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Ultimo dia em Paris

Tanta coisa pra contar, tantos sentimentos pra dividir e pouco tempo util. Paris eh… foda. Lili jah entregou seu coracao. Ela relutou bastante valorizando o bordao que diz que, sem os parisienses, Paris seria um paraiso, mas ela jah admite sentir saudades daqui. Eh tanta coisa. De um lado, a grandiosidade dos monumentos. De outro, o charme dos milhares de pequenos bistros e padarias.

Eles sao milhares, eh serio. Na rua Montergueil (que Monet eternizou em quadro de 1878, e ela continua igual), local em que estamos instalados (na verdade, em uma travessa dela) existem uns quinze bistros, uns dez cafes, duas lojas de vinho, uma fromagerie, tres quitandas, um loja de peixes, duas de frango, dois supermercados e sabe-se lah mais o que, e sao soh tres quadras. Eh um festival de cheiros, cores e sabores de deixar a alna bebada e feliz.

Temos que organizar as ideias e lembrar de contar sobre o tumulo de Napoleao (valeu, Ligelena, por ter insistido: adoramos e rimos muito), sobre o Museu Picasso, o D’Orsay, sobre as cervejas belgas (estou anotando tudo sobre elas e, alias, ha uma filial do Templo da Cerveja em Bruges!!!), sobre a Torre Eiffel dourada a noite. Por enquanto, deixo uns textos da Flavia, que ela escreveu seculos atras pro Scream: “A Franca” e “Uau, voce mora em Paris!” e a minha resenha para o “2 dias em Paris“, filme da Julie Delpy. Sao textos que falam muito sobre o estar em Paris.

Ps. Amanha cedinho emarcamos para o Cactus Festival em Bruges com Paul Weller, Gutter Twins, Calexico. Aguarde.

Fotos da viagem:
http://www.flickr.com/photos/maccosta/
http://www.flickr.com/photos/lilianecallegari/

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