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Posts from — dezembro 2009

E 2009 chegou ao fim…

Ok, só chega depois da meia-noite, e estou devendo um post caprichado com umas coisas que estão flutuando na minha mente, mas quem disse que sobra tempo. Hoje tem discotecagem de réveillon na festa de um amigo (bora ae, vamos lá), e será a segunda vez que entro o ano discotecando, o que é bem legal. E sábado tem discotecagem na Festa Urbanaque, na Funhouse. Se não rolar de você aparecer em alguma das duas festas, fica um abraço sincero e um desejo enorme de que 2010 seja um ano sensacional para todos nós.

Eu estava meio encanado com 2009, mas não posso reclamar muito. Aconteceram coisas bacanas nestes últimos 365 dias, mas isso eu penso ali pelo dia 03 ou 04… por enquanto, vou selecionando as músicas para começar o ano pulando muito. E sorrindo. Obrigado, de coração, por abrir essa página. Vai parecer piegas, e eu e você sabemos, mas não tem jeito: eu coloco a minha vida aqui. Tento ser o mais honesto e verdadeiro possível. Tento dividir as coisas boas com você para que você tente sentir a mesma coisa que eu. Desabafo para você não ter a impressão que isso aqui é um conto de fadas. E não é mesmo.

Há um cara que sorri e chora deste lado.  Briga com a mulher que ama, mas sempre diz que a ama. Ouve discos como se precisasse mais deles para respirar do que ar. Tenta a todo custo se desamarrar das armadilhas da rotina, do emprego que consome a alma, da vida cotidiana. Se arrisca na cozinha sem conhecer muito bem os temperos. Bebe champagne caro para escrever um texto, mas gosta mesmo de cachaça e cerveja. Aprendeu que viajar libera os sentidos. E, se pudesse, levaria você e todo mundo que quisesse nesses roteiros malucos que faz.

Se você, caro leitor e amigo, não estivesse aqui, eu continuaria existindo, mas a vida iria ser mais cinza e sem graça como se eu vivesse em um quarto escuro sem janelas. É bom demais saber que alguém ai do outro lado está reciclando essas palavras, e transformando-as em idéias, sonhos, sons, passeios, drinks e pratos. Está pegando uma idéia primária minha e desenvolvendo-a, transformando-a em algo melhor. Que 2010 seja um ano repleto de transformações. Que novas idéias apareçam e que a gente consiga construir uma casa melhor, uma cidade melhor, um país melhor, uma mundo melhor para nós mesmos.

Obrigado a você por me dar a chance de contribuir com isso. A minha parcela nisso tudo é pequena, é simples, mas é de coração. Feliz 2010.

dezembro 31, 2009   No Comments

Um fim de tarde pós-natal na Avenida Paulista

Avenida Paulista / Foto: Liliane Callegari

Avenida Paulista / Foto: Marcelo Costa

Avenida Paulista / Foto: Liliane Callegari

 Avenida Paulista / Foto: Marcelo Costa

Avenida Paulista / Foto: Liliane Callegari

Avenida Paulista / Foto: Marcelo Costa

Fotos 1, 3 e 5: Liliane Callegari (Flickr)

Fotos: 2, 4 e 6: Marcelo Costa (Flickr)

dezembro 28, 2009   No Comments

Uma noite de vinho e de sangria ibérica

Duas jarras de sangria / Foto: Marcelo Costa

A festa do vinho: no total, 19 pessoas, 14 garrafas de vinho Concha Y Toro (eu devia ter pedido patrocínio para os chilenos) de uvas variadas (Carmenere, Merlot e Cabernet Sauvignon Tinto e Branco). Cinco litros de sangria com receita portuguesa (a gente chega lá) mais seis pacotes de amendoim sem pele, quatro de bolinhas de amendoim, nove pacotinhos de Pingo D’oro e oito pacotes de torradinhas com diversos patês. Deu tudo certo. Ufa.

