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Nevermind
(Nirvana) – 163
Lançado
em 1991, Nevermind colocou o punk rock no topo
das paradas mundiais. Mais. Mostrou para o mercado que
havia gente fazendo música que importava no underground.
Mais. Revolucionou o mundinho pop. Bem, esqueça
tudo isso acima e prenda-se aos riff violento de "Territorial
Pissings", a poesia em códigos de "On a Plain",
ao pedido de socorro "Lithium"...
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Ok
Computer (Radiohead) - 105,5
O grupo
que despontou para a mídia com uma cançãozinha
de levada grunge (Creep) chega a maioridade e lança
um álbum que 199% das bandas do mundo daria a vida
para ter feito. Em Ok Computer, de 1997, música
pop e arte caminham de mãos dadas. Canções
simples ganham arranjos épicos. Sinfonias progressivas,
baladas pop, guitarras pesadas. O mundo ainda não
se recuperou do choque.
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Acthung
Baby – U2 – 53,5
O U2
terminou os anos 80 como principal banda. Eles podiam
deitar sobre a fama conseguida, mas optaram pelo caminho
inverso. Acthung Baby (1991) é o U2 se reinventando
para os anos 90. Guitarras entupidas de feedback (ZooStation),
batidas dançantes (Even Better Than The Real
Thing) inspiração oriental (Mysterious Ways),
e baladas cortantes (One - So Cruel).
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Definitily Maybe
(Oasis) – 44,5
Definitily Maybe,
de 1994, é a Inglaterra tomando para si as atenções
do rock mundial (que os EUA não quis após
o suicídio de Cobain). A frente, os irmãos
Gallagher: Liam, um dos melhores vocalistas dos últimos
tempos e Noel, um guitarrista especializado em compor
canções pop.
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The Bends (Radiohead)
– 35
Antes de inscrever
seu nome na história pop com Ok Computer,
o Radiohead inscreveu o nome The Bends (1995)
no coração de milhares de pessoas. O segundo
álbum do quarteto é, como dizia Thom Yorke
na época, uma banda dos anos 90 fazendo som anos
60. Três guitarras, teclados, baixo, bateria e
belas canções.
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If Youre Feeling
Sinister
(Belle And Sebastian)
– 32,5
O grupo que surgiu
em uma faculdade de música, alcançou a
perfeição pop logo no segundo disco. If
You re Feeling Sinister (1996) ampliou o culto iniciado
com Tigermilk. Ecos de Velvet Underground unem-se
a influências confessas de Nick Drake e The Smiths.
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Blood Sugar Sex Magic
(Red Hot Chilli Peppers)
– 30,5
Blood Sugar Sex
Magik (1991) e o RHCP se apresentando ao grande
público. Após quatro álbuns malucos
de bons, a banda assinou com a Warner e o primeiro tiro
acertou em cheio no alvo. Under The Bridge (baladinha
confessional de Anthony Kiedis) e Give It Away (um show
do bass hero Flea) viraram sucessos mundiais.
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Grand Prix (Teenage
Fanclub) – 29
Poucas bandas tem
uma discografia tão sublime quanto o Teenage
Fanclub. Uma estréia já clássica
(A Catholic Education), um segundo álbum melhor
ainda (Bandwagonesque) e um terceiro matador (Thirteen).
Mas Grand Prix, de 1995, o quarto álbum
é que aparece nesta lista. Uma dobradinha power
pop de abertura soma-se a baladas inspiradas. O resultado
não é só um dos melhores discos
da década de 90 e, sim, um dos grandes discos
de todos os tempos.
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Ten (Pearl Jam)
– 25
Ten é
o outro pilar musical do grunge. De um lado temos "Nevermind",
do outro, "Ten". Tanto que após o tiro suicida
de Cobain, o Pearl Jam se especializou em lançar
álbuns anticomerciais, evitando assim, o trono
de herdeiro grunge. "Ten", o a'lbum de estréia,
1991, mostra inocência nas relações
com a indústria, e por isso é sublime.
Um pé no punk, outro no metal e as maõs
no rock clássico. A parte, as letras geniais
de Eddie Vedder.
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Mellon Collie and The Infinite
Sadness
(Smashing Pumpkins) 1995
24
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Whats the Story Morning Glory
(Oasis) 1995
23,5
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Loveless
(My Bloody Valentine) 1991
22,5
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Odelay
(Beck) 1996
22
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Weezer
(Weezer) 1994
22
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Screamadelica
(Primal Scream) 1991
22
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Different Class (Pulp)
1995
21,5
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Everything Must Go (Manic
Street Preachers)
1996
21
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Automatic for the People
(REM) 1992
21
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Parklife
(Blur) 1994
20
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Being There
(Wilco) 1996
19
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TOP
20 NACIONAL
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