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Uma noite divertida com a Bidê ou Balde

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Noite divertidíssima com a Bidê ou Balde em São Paulo. A banda está de volta com um EP bacana (“Adeus, Segunda-Feira Triste” à venda aqui) e com a mesma energia caótica que fazia os shows circa 2001/2002 tão intensos. Abriram a noite com a nova “Me Deixa Desafinar” e emendaram sem dó “Melissa”, “Buddy Holly” e a (ainda) poderosa “É Preciso Dar Vazão Aos Sentimentos”. Em dez minutos o show já tinha feito a noite inteira valer a pena.

Com o pique lá em cima e todo mundo cantando junto, a banda atacou covers de Vaselines (“Molly’s Lips”) e “Não Me Mande Flores” (DeFalla), cantada inteirinha dentro de “Hoje”, do Camisa de Vênus, e canções de todos os discos: “Gerson” e “Vamos Para uma Excursão” de “Se Sexo é O Que Importa, Só o Rock é Sobre Amor” (2000)  e “Cores Bonitas”, “Matelassê”, “Microondas”, “Bromélias” e a rara “Aeroporto” do segundo álbum, “Outubro ou Nada” (2002).

A pesada “Mais Um Dia Sem Ninguém” e a grande balada dos anos 00, “Mesmo Que Mude”, representaram o terceiro disco e ainda rolaram boas faixas novas, “Tudo é Preza” e “(Não Existe Lugar) Mais Que o Japão”, em versões fortes que mostram que, para felicidade de muitos, a Bidê ou Balde está de volta com o mesmo pique e aquele show foda de sempre: Carlinhos sarreando tudo ao lado de Vivi, os dois escudados pelas guitarras fodonas de Sá e Pilla, o baixo de Jojô (Volantes) e a pegada certeira de Marcos Rubenich (Walverdes) na bateria.

Leia também:
– As grandes baladas nacionais dos anos 00 (aqui)

maio 5, 2011   No Comments