A segunda festinha do projeto Inverse My Fridge (a primeira foi essa aqui) visava festejar a chegada da geladeira antiga, que virou um quadro com espaço para fotos. Ou seja, a nossa pequena geladeira branca agora está pendurada na parede da sala (ok, ok, apenas uma parte dela). Lili colocou diversas fotos da viagem a Europa que fizemos em julho e improvisei um local para o quadro da Fernanda Guedes ficar até eu conseguir colocá-lo na parede.

Quadro de Fernanda Guedes / Foto: Marcelo Costa

Já a festinha, bem… levamos a sério o conceito de vernissage, afinal, a idéia era reunir os amigos e apresentar a arte feita pela Fernanda. Então resisti bravamente e não coloquei cerveja na geladeira (e bebi as que eu tinha durante a semana – fiz esse esforço). A noite seria de vinho, e decidimos aproveitar o excelente preço dos Concha Y Toro para fazer uma noitada especial. E, pelo jeito, os amigos aprovaram.

Aproveitando o dia quente, e pensando ainda nas pessoas que não são tão simpáticas ao vinho, como eu, que até bebo mas preferiria outra coisa, decidimos arriscar uma receita de sangria, a original, inspirados na lembrança daquela que bebemos na Plaza Mayor, em Madri, e que eu bebi no calçadão de Málaga, que além de ser (aparentemente) mais leve serviria para dar uma refrescada no calorão.

A alegria da Liliane / Foto: Jeanne Callegari

No fim das contas acabei chocando duas receitas. Uma descritiva do JC, um aventureiro português na cozinha, que conta a história da sangria no começo de seu post e passa excelentes recomendações. Tipo usar a massa da receita (as suas frutas eleitas – no nosso caso, abacaxi, maça, limão e laranja – curtidas na cachaça e no açúcar mascavo) Para o JC não se deve colocar nem água nem soda ou o quer que seja na sangria pura.

“A sangria deve servir-se em copos grandes, só com gelo, para os mais aventureiros e afoitos e “cortada” com refrigerantes, na quantidade que se desejar, para as crianças, os condutores e os que têm outras coisas – que não dormir – para fazer depois do repasto. Para as crianças costumo “tingir” o copo com um pouco de sangria e atestar com 7UP ou outro tipo de gasosa.” Leia o post todo (vale, vale, vale) aqui.

Alegria, alegria / Foto: Jeanne Callegari

O post do JC tem várias dicas ótimas, mas não tem quantidades de doses nem de frutas, por isso decidimos juntar a receita dele com uma que encontramos no Panelinha (aqui), que tem pouco a ver com a sangria original, mas serviu como base dos ingredientes. Assim, da junção das duas criamos a nossa sangria, a Sangria Scream & Yell (vou registrar a marca), que me lembrou muito a sangria deliciosa que bebi em Málaga (essa aqui).

Primeiramente fizemos duas receitas, que renderam quase quatro litros de sangria. E após terminada a primeira leva, aprovada por todos os presentes (que, sinal de acerto, queriam mais), aproveitamos para juntar a massa curtida das duas primeiras receitas em uma mesma jarra, e misturar novamente vinho, cachaça e açúcar mascavo para mais uma jarra de sangria. Se eu não tivesse bêbado cravaria que ficou melhor.

Sangria / Foto: Marcelo Costa

Abaixo a receita:

750 ml de vinho tinto seco
3 laranjas
2 limões
1/2 abacaxi
2 colheres (sopa) de açúcar (se for mascavo, melhor)
1 dose de cachaça
1 dose / 60 ml de contreau (ou conhaque)
1 dose / 60 ml de gim
Hortelã

Modo de Preparo

1. Prepare as frutas: descasque o abacaxi e a maçã e os corte em cubinhos pequenos. Jogue os cubos no fundo de uma jarra. Pegue uma laranja e um limão e os corte em rodelas. Jogue-as na jarra também.

