disco mais político do Flaming Lips

Entre o lado suntuoso dos teclados espaciais e a opção guitarreira (que retorna à banda, ausente desde o ótimo “Clouds Taste Mettalic” de 1995), “At War With The Mystics” torna-se um álbum totalmente relacionado com o tempo claustrofóbico em que vivemos. Wayne Coyne dá um basta nas historinhas japonesas e tenta provar que até um maluco drogado viajandão percebe o quão George W. Bush é prejudicial para a humanidade. [...]