Quatro cervejas e Del Rey
Foram só quatro cervejas (ao menos é o que estava anotado na comanda) e acordei com uma leve ressaca. Como cantaria Wander Wildner, eu não bebo mais como eu bebia. Já o show do Del Rey foi… um pouquinho de vergonha alheia. Não sei, mas acho que criei muita expectativa de ver a banda e tal, e me decepcionei. A idéia de perverter o repertório do Rei é ótima, mas me falta humor suficiente para agüentar “Emoções”. O grande momento do show é um medley que une “Detalhes” a “Como é Grande o Meu Amor Por Você”, e mesmo aqui o grupo esbarra na pieguice. Vale muito como diversão, mas eu esperava mais. Só mais uma coisa: “Ilegal, Imoral ou Engorda” é foooooda.
Já sobre o novo espaço do Studio SP, na rua Augusta, uns dois minutos do meu apartamento, me dividi. Ele ganha em localização (nada contra a Vila Madalena, mas a Mada já era no quesito balada), o espaço é maior, a pista é muito melhor, mas o pessoal precisa limitar o número de pessoas que entram na casa, pois senão fica intransitável fazendo com que o ato de pegar uma cerveja se transforme em uma tarefa árdua e cansativa (e vamos combinar: pegar cerveja tem que ser um prazer – hehe). No mais, o “novo” público da casa é interessante. E o que dizer de sair na balada e ver o Pereio alugando um cara no meio da pista. Sensacional, vai.
Ps. Último dia de trabalho. No fim da tarde, férias. Volto apenas 11 de agosto (ao iG). Na terça, Europa. Espero que a ressaca passe até lá (não a ressaca de ontem, mas a de hoje – Superguidis no CB – e a de amanhã – Autoramas no Inferno e/ou Curumin no Studio SP).
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