2. Pegue as duas laranjas e um limão e esprema o caldo na jarra.

3. Coloque as 2 colheres (sopa) de açúcar sobre a mistura, e acrescente a dose de cachaça.

4. Com uma colher de pau, um rolo da massa ou outro instrumento, amasse todo o conteúdo até formar uma papa indistinta (ou até você cansar).

5. Despeje uma garrafa de vinho tinto seco na jarra. Aqui, vale a lembrança: vinho ruim, sangria ruim. Vinho bom, sangria boa.

6. Junte à mistura uma dose de contreau e uma dose de gim. Mexa bem. Prove a sangria ainda quente, sem gelo. Se estiver muito doce acrescente limão, se estiver muito forte, acrescente vinho. Quando estiver perfeitamente equilibrada, tapa-se com um pano limpo e vai para a geladeira durante – pelo menos – 24 horas acrescida de pequenas folhas de hortelã.

7. No dia seguinte, acrescente folhas de hortelã como rodelas inteiras de maçã e laranja, para enfeitar. Sua sangria está pronta.

Ainda não acabou, ou melhor, quando acabar, a “massa” que fica no  fundo da jarra rende novas sangria durante cinco dias bastando adicionando-se metade dos ingredientes, mais açúcar e vinho. Uma delícia.

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Ps. Queria agradecer ao pessoal da Live AD pelo convite para participar do projeto Inverse My Fridge, à queridíssima Fernanda Guedes pelo lindo quadro, e a presença de todos os amigos queridos que, com sua alegria e histórias, transformaram esse apartamento da rua Bela Cintra em um dos lugares mais legais do mundo por algumas horas. Todas as fotos aqui.

Ps2. Não acordei de ressaca. \o/

Concha Y Toro, rola uma parceria? / Foto: Liliane Callegari

dezembro 23, 2009   No Comments

A minha geladeira antiga virou um…

Alguns recortes do objeto de arte que se transformou a minha velha geladeira no projeto Inverse My Fridge, by Fernanda Guedes. Eu e Lili gostamos. Mais fotos aqui. Amanhã reuno alguns amigos em casa para exibir o mimo, e volto pra contar e mostrar a obra inteira.

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dezembro 21, 2009   No Comments

Os 10 melhores filmes que vi neste ano…

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Listinha para o amigo André, do Cinezen Cultural. Só valia filmes que estrearam no país em 2009, e só por isso “Whatever Works”, de Woody Allen, não está na quarta posição. Mas preciso pensar com mais calma. Foi lista rápida.

01) Katyn, Andrzej Wajda (resenha aqui)
02) Bastardos Inglórios, Quentin Tarantino (resenha aqui)
03) Gran Torino, Clint Eastwood (resenha aqui)
04) Se Beber, Não Case, Todd Phillips (comentário aqui)
05) 500 Dias Com Ela, Mark Webb (resenha aqui)
06) Se Nada Mais Der Certo, José Eduardo Belmont
07) A Todo Volume, Davis Guggenheim (resenha aqui)
08) Simplesmente Feliz, de Mike Leigh (resenha aqui)
09) Foi Apenas Um Sonho, de Sam Mendes (resenha aqui)
10) Apenas o Fim, Matheus Souza (resenha aqui)

dezembro 15, 2009   No Comments

Um almoço no Inverse My Fridge Day

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“Eu não acredito no quanto nós bebemos”. Com essa frase, Lili definiu – mais ou menos – como foi o nosso Inverse My Fridge Day. Recebemos seis amigos em casa no domingo para um pesto genovês acompanhado de muita salada, cerveja belga e vinho português. Vou dizer: foi cansativo, mas extremamente prazeroso. Das coisas que, se eu pudesse e tivesse dinheiro, faria muito mais vezes no ano.

O dia começou comigo indo para a feira comprar paisagem. Trouxe alface crespa, alface americana, rúcula, manjericão e limão (vai que alguém quisesse se aventurar numa caipirinha). Lili foi a Bela Paulista comprar um doces para a sobremesa. De volta a casa, dividimos as tarefas e mãos a obra: descasca alho daqui, polvilha a receita de queijo parmesão ali, um pouco de pimenta do reino, sal, pinoles moídos, azeite e… pronto.

