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Para evitar a doença do rock naftalina

“Eu, por mim, recomendo a qualquer um – de 16, 21, 30, 45, 55 anos – que, ao menos uma vez por semana, escute algo que jamais pensaria escutar. E, certamente, algo que fuja dos padrões daquilo que as gravadoras determinaram ser “apropriado” para sua faixa etária – um ouvinte de 16 anos tem tanto a se beneficiar com uma audição de A Nod Is as Good as a Wink, dos Faces, quanto um de 55 do disco do Kula Shaker. É um santo remédio, o equivalente a uma corrida no calçadão, uma hora de malhação, uma partida de basquete: o suficiente para manter os ouvidos flexíveis, o cérebro desentupido, o coração palpitante e prevenir a instalação – muitas vezes precoce – do reumatismo estupidificante do classic rock.” Ana Maria Bahiana, em 1996 (leia aqui)

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