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Arrumamos a mesa na sala e descobrimos que não temos peças de cozinha em grande quantidade. Então, as três taças de cristal vindas de vinícolas de Santiago (agora duas, pois Lili quebrou uma no fim da noite) ficaram com as meninas enquanto os homens beberam nas taças toscas mesmo. Não tínhamos oito pratos iguais também, mas os copos para água eram todos iguais. Acho que a única coisa que temos em quantidade.

Levamos a mesinha da cozinha para a sala e ajeitamos. Fizemos, ainda, um pré-teste de brusqueta, que ficou ok. Tiago Agostini foi o primeiro a chegar. Alguns minutos depois chegou Tiago Trigo, com uma garrafa de vinho branco para entrar na fila do esvaziamento. Em seguida, Marco e Luisa, que trouxeram pudim de doce de leite. Jonas e Elisa chegaram logo depois, e começou a correria.

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Fizemos uma entradinha básica de brusqueta acompanhada de uma torradinha especial de alecrim acompanhada de vinho branco (o português Periquita) para a maioria, e cerveja (a belga Hoegaarden) para a minoria. Todos presentes, então massa na água fervente para não perdemos tempo. Quase 14h da tarde, a fome começa a bater. Em três minutos tínhamos espaguete suficiente para um batalhão… de amigos.

Arrependo-me de termos feito duas receitas exatas para oito pessoas. Devia ter feito uma terceira para deixar de sobra, para os convidados passarem no pão italiano e sentirem o gosto perfeito da mistura de manjericão, azeite, pinoles, queijo parmesão, alho, sal e pimenta do reino. Como só fiz duas receitas, uma foi para a enorme tigela de macarronada e a outra ficou a gosto de quem quisesse incrementar mais o prato.

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Todos elogiaram, e comemos tanto que acho que nenhum de nós chegou a jantar no domingo. Aliás, comemos e bebemos. Foram 19 Hoegaardens e 6 garrafas de vinho, sendo cinco vinhos brancos e um licoroso da Concha Y Toro que compramos em Vina Del Mar, animados após os elogios embasbacados de um brasileiro dentro do supermercado. Ressaca? Um pouquinho de dor de cabeça. E só.

Fiquei imensamente feliz, pois a mesa fluiu. A turma toda conversou, gargalhou, contou piadas, causos, impressões de trabalho e me senti orgulhoso por poder reunir tantas pessoas bacanas em um mesmo lugar. Logo eu, que achava que com o passar dos anos iria viria um velho chato e caseiro distante dos amigos. Nada como pessoas queridas para fazerem o coração da gente, machucado e tristonho, voltar a bater com gosto.

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Ok, ok. A tarefa de cozinhar para oito pessoas é extremamente extenuante. A gente meio que parece perder o controle da cozinha quando a comida aumenta. Uma coisa são dois pratinhos para o casal no dia-a-dia. Outra são oito pratos num fim de semana especial. Apesar do stress natural, valeu a pena. Todos ficaram aparentemente felizes, e este domingo é daqueles que facilmente eu repetiria de novo. Valeu a experiência, Brastemp.

As fotos do almoço estão aqui, e se você quiser também tentar fazer um pesto em casa, a receita – simples e básica – é esta aqui. Agora é esperar a Fernanda Guedes terminar o trabalho para sabermos no que se transformou a nossa geladeira. Curiosidade! Veja também como foi a festinha da geladeira da Casa da Chris (aqui) e como ficou a geladeira da Anita, do Objetos de Desejo (aqui). E no flickr do Inverse My Fridge já tem fotinhos do encontro que tive com a Fernanda (aqui).

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dezembro 14, 2009   No Comments

Um exercício de desabafo

Não perca tempo com isso. É só um exercício de desabafo.
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Estou cansado. Muito. Demais da conta. Não, não é só um cansaço físico. Estou cansado de estar vivo. Respirar anda pesando. E o que a gente faz numa dessas? Um espertinho diria: “Se mata”. É uma opção, não nego, mas quem diz isso não entende que a minha paixão por Woody Allen, por exemplo, começa deslumbradamente em “Annie Hall”, na forma em que ele explica a vida, que segundo o personagem Alvin Singer é “cheia de solidão, miséria, sofrimento e tristeza, e acaba rápido demais”.

É isso. Sem mais, nem menos. A gente se fode um bocado na vida, mas se eu puder viver 100 anos, com condições lúcidas, eu quero. É agora a hora em que alguém anota ai em cima o meu pedido. Nesses momentos de tristeza máxima, de se sentir um nada, lembro de uma velha canção de Raul Seixas, com letra de Paulo Coelho, que começa tristonha ao piano dizendo “tem dias que a gente se sente, um pouco talvez menos gente”. E depois de enfileirar toda macumba possível, a letra finaliza dizendo que está em qualquer profecia que o mundo se acaba um dia.

Esqueça o fim do mundo e concentre-se na tristeza. Estou dizendo isso para você, e também para mim. A tristeza é um ato umbiguista do caralho, mas lembrando de um ditado tosco, só quem come prego sabe o cu que tem. Pequena pausa risonha. Lili acabou de dizer que estou reclamando da vida. De novo. Oras, tem como aceitar essa vidinha que dão pra gente e dizem pra gente viver feliz e alegremente? A gente se engana durante algum tempo, mas a ficha cai. E dói. E cansa. É algo cíclico.

Sei lá. Estou cansado do mundo. Estou cansado do meu trabalho. Não sou daqueles que daria a vida para não trabalhar. Durmo sorrindo quando escrevo um texto besta como esse do Otto ou quando passo cinco horas decupando uma entrevista, como fiz com esse ótimo bate papo com o Wado. São coisas que me realizam, que me animam e me fazem ter vontade de chutar o mundo lá para o infinito enquanto os sonhos mais tolos se realizam, mas nem todos os dias são assim, afinal, as contas chegam.

Lili, que me ama de um jeito que me comove, tenta procurar saídas. “Eu queria te ajudar, mas não sei como. Vamos pedir demissão e ir pra Londres?”. “Será que adianta?”, eu respondo perguntando. “Será que a tristeza não está dentro de você?”, ela me devolve a pergunta, e eu acho que em dias como esse a tristeza mora sim em mim. Eu queria poder fazer mais do que eu faço, mas, bingo, quem não gostaria. Sinto-me vestindo meu uniforme de idiota. Ok, eu sou assim. Desculpe-me a decepção. O pescoço pesa sobre a cabeça.

Melhor falar sobre coisas práticas. Estou terminando de recontar os votos dos melhores da década do Scream & Yell. Foram 67 amigos votando, e o resultado ficou bem legal (ao menos a prévia). Aquela banda que todo mundo adora odiar hoje em dia deu um banho na concorrência, e acho que o Top 20 permitirá uma bela análise dos últimos 10 anos de nossas vidas. Talvez isso me baste por enquanto. Tem coisas extras para contar, mas vou guardar isso prum momento feliz. Acho que agora, sobretudo, eu queria me esconder. Vou tentar fazer isso. Ahhhhh, a tristeza…

Ps. Não consigo pensar em tristeza e não lembrar disso aqui

dezembro 7, 2009   No Comments

Top Five momentâneo de Seinfeld

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Ainda estamos no terceiro DVD da quinta temporada, mas animados pelo excelente episódio que vimos hoje, arriscamos um top 5 até o momento. Ainda falta bastante. Estamos no episódio 78, e são 180, mas os cinco preferidos até agora são…

1) The Red Dot
2) The Contest
3) The Marine Biologist
4) The Chinese Restaurant
5) The Outing

Leia também: sobre o episódio piloto de Seinfeld aqui

dezembro 1, 2009   No